Não há melhor definição para a política externa ditada pela ideologia petista do que a do porta voz da chancelaria israelense: "O Brasil é um anão diplomático".
A política externa de um país deve atender aos interesses do Estado, não de uma facção. Os interesses do Estado são perenes, abrangentes, referem-se a toda uma população, enquanto os da facção representam interesses de curto prazo, eleitoreiros e satisfazem as necessidades apenas de um grupo, um partido, desprezando os desejos do resto da nação.
Como cidadão brasileiro estou cansado de me envergonhar de meu país, pois é um país que defende ditaduras sangüinárias e incompetentes como a de Cuba e da Venezuela, alia-se a estados terroristas e que não respeitam os direitos humanos, especialmente os das mulheres, como o Irã. E agora, para culminar, coloca-se ao lado de um grupo terrorista, o Hamas, que sacrifica seu próprio povo em nome de sua luta pelo poder.
O que o Hamas está fazendo em Gaza é um crime contra a humanidade. Ainda bem que Israel voltou a ocupar a região, da qual tinha saído por decisão unilateral de Ariel Sharon, em mais uma tentativa frustrada de negociar a paz.
Parodiando o ditado: quando um não quer, dois não fazem as pazes. Não são do interesse, nem da Autoridade Palestina, nem do Hamas, fazer a paz com Israel. Azar do povo palestino, se assim, for obrigado a viver. O que querem é perpetuar o seu poder escuso.
O que aconteceu no Iraque após a saída das tropas americanas é um exemplo da lógica geopolitica da região. Repito: ainda bem que Israel voltou a ocupar militarmente a faixa de Gaza. Talvez, se continuar firme e destrocar as bases do Hamas na região, possa começar um dia, um processo realista e legítimo de pacificação.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
A toca do molusco
No auge do caso Rosemary, por exemplo, ele andou por mais de seis meses enfiado na toca. E, ao retornar ao sol, não deu um pio sequer sobre o caso que o envolvia direta e indiretamente, afinal Rosemary foi sua companheira de viagem por mais de 30 vezes. Logo ele, que gosta tanto de emitir opinião e derramar sabedoria sobre todo e qualquer assunto.
Depois da Copa das Copas calou-se, sumiu. Ora, se a presidanta fez uma avaliação extremamente positiva da atuação de seu governo na Copa, considera que foi tudo maravilhoso, que os "pessimistas" quebraram a cara, etc., por quê o Molusco se esconde tanto? Será por causa dos 7x1? Ou dos 3x0? A única área em que o governo não pode ser responsabilizado de forma alguma é exatamente no resultado do jogo! Portanto não deve ser esse o motivo do desaparecimento do boquirroto. Será que já tem em mãos os resutados das últimas pesquisas com a Dilma já perdendo no primeiro turno?
Depois da Copa das Copas calou-se, sumiu. Ora, se a presidanta fez uma avaliação extremamente positiva da atuação de seu governo na Copa, considera que foi tudo maravilhoso, que os "pessimistas" quebraram a cara, etc., por quê o Molusco se esconde tanto? Será por causa dos 7x1? Ou dos 3x0? A única área em que o governo não pode ser responsabilizado de forma alguma é exatamente no resultado do jogo! Portanto não deve ser esse o motivo do desaparecimento do boquirroto. Será que já tem em mãos os resutados das últimas pesquisas com a Dilma já perdendo no primeiro turno?
domingo, 13 de julho de 2014
A Copa das Copas (ou a Síndrome da Incompetência Arrogante)
A Copa das Copas já entrou para a história. Ninguém nunca, jamais, esquecerá a derrota do Brasil, o país do futebol, por sete a um para a Alemanha seguida de outra derrota vergonhosa, dessa vez para a Holanda.
Mas muito pior que essas derrotas é o legado que ficará para todos nós, o desperdício de dinheiro público, que aqui se instaurou, para fazer um espetáculo de 30 dias.
