A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, fez um pronunciamento absolutamente fora de qualquer propósito, a respeito do Brasil e do governo democraticamente eleito pelo povo brasileiro.
Disse estar "muito preocupada com a situação dramática do Brasil". Como é, cara pálida? A situação dramática do Brasil ocorreu durante os anos de governo petista que dilapidaram a economia, promoveram índice recorde de desemprego, e roubaram do povo brasileiro o que puderam, onde puderam.
Durante esse tempo, em que "dormia a nossa pátria-mãe tão distraída, sem perceber que era substraída em tenebrosas transações" - obrigado, Chico Buarque - a sra. Merkel estava pouco se importando com o que acontecia nessa pátria desimportante pra ela.
A situação está ainda dramática. Ainda temos uma enorme Organização Criminosa instalada no mundo político, que está fazendo de tudo para passar incólume e manter seu poder. Mas não é a isso que a "alemoa" se refere. Na verdade, quis atacar e enfraquecer, antes da reunião do G-20, o governo Bolsonaro, um governo que está realmente empenhado em cuidar dos interesses brasileiros e não dos das potências industriais em processo de lenta, mas irreversível deterioração (é só olhar para a França e para a Grã-Bretanha).
Essa história de mudanças climáticas (que antes chamavam de aquecimento global) é conversa mole para boi dormir.
Querem que mantenhamos a floresta amazônica intocada? Pois que paguem por isso! Paguem o pedágio de usarem o oxigênio gerado por nossa floresta, enquanto eles destruíram as deles e as dos outros.
É fácil manter uma Europa limpinha, boazinha e politicamente correta, quando já esgotou a exploração dos outros povos, quando a África já se tornou um continente exausto, quando o ouro e a prata das Américas foi todo transportado para os palácios e igrejas europeias. Nessa época, a revolução industrial europeia, queimava carvão e poluía o mundo inteiro sem se preocupar com os seus vizinhos, condôminos do mesmo planeta.
E agora querem vir nos dar lição de moral? Vão cuidar dos seus imigrantes, vindo de países explorados por vocês!
Nós temos e vamos exercer o nosso direito ao desenvolvimento! Vamos cuidar de nossas florestas e rios por interesse nosso e não ditados por entidades alienígenas.
O mais paradoxal é que depois de se dizer preocupada com o Brasil, a dona Angela foi se encontrar toda sorridente e amistosa com quem? Com o Bin Salman, ditador biliardário da Arábia Saudita e provável mandante do assassinato de um jornalista que o desagradava. Pois é, Angela Merkel, eu não queria dizer isso, mas vocês alemães tem uma dívida impagável com a humanidade. Será que ainda não aprenderam, ou só enxergam o que lhes interessa?
sexta-feira, 28 de junho de 2019
terça-feira, 11 de junho de 2019
Qual é o crime?
De todas as tentativas de desestabilizar o governo Bolsonaro, a mais ridícula até agora foi essa de hackeamento do celular do ministro Moro.
Parecia que se armava um vendaval, um furacão de escândalos a invalidar os processos e a criar um ambiente insustentável para o ministro e para o governo como um todo.
A esquerda junto com a Orcrim - se bem que é difícil separar uma da outra- exultaram! Pensaram que tinham, afinal, a bala de prata para acabar com o governo Bolsonaro e, ao mesmo tempo, desmontar a operação Lava Jato, a única que, na história deste país, conseguiu levar políticos corruptos pra cadeia.
Durou pouco. Afinal, a lógica elementar diz que quando há crime, pode ser que não se consiga provar, mas quando não há, é impossível provar o contrário. É a imposição da realidade.
O ministro e os Procuradores não cometeram crime algum e isto está explícito em suas conversas, essas, sim, criminosamente invadidas.
O que a OAB deveria estar pedindo agora é que se descubra e se puna rapidamente, e com rigor, esse atendado às instituições. Gravar as conversas privadas de um ministro da Justiça é um atentado à própria segurança institucional do país.
Os Estados Unidos não deram folga pro Assange. E nós, o que faremos?
Parecia que se armava um vendaval, um furacão de escândalos a invalidar os processos e a criar um ambiente insustentável para o ministro e para o governo como um todo.
A esquerda junto com a Orcrim - se bem que é difícil separar uma da outra- exultaram! Pensaram que tinham, afinal, a bala de prata para acabar com o governo Bolsonaro e, ao mesmo tempo, desmontar a operação Lava Jato, a única que, na história deste país, conseguiu levar políticos corruptos pra cadeia.
Durou pouco. Afinal, a lógica elementar diz que quando há crime, pode ser que não se consiga provar, mas quando não há, é impossível provar o contrário. É a imposição da realidade.
O ministro e os Procuradores não cometeram crime algum e isto está explícito em suas conversas, essas, sim, criminosamente invadidas.
O que a OAB deveria estar pedindo agora é que se descubra e se puna rapidamente, e com rigor, esse atendado às instituições. Gravar as conversas privadas de um ministro da Justiça é um atentado à própria segurança institucional do país.
Os Estados Unidos não deram folga pro Assange. E nós, o que faremos?
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