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quarta-feira, 17 de abril de 2013

King Kong

O que é esse ditador da Coréia do Norte, o King-Kong III? Sabe-se que é filho do King-Kong II e neto do King-Kong I, cujo centenário de nascimento foi comemorado agora, no dia 15 de abril. Sabe-se também que é alucinado com a Disney!!!
Nada me tira da cabeça que é apenas um boneco, um títere, um fantoche, nas mãos de alguém que realmente controla a máquina militar norte-coreana. Mas é um fantoche que fala grosso, ameaça o mundo inteiro com bombas e mísseis.
Diz o ditado que "cão que ladra não morde", mas, com esses dentes atômicos, é melhor não conferir. O arsenal norte-coreano não dá para mais de uma semana de conflito, mas pode fazer um estrago considerável na península e até mesmo no Japão. 
O que fazer então? Deixar o King-Kong seguir ameaçando e contando com a possibilidade de que se trata apenas de ameaças que não serão cumpridas? Há  um risco também nessa opção. E se der a louca no menino e ele resolver brincar de general de verdade e atacar de súbito a Coréia do Sul, por exemplo? Haverá retaliação, mas o estrago já terá sido feito.
Na minha leiguíssima opinião, o melhor a fazer é um ataque preventivo, em grande escala e de surpresa, de modo que se destrua todo o arsenal nuclear norte-coreano ainda em terra, como fez a aviação israelense em 1967, na Guerra dos Seis Dias,  ao destruir a força aérea egípcia no solo, incluindo 135 caças MiG de fabricação soviética.
Impossível não é. Basta planejamento e sigilo absoluto, como se fez na caçada e eliminação do Osama Bin Laden. Garanto que até os aliados do King-Kong vão respirar aliviados.

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