O país, que já estava quase parando, parou de vez. E a inflação que já estava saliente, disparou. O fantasma do desempego começa a rondar a porta das fábricas. Os preços de alimentos estão subindo a mais de 10% ao ano. E isso tudo apesar de o preço dos combustíveis e da energia estarem represados sob o tacão do governo. Se assim não fosse, a inflação já estaria por volta de 15% ao ano, ou seja, a um passo do descontrole total!
O que aconteceu no futebol pode ser usado como uma metáfora do que está acontecendo no país. Despreparo, confiança na sorte, falta de planejamento, execução mal feita, desperdício e negligência foram os fatores que levaram a seleção às derrotas. O mesmo pode se dizer desses 12 anos de governo petista, piorados sob a gestão da Dilma. Junta-se a isso a prepotência do líder, que acha que sabe tudo e não se convence dos seus erros mesmo diante do fracasso retumbante. A cereja do bolo é o descalabro da CBF, entidade malévola e antro de corrupção, que está destruindo pouco a pouco o futebol brasileiro. Qualquer semelhança com os governos Dilma/Lula e a classe política que os apóia não é mera coincidência. Esses também estão destruindo o país.
Quando a corrupção se torna endêmica, espalha-se como um câncer ou um vírus por toda a sociedade. Perde-se a noção do bem público e passa a valer uma espécie de lei da selva: cada um para si e todos contra todos. O objetivo é apoderar-se do butim, o mais depressa possível, antes que a festança acabe, porque fatalmente acabará, quando os recursos providos pela sociedade se exaurirem. Até lá, os mais espertos já terão se apropriado dos bens públicos ao máximo e estarão fora de alcance, deixando a conta para ser paga por todos nós.
Tola será a nossa sociedade se permitir que isso perdure por mais tempo. Está na hora de demitir os Felipões e as Dilmas, acabar com as CBF's e os políticos corruptos. Está na hora de dizer um basta, em defesa do nosso bolso e do país que vamos deixar para os nossos filhos e netos.
Mas muito pior que essas derrotas é o legado que ficará para todos nós, o desperdício de dinheiro público, que aqui se instaurou, para fazer um espetáculo de 30 dias.
O país, que já estava quase parando, parou de vez. E a inflação que já estava saliente, disparou. O fantasma do desempego começa a rondar a porta das fábricas. Os preços de alimentos estão subindo a mais de 10% ao ano. E isso tudo apesar de o preço dos combustíveis e da energia estarem represados sob o tacão do governo. Se assim não fosse, a inflação já estaria por volta de 15% ao ano, ou seja, a um passo do descontrole total!
O que aconteceu no futebol pode ser usado como uma metáfora do que está acontecendo no país. Despreparo, confiança na sorte, falta de planejamento, execução mal feita, desperdício e negligência foram os fatores que levaram a seleção às derrotas. O mesmo pode se dizer desses 12 anos de governo petista, piorados sob a gestão da Dilma. Junta-se a isso a prepotência do líder, que acha que sabe tudo e não se convence dos seus erros mesmo diante do fracasso retumbante. A cereja do bolo é o descalabro da CBF, entidade malévola e antro de corrupção, que está destruindo pouco a pouco o futebol brasileiro. Qualquer semelhança com os governos Dilma/Lula e a classe política que os apóia não é mera coincidência. Esses também estão destruindo o país.
Quando a corrupção se torna endêmica, espalha-se como um câncer ou um vírus por toda a sociedade. Perde-se a noção do bem público e passa a valer uma espécie de lei da selva: cada um para si e todos contra todos. O objetivo é apoderar-se do butim, o mais depressa possível, antes que a festança acabe, porque fatalmente acabará, quando os recursos providos pela sociedade se exaurirem. Até lá, os mais espertos já terão se apropriado dos bens públicos ao máximo e estarão fora de alcance, deixando a conta para ser paga por todos nós.
Tola será a nossa sociedade se permitir que isso perdure por mais tempo. Está na hora de demitir os Felipões e as Dilmas, acabar com as CBF's e os políticos corruptos. Está na hora de dizer um basta, em defesa do nosso bolso e do país que vamos deixar para os nossos filhos e netos.
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