quinta-feira, 2 de junho de 2016

Congresso inconsequente

Ninguém entendeu nada, ou melhor, entendemos perfeitamente! O governo apresenta à nação um deficit, nas contas públicas, de 170 bilhões (gerado pela incompetência e má-fé do governo antecessor, verdade, mas isso não diminui a responsabilidade do governo atual)  e que será saneado a duras penas, provavelmente com um aumento da carga tributária mais adiante, na semana seguinte, apoia aprovação de aumento de mais de 16% para os funcionários públicos!

Esse aumento causará despesas de quase 60 bilhões até 2019! O país não tem dinheiro para investir em nada, sequer para pagar os gastos correntes, a previdência está quebrada, o sistema de saúde abandonado, o desemprego atingindo mais de 11 milhões de pessoas, e o funcionalismo, que não corre o risco de perder o emprego, que terá aposentaria integral, ainda recebe essa benesse!? Em uma hora dessas?!

O funcionário público deve ser bem remunerado, sim. Funcionários públicos de alta qualidade são necessários à boa gestão do país. Mas as condições de trabalho tem que ser equivalentes, no serviço publico e no privado. A estabilidade, por exemplo, é necessária na função pública, para evitar retaliações politicas, por exemplo, mas nada justifica as outras benesses, a não ser o corporativismo classista. E tudo isso vindo na hora mais errada possível!

Como é que se vai falar em arrocho, como é que se vai pedir sacrifícios à nação, com mais essa conta nos sendo apresentada. Como é que se vai pedir a compreensão e a colaboração das pessoas, quando, ao invés de darem o exemplo de austeridade, acabam por confirmar aquilo que todos detestam e já estão cansados de saber: que os agentes públicos estão pouco se lixando para nós, os pagadores de impostos.

Assim não dá. O tempo dessas coisas ficou para trás. Não dá para ficarem insistindo na manutenção desses privilégios e "status quo". Será que  a classe política não vai compreender que não existe mais espaço para isso? Será que vai ter que correr sangue para que eles entendam? Será que teremos de nos transformar em uma Venezuela e tirar esse governo e esse congresso de lá a tapas? Espero que não, mas que eles estão se arriscando estão.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

O futuro agora

Vamos ter que ir nos acostumando. O futuro finalmente chegou. Aquele futuro que, nós, que temos mais de 30, quando crianças, imaginávamos e assistíamos nos desenhos animados dos Jetsons está agora batendo às nossas portas.

Já temos a realidade aumentada e a Microsoft anuncia, para breve, a realidade misturada (Realidade Virtual Completamente Imersiva, FIVR), onde iremos interagir fisicamente com objetos (e até pessoas) virtuais.
É diferente dos óculos de realidade virtual já existentes e que, praticamente, só servem para jogos.

Pelo que a MS já divulgou será um aparelho de vestir que transformará a realidade ao nosso redor. Por exemplo, você pode escanear um objeto em 3D e enviar essa imagem para outra pessoa pela internet. Ao baixar a imagem, com esse aparelho (e software respectivo, o Windows Holográfico), o receptor poderá "manusear" esse objeto virtual com suas próprias suas mãos, sentir-lhe o peso, a textura, a temperatura, etc., tal qual o faria com o objeto real.
Muito doido? É cabuloso, como diriam uns "amigos".

Bom, a  partir daí é só deixar a imaginação correr solta, que tudo será possível. 
Outro exemplo: uma empresa tem um funcionário na China e outro no Canadá. 
Ela pode promover o encontro virtual-real desses dois funcionários de tal modo que possam trabalhar lado a lado, sentar-se à mesma mesa de reunião, etc. Ao se cumprimentarem, cada um sentirá o contato da mão do outro como em um cumprimento real.

Alguém já deve estar pensando besteira, mas será, sim, possível, o namoro virtual-real. Maridos em viagem, ou que trabalham em plataformas de petróleo, por exemplo, podem dormir com suas mulheres virtual-realmente todos os dias se quiserem. Isto é, se elas e eles quiserem. 
O melhor é que cada um dos parceiros pode dar um melhorada no outro. Seu marido pode ficar parecido com o Brad Pitt e sua mulher ficar igualzinha à Angelina Jolie (menos magra, claro!). Ou quem sabe, igual à Marcela Temer!

Temos que ter cuidado, porém. A coisa pode ser viciante. Se as pessoas já andam grudadas no celular, imagine-se na hora em que tiverem à disposição a tal vestimenta VR holográfica. Matrix vai ser brincadeira de crianças perto disso.

Simplesmente ridículos!

Meu Deus! Eu pensava que não iria mais falar da Anta do Planalto, mas não tem jeito. Ela insiste em fazer papel de tal modo ridículo, que não pode passar em brancas nuvens.

Agora são dois ridículos juntos, ela e o ex-senador Eduardo Suplicy. O pobre-coitado vinha há 3 anos pedindo uma audiência com Sua Majestade, a Anta. Escreveu mais de 20 cartas para ela! ...Cartas!

Em vão. Dilma negou a audiência a ele durante esses 3 anos. Somente agora, no ostracismo, resolveu conceder-lhe o benefício.
Como a principal característica das pessoas ridículas é jamais ter noção do ridículo, Eduardo Suplicy foi se entrevistar com ela, nessa altura do campeonato. O objetivo era pedir à Anta que implantasse a tal Renda Básica da Cidadania, mais uma estrovenga a se juntar às bolsas-isso, bolsas-aquilo, que não vai resolver os problemas do país. Ao contrário, nessa situação de deficit fiscal, adotar mais um penduricalho populista desses, só ajuda a aumentar o rombo.

Mas o Suplicy tem idéia fixa e só pensa nessa tal Renda Básica. É o seu projeto de vida e a coisa mais relevante que ele produziu em 40 anos de vida pública. Nem o PT o ouve. Agora só a Dilma.

Pois, ela o recebeu, finalmente, e ele ficou felicíssimo, porque ela lhe prometeu que vai implantar o projeto! Suplicy se deu por satisfeito por não ter desistido e disse à Dilma que está atuando no Senado para ajudá-la. Que ótimo!

Não sei qual dos dois está mais pirado, mas alguém tem que dizer a eles que o mundo em que eles vivem e sonham, já era! Acabou!
E é bom que os parentes da Anta tfiquem atentos. Seu distúrbio psicológico é grave e um final trágico-melodramático não é improvável.

Seguidores do Blog

No Twitter:

Wikipedia

Resultados da pesquisa