segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Ora, direis, ouvir pesquisas!

Se pesquisa fosse urna, não precisava eleição. Em outras palavras, treino é treino, jogo é jogo.
As pesquisas podem induzir os eleitores a pensar que a eleição já está decidida e que a anta-presidenta está em primeiro lugar. Du-vi-de-o-dó!
Duvido que a Dilma esteja em primeiro lugar. Onde estão os eleitores dela então? Cadê as bandeiras vermelhas do PT, os adesivos nos carros? Será que essa gente toda (37% dos eleitores) está com vergonha de dizer que vai votar na Dilma? Pode ser que muita gente vote envergonhado, mas tanta gente assim?
A anta está em primeiro lugar só nas pesquisas encomendadas e pagas a peso de ouro. O problema é começarmos a aceitar esses resultados. Isso pode até propiciar coisas e loisas... Podem dizer que as urnas eletrônicas são indevassáveis, infraudáveis, etc. Isso é a maior bobagem. É mais fácil fraudar uma urna eletrônica do que uma urna antiga, de votos em papel. Que o diga a área de segurança dos bancos, que todos os dias lidam com invasões, fraudes, clonagens e que tais. Portanto, tomemos consciência que a situação indicada pelas pesquisas, só é uma situação indicada pelas pesquisas, nada mais.
O que vale mesmo é o voto do cidadão, no dia da grande decisão que irá definir o futuro do país. Antes disso tudo não passa de um jogo de cena e especulação.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Marola que virou tsunami

É aquilo que todos já sabiam:o Brasil está em recessão! Segundo o IBGE o PIB encolheu 0,6% no último trimestre e já havia caído 0,2% no primeiro. Por ironia, há poucos dias o ex-ministro da Fazenda em exercício, Guido Mantega, disse que se Aécio ou Marina ganharem a eleição haveria o perigo de jogarem o país em uma recessão!!! É o país da piada pronta!
Mas esse resultado não surpreende ninguém. Com uma arrogante e despreparada comandando a economia e uma figura decorativa sentada na cadeira de ministro da Fazenda não se poderia esperar nada diferente. Não há  e não houve nenhum planejamento. As decisões foram sendo tomadas ao léu. Numa semana, "o real está supervalorizado", na outra "o real desvalorizou demais"; num mês "os juros tem que baixar ", no outro "os juros tem que subir". Mas ao mesmo tempo em que eleva os juros para tentar conter a inflação, dá inventivos para o povo comprar mais. Durma-se com um barulho desses!
Assim, o governo Dilma foi brincando de gangorra com a economia do país e nos trouxe a essa situação. O pior de tudo é que não são capazes de reconhecer os erros, ou seja, se ficarem por mais tempo no governo, vão continuar a mesma toada. Depois desse vexame todo, dessa situação de absoluto descontrole, dona Dilma ainda quer ser reeleita. Para quê? Só se for para acabar sua obra e nos transformar rapidamente em uma Cuba ou uma Venezuela.
E há ainda um outro perigo: depois das eleições e tendo que encarar a derrota fragorosa, dona Dilma ainda terá quase 3 meses para piorar a situação econômica ainda mais. Isso é um risco que quem a suceder terá que estar preparado para enfrentar.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Anã diplomática

Dilma vai à ONU e defende o Estado Islâmico, que não é Estado, nem realmente islâmico, pois o islamismo não é essa psicopatia. O Estado Islâmico é apenas um grupo terrorista ultra-fanático que quer degolar todo mundo que não professe a sua "fé". É um grupo que não respeita a vida, o ser humano, a mulher, os gays, as crianças, nada! 
É com essa gente que Dilma prega o "diálogo", a negociação! 
Quando se trata de Israel, aí já é tudo diferente. Se Israel se defende do Hamas, é um absurdo, falta de humanidade, reação desproporcional; tudo aquilo que nos fez merecedores do epíteto de anão diplomático.
O EI pode tudo, pode degolar crianças, praticar o genocídio contra os curdos e os yazidis, pode apedrejar mulheres, que dona Dilma ainda os defende.
Pensando bem, faz sentido. Dona Dilma e seu partido tem um perfil bem semelhante ao do Estado Islâmico: não suportam conviver com os contrários, não toleram oposição, querem todos sem cabeça, ou sem cabeça pensante, ou sem cabeça em cima do pescoço.
Por mim, dona Dilma e seu partido podem pensar o que quiserem, o problema é que arrastam toda uma tradição diplomática brasileira para essa mediocridade ideológica deles. E aí o Brasil é visto cada vez mais com desconfiança entre as nações civilizadas. Sim, porque é esse o termo: civilizadas! Chega de relativismo cultural! Há nações, sim, que não são civilizadas, que não respeitam os direitos básicos dos seus cidadãos. E há outras que deveriam ser um exemplo para as demais, exemplo de para onde deveria a humanidade caminhar.
Aquela anta na tribuna da ONU nos envergonha! Em um fórum mundial, não tem nada a dizer a não ser desfiar a mesma série de autoelogios, que desfia aqui em qualquer entrevista, e ainda tirar da cartola essa boçalidade a favor do estado islâmico!

A diplomacia brasileira escolheu então ficar ao lado e do lado da Venezuela, de Cuba, do Hamas e agora do Estado Islâmico. E dona Dilma deu um um show de nanismo diplomático!


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