domingo, 26 de junho de 2016

Eduardos e Josés

Uma estatística dos nomes  envolvidos na Lava Jato, vai mostrar que prevalecem os nomes Eduardo e José. Não se sabe por quê. 
José foi um nome muito comum no Brasil. Isso explica uma parte. Mas Eduardo não é tão comum assim, entretanto, sobram Eduardos nessa investigação.
Só pra lembrar uns poucos, Eduardo Cunha é o mais óbvio. Mas tem o Henrique Eduardo Alves, o Eduardo Campos, o José Eduardo Cardozo, que satisfaz aos dois critérios, o Eduardo Paes, prefeito do Rio, pego em gravação com Lula, confrontando a Lava Jato. Há também os quase desconhecidos Eduardo Braga, ex-governador do Amazonas e atualmente senador pelo mesmo Estado e Eduardo da Fonte que é deputado federal.
Os Josés encabeçam a lista, a partir do mais famoso deles, o Zé Dirceu. E aí vem José Carlos Bumlai, José Janene, José Afonso Hamm, José Olímpio Moraes, José Otávio  Germano, José Mentor, José Linhares Ponte, Alexandre José dos Santos, José Sergio Gabrielli e outros Zés.
O que quer dizer isso? Nada. Apenas uma curiosidade estatística. Fiquem tranquilos os demais Zés e os demais Eduardos. É preciso muito mais do que um nome para fazer parte dessa "ilustre" tropa. É preciso, antes de mais nada, de falta de caráter.

domingo, 19 de junho de 2016

Tomás Turbando

O advogado da Anta foi extremamente didático na semana passada. Ao invocar a autoridade  de um suposto jurista de renome, Tomás Turbando, como testemunha de defesa da dita cuja, fechou com chave de ouro um governo inepto, corrupto e, acima de tudo, ridículo.
Não há mais nada a dizer. Aliás, essa Anta nunca teve nada a dizer ao país. O que ela fez durante esses 6 malfadados anos pode ser descrito pelo nome do "famoso" jurista mencionado por seu amarra-cachorro.
E eles são especialistas em atos falhos. A toda hora, o verdadeiro pensamento de um petista, escondido sob a camada de uma tese altamente louvável e altruísta, se revela no ato falho. 
Tomás Turbando! É isso o que o José Eduardo Cardoso está fazendo na comissão do impeachment. Só isso!

segunda-feira, 13 de junho de 2016

País do Faz-de-conta

O foro privilegiado é uma excrescência jurídica. Não se justifica sob nenhum ângulo e é ainda um resquício do regime militar. Está na hora de se acabar com ele.

Em uma república democrática todos devem ser iguais perante a Lei, não importa quem seja, não importa que cargo ocupe. E, os partidos que se dizem de esquerda, que tanto pregam o igualitarismo, deveriam se voltar contra essa absurda manutenção da maior desigualdade de todas, aquela que nega igual distribuição de justiça.

O símbolo da Justiça é uma mulher de olhos vendados, justamente para demonstrar que, na hora de julgar, não deve haver distinção, nem discriminação, entre as pessoas. Portanto, senhores deputados, está na hora de pararmos de ser um país do faz-de-conta, infantil e  profundamente desigual, para sermos um país moderno e podermos usar toda essa riqueza potencial em recursos naturais e humanos, que temos, em benefício da nação.

Temos que abandonar de vez esse sistema de oligarquias e privilégios. É óbvio que as oligarquias vão resistir, mas não dá mais. O país não aguenta e isso está demonstrado por essa crise. Temos que nos livrar dessa gente. Colocar na cadeia os Lulas e os Sarneys. E colocá-los por muitos anos, até mofarem. Temos que retirar desses criminosos a possibilidade de se elegerem novamente. Assim evitaremos casos como o de Collor, com todo o custo que isso representa para a nação.

Atravessamos o ponto em que não há retorno. Só podemos andar para frente, ou então, será o caos.

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