Se pesquisa fosse urna, não precisava eleição. Em outras palavras, treino é treino, jogo é jogo.
As pesquisas podem induzir os eleitores a pensar que a eleição já está decidida e que a anta-presidenta está em primeiro lugar. Du-vi-de-o-dó!
Duvido que a Dilma esteja em primeiro lugar. Onde estão os eleitores dela então? Cadê as bandeiras vermelhas do PT, os adesivos nos carros? Será que essa gente toda (37% dos eleitores) está com vergonha de dizer que vai votar na Dilma? Pode ser que muita gente vote envergonhado, mas tanta gente assim?
A anta está em primeiro lugar só nas pesquisas encomendadas e pagas a peso de ouro. O problema é começarmos a aceitar esses resultados. Isso pode até propiciar coisas e loisas... Podem dizer que as urnas eletrônicas são indevassáveis, infraudáveis, etc. Isso é a maior bobagem. É mais fácil fraudar uma urna eletrônica do que uma urna antiga, de votos em papel. Que o diga a área de segurança dos bancos, que todos os dias lidam com invasões, fraudes, clonagens e que tais. Portanto, tomemos consciência que a situação indicada pelas pesquisas, só é uma situação indicada pelas pesquisas, nada mais.
O que vale mesmo é o voto do cidadão, no dia da grande decisão que irá definir o futuro do país. Antes disso tudo não passa de um jogo de cena e especulação.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
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