segunda-feira, 22 de julho de 2019

De pavões e de lhamas

Não é possível que o país se vá ver preso à agenda de um suposto jornalista estrangeiro, atuando politicamente em uma nação da qual ele não possui cidadania.

A liberdade de imprensa não pode ser invocada para servir de escudo para essas atividades ilícitas, que vão desde a invasão de correspondência privada de autoridades ao uso politico-partidário dessas informações, sem falar da  sua manipulação e adulteração. São muitos os crimes cometidos e não podem ficar sem resposta do Estado, sob pena de desmoralização completa.

A atividade política, principalmente a político-partidária, é vedada aos estrangeiros. Isso é uma questao de segurança e soberania.

Isso não precisa ser investigado, nem demonstrado. É público e notório e as autoridades já deveriam ter agido. 

O que tem que ser investigado e, eventualmente, punido se for comprovada a culpa, são: a compra e venda  de mandato parlamentar; a espionagem de um ministro e um procurador;
a adulteração e falsificação de informações, a criação e divulgação de  noticia falsa; a perturbação da ordem.

O Estado brasileiro tem que agir em defesa de si e da população que o constitui. E rápido!

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