quinta-feira, 20 de julho de 2017

Sobrou pra nós!

A gente já sabia. O governo  do PT fez e aconteceu, principalmente o segundo governo Lula e o governo Dilma. Altamente irresponsáveis, só pensavam nas próximas eleições e nos seus índices de popularidade junto à massa analfabeta politicamente. Gastaram o que podiam e o que não podiam. Empenharam, na sua sanha de poder, o futuro de toda uma geração.

O mito da elevação de pobres à classe média, não durou uma década. A reversão à miséria, piorada com o desemprego, está aí à vista de todos, só que, outra vez, a situação calamitosa vem sendo usada pelo mesmo PT para buscar mais uma vitória nas urnas por "defender os pobres e os trabalhadores".
É um discurso que ainda "cola" para a parcela mais ignorante do povo, mas só para essa parcela.

O resultado é que o pagamento da conta, como sempre, sobrou para nós, os "contribuintes". E, conversa vai, conversa vem, o Congresso continua  a irresponsabilidade, só olhando para o próprio umbigo e, devagarinho, como quem não quer nada, vão apresentando a conta para nós.  Tocar nos privilégios das castas, nem pensar! Portanto, o tal equilíbrio fiscal, que de equilíbrio nunca teve nada, só se mantém à custa de mais impostos sobre a população.

Nunca, em época alguma, em governo algum, houve redução de gastos públicos no Brasil. Isso porque quem está lá, refestelado nas mamas generosas do Estado-Mãe, não abre mão e quer continuar recebendo as benesses, seja um simples auxílio do Bolsa-Família, seja uma mordomia de deputado, seja um salário de marajá do serviço público. A discussão irracional e o adiamento da reforma da previdência é um exemplo clássico! 

Assim não vamos resolver essa questão agora e temos que nos defrontar com ela daqui a 5 ou 10 anos em situação pior. Isso condena o Brasil a viver aos solavancos e espasmos. Nossos períodos de crescimento econômico são voos de galinha. Logo aterrizamos com estardalhaço, nos esborrachando no chão, levantando poeria, sem ter ideia do que foi que nos fez cair. O que nos faz cair sempre é uma mistura de preguiça com burrice.

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Esse discurso não "cola" mais.

Blá-blá-blá!... E Lula continua vomitando asneiras. O boquirroto-mor da República não pára de falar. Fala qualquer coisa, independente de o que ele fala ter correspondência na realidade.

Pede ao povo para voltar a ter autoestima. Como? Se foi o governo do PT que provocou uma das maiores calamidades da história recente do país: 14 milhões de desempregados! Dá para ter autoestima sem emprego e sem salário? Vendo a família passar fome? Vivendo de favores? Que autoestima, cara-pálida?

Eu me pergunto para quem Lula faz esse discurso? Para os desempregados é que não é. Para a "nova classe média" que regrediu a posições piores das que estava antes do lulismo, também não é. Para os "coxinhas" tampouco. Para os ricos? Ah, os ricos, ou estão se lixando pro Lula, ou estão tentando se livrar da enrascada em que se meteram com Lula.

Então esse discurso fajuto só tem um endereço: a militância! É uma maneira de tentar livrar a cara diante da militância.
Ao invés de explicar o triplex, o sítio, a relação espúria com empreiteiras, a institucionalização da corrupção como método de governo, Lula quer fazer engatar o discurso de vítima e de líder carismático.

Só que não "cola"! Não "cola" mais. Nem mesmo a militância mais aguerrida está sentindo confiança em continuar a defender o indefensável. Quem permanece ao lado de Lula são somente aqueles que têm mais a perder se o abandonarem. Quem fica ao lado dele é uma Gleisi Hoffman, que é um caso perdido, um Lindbergh Farias, um safado oportunista, e os quadros do partido, mais por obrigação talvez, do que por vontade própria.

Digam as pesquisas o que disserem. Eu até gostaria de ver Lula candidatando-se em 2018, para encerrar de vez qualquer veleidade política desse enganador.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Lula lá

O último passo foi dado antes do xilindró. O dia 12 de julho de 1917 ficará gravado como aquele em que um cidadão, que chegou a ocupar o mais alto cargo do país, foi condenado por um crime comum. Nunca antes na história deste país!...

O Molusco e sua turma vão espernear, vão apelar para o velho chavão da perseguição política, como se houvesse ainda no país uma ditadura militar e não o império da lei em plena democracia. O discurso há muito tempo não cola mais e, se continua sendo produzido, é só para consumo interno.

Afinal, a militância não pode simplesmente assumir que seu líder inconsútil tenha metido os pés pelas mãos e agido, tão somente, como um reles gatuno, igual a todos os outros que eles sempre se compraziam em acusar. Igual, por exemplo, ao seu ex-arqui-inimigo Paulo Salim Maluf, o símbolo da corrupção impune.

Esse é o discurso-óleo-de-peroba, para passar na cara antes de subir no palanque. Mas não convence mais o povão. Todos já sabem, há algum tempo, que Lula e seu partido foram uma coisa falsa, mais uma, na qual eles acreditaram e agora se vêem frustrados e desesperançados. O PT traiu a toda uma classe, a todo um eleitorado que chegou a dar a Lula oitenta por cento de aprovação. Tudo isso para depois vir a descobrir que, quem Lula realmente beneficiava, eram as OAS, Odebrecht e JBS da vida, nomes que eles nem sabem pronunciar direito.

O Exu de Garanhuns podia ter parado quando chegou lá. Teria construído uma biografia espetacular. Embora agora saibamos que tudo aquilo era só fachada, nos parecia espetacular.
A biografia de fato tinha sido construída mesmo nos porões da ditadura, na deduragem na casa do delegado Romeu Tuma e nas reuniões regadas a uísque da FIESp, quando Lula acertava com os patrões o comportamento de "peãozada" no dia seguinte, na porta das fábricas. A relação de Lula com esse tipo de "empresário" é portanto a força oculta que fez com que ele acabasse por chegar LÁ!

Como a verdade, mais cedo ou mais tarde, prevalece, chegou a hora do acerto de contas de Lula com a sua biografia.

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