quinta-feira, 25 de julho de 2019

Aloprados Verdes e Vermelhos

Mãe Dinah não entende nada de computador, mas sabe tudo sobre gente que se considera mais esperta do que é.

Esses novos aloprados, Verdes e Vermelhos, ou seja, a gangue que resolveu invadir os celulares de autoridades da República e fazer disso uma arma política, calculou mal sua própria competência.

Achou que dava um golpe de mestre e com isso resolveria todos os problemas da esquerda e dos demais comparsas dela, que estão tremendo de medo da Lava Jato.

Muita gente com assento no Congresso aplaudiu essa aberração, a começar pelo inefável e meio esquecido Renan Calheiros, passando por toda a turma do PSOL, PCdoB, PSB, PDT e, obviamente, do PT, sem contar com o regozijo do PMDB, da turma do Temer, de parte do PP e de ex-caciques tucanos. É uma gangue que abrange quase todo o espectro partidário e ideológico. Todos unidos pelo interesse comum de enterrar a Lava Jato. Não só por causa do seu (deles) passado sujo, mas também por causa do seu presente e do seu futuro.

Pois, Mãe Dinah conhece a todos e nos dá algumas informações:

  1. Esse iceberg é muito mais profundo do que se imagina; as investigações vão revelar um esquema de ilegalidade ainda maior que o da Petrobrás; 
  2. Será exposto também o grau de intrusão de agentes estrangeiros no processo político brasileiro (convidados obviamente por facções nacionais);
  3. E a maior revelação de todas será a de que o complô para invasão dos celulares é constituído do mesmo grupo que articulou, encomendou e pagou pela facada ao então candidato.
E, de quebra, ficaremos sabendo se Jean Willys afinal vendeu ou não seu mandato parlamentar.

O Brasil pode ser tudo, menos um país monótono.






terça-feira, 23 de julho de 2019

Doidivanas paranoides

Com tanta coisa importante para se resolver no país e tendo uma oportunidade ímpar de poder encaminhar soluções, essas doidivanas dos Bolsonaro nos fazem perder o "timing" e desestabilizam o próprio governo o tempo todo!

São os maiores aliados dos esquerdopatas, que não sossegam enquanto vislumbrarem uma possibilidade de retomar o poder. E os "meninos", involuntariamente ou não, os ajudam.

Dilapidam a própria base de sustentação política, afugentam companheiros, e vão cada vez mais se isolando num canibalismo burro e inconsequente.  Já defenestraram o gen. Santos Cruz, agora partem pro ataque contra o gen. Otávio Rego Barros.
O gen. Augusto Heleno já sofreu sua quota de ataques por conta do episódio da FAB, mas não está livre de sofrer outros.

Contra o gen. Mourão, só não foram mais além, porque ele ocupa um cargo para o qual foi eleito tão legitimamente como o próprio papai deles.

O que esses olavistas tem contra os militares? Só pode ser medo. Medo de que dêem um golpe e assumam o governo? Medo paranoico de que, eventualmente, emparedem o presidente? Quem nos dera! Talvez tivéssemos então um governo mais centrado nos objetivos nacionais, mais racional e mais eficaz na luta para o desaparelhamento e reforma do Estado.

Como é difícil para o Brasil andar para a frente! Eita caveira de Dana de Teffé que não aparece nunca!



segunda-feira, 22 de julho de 2019

De pavões e de lhamas

Não é possível que o país se vá ver preso à agenda de um suposto jornalista estrangeiro, atuando politicamente em uma nação da qual ele não possui cidadania.

A liberdade de imprensa não pode ser invocada para servir de escudo para essas atividades ilícitas, que vão desde a invasão de correspondência privada de autoridades ao uso politico-partidário dessas informações, sem falar da  sua manipulação e adulteração. São muitos os crimes cometidos e não podem ficar sem resposta do Estado, sob pena de desmoralização completa.

A atividade política, principalmente a político-partidária, é vedada aos estrangeiros. Isso é uma questao de segurança e soberania.

Isso não precisa ser investigado, nem demonstrado. É público e notório e as autoridades já deveriam ter agido. 

O que tem que ser investigado e, eventualmente, punido se for comprovada a culpa, são: a compra e venda  de mandato parlamentar; a espionagem de um ministro e um procurador;
a adulteração e falsificação de informações, a criação e divulgação de  noticia falsa; a perturbação da ordem.

O Estado brasileiro tem que agir em defesa de si e da população que o constitui. E rápido!

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Sem Sherlock

Jean Willis, sob qualquer ângulo, é um cara nojento! Para mim, já bastava ter participado daquele programa ridículo da Globo, o Big Brother Brasil, para não ser recomendável como ser humano!

Entretanto, ele sempre se supera! Depois de virar uma lhama cuspideira, renunciou ao mandato de deputado, perdendo inclusive o foro privilegiado e vira e mexe, difama seu próprio país no exterior.

Seu envolvimento agora nesse "imbroglio" em que se misturam a possível venda do mandato, com a criminosa invasão dos celulares de autoridades da República, foi a superação de tudo.

Se ficar comprovado que vendeu o mandato para o "marido" do tal Greenwald,  a PF pode procurar mais que vai achar uma relação desse grupelho com a tentativa de assassinato do Bolsonaro.

Quem está no grupo? Paulo Pimenta do PT, Marcelo Freixo do PSOL e a trinca tresloucada, Jean, David e Greenwald, segundo o Pavão Misterioso. Estão agindo por conta própria ou há uma Orcrim por detrás? Isso ainda não sabemos. 

Sabemos porém que o "incapaz" Adélio, desempregado que tinha notebooks e celulares, pagava a pensão em dinheiro vivo e conta com uma equipe de advogados caríssimos que ninguém sabe quem os paga, teve registro de entrada da Câmara no mesmo dia em que cometia o atentado.

Isso diz o quê? Que Adélio não agiu sozinho, que havia um comparsa com acesso à Câmara, que há um financiador muito rico por trás do plano. É o mesmo perfil da situação atual de vazamento das conversas do ministro Sérgio Moro.

Não é preciso ser nenhum Sherlock para concluir isso!

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