terça-feira, 11 de junho de 2019

Qual é o crime?

De todas as tentativas de desestabilizar o governo Bolsonaro, a mais ridícula até agora foi essa de hackeamento do celular do ministro Moro.

Parecia que se armava um vendaval, um furacão de escândalos a invalidar os processos e a criar um ambiente insustentável para o ministro e para o governo como um todo.

A esquerda junto com a Orcrim - se bem que é difícil separar uma da outra- exultaram! Pensaram que tinham, afinal, a bala de prata para acabar com o governo Bolsonaro e, ao mesmo tempo, desmontar a operação Lava Jato, a única que, na história deste país, conseguiu levar políticos corruptos pra cadeia.

Durou pouco. Afinal, a lógica elementar diz que quando há crime, pode ser que não se consiga provar, mas quando não há, é impossível provar o contrário. É a imposição da realidade.
O ministro e os Procuradores não cometeram crime algum e isto está explícito em suas conversas, essas, sim, criminosamente invadidas.

O que a OAB deveria estar pedindo agora é que se descubra e se puna rapidamente, e com rigor, esse atendado às instituições. Gravar as conversas privadas de um ministro da Justiça é um atentado à própria segurança institucional do país.

Os Estados Unidos não deram folga pro Assange. E nós, o que faremos?

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