Dilma deveria ser chamar Dimas, o que seria um anagrama de Midas, pois é isso o que ela é: um Midas ao contrário.
Como todos sabem o mitológico rei Midas tinha o poder de transformar em ouro tudo o que tocava. Dilma, ao contrário, tem o poder de transformar em merda tudo o que toca, inclusive o ouro.
A prova está aí. Está transformando o ouro negro da Petrobrás em excremento fétido e sem valor.
Os sucessivos governos petistas já tinham conseguido a façanha de derrubar à metade o valor de mercado da maior empresa brasileira. Pois dona Dilma com sua autossuficiência burra está conseguindo muito mais. Por causa da nova e secreta regra para os reajustes dos combustíveis o valor da empresa caiu mais de 10% em um só dia!
O governo prega a transparência mas torna tudo secreto: os empréstimos para Cuba, os gastos com cartão de crédito e agora a regra para os futuros reajustes de preços da Petrobrás. E ainda quer que todos continuem confiando! É um pouco demais, não?
Será que essa senhora não tem UM auxiliar, ajudante, aspone, amarra-cachorro que lhe diga a verdade? Ela está precisando disso urgentemente. E o país agradeceria. Deviam dizer a ela, com todas as letras, que ela é uma in-com-pe-ten-te principalmente em matéria econômica.
Em economia não se pode brincar, nem fazer experimentos. Qualquer erro pode levar milhares de pessoas a sofrerem graves consequências. Estamos vendo aí a que levou a irresponsabilidade do governo Chávez e Maduro na Venezuela, um país rico em petroleo que está em uma situação lastimável de pobreza e desabastecimento.
Se deixarmos essa doidivanas à solta , continuando a fazer o que bem entende, sem que ninguém seja capaz de pará-la, estamos correndo um sério risco de até o final de 2014 estarmos na bancarrota.
Ela ainda vai fazer do Brasil o mesmo que fez com sua lojinha de bugigangas de 1,99. Vai nos levar à falência. E iremos todos juntos, petistas, tucanos, sonháticos, etc.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Ser e parecer
Confraternização é uma coisa, farra é outra. A Associação de Magistrados de S.Paulo esse ano resolveu fazer uma confraternização normal entre seus membros. Ao invés de fazê-la como nos anos anteriores em que empresas privadas bancavam brindes caríssimos (carros, viagens de cruzeiro, etc) a serem sorteados entre os presentes, desta vez não houve sorteio de brindes. Fica bem melhor para uma associação de juízes essa austeridade. A sociedade lhes delega essa nobre função e eles têm que fazer por merecê-la. Estamos fartos de ver juízes envolvidos com o crime, "bandidos de toga" como bem o disse a Dra. Eliana Calmon.
Não há uma classe ou profissão cujo envolvimento com o crime e o desrespeito à lei seja aceitável, porém o envolvimento de certas classes, como líderes religiosos, militares, educadores e juízes, causa uma repugnância muito maior, em função mesmo do que se deve esperar dessas pessoas.
Entre as classes nomeadas acima deveria estar também a das autoridades dirigentes e políticos em geral, mas essa já perdeu o que porventura tenha tido de respeitável há tanto tempo, que hoje o que espanta é ainda haver algum político que tenha credibilidade e respeitabilidade.
Nesse contexto é louvável a decisão da Amagis-SP nesse final de ano, exemplo que poderia ser seguido por outras organizações. O objetivo das confraternizações, como o nome indica, é o encontro e o convívio agradável entre colegas e amigos, como já foi um dia e como deveria ter sido sempre. Não, uma celebração da desfaçatez e do cinismo que permeia os nossos dias. Uma associação de magistrados tem o dever de dar o exemplo: na função pública tem-se que ser e parecer honesto. Simples assim!
Não há uma classe ou profissão cujo envolvimento com o crime e o desrespeito à lei seja aceitável, porém o envolvimento de certas classes, como líderes religiosos, militares, educadores e juízes, causa uma repugnância muito maior, em função mesmo do que se deve esperar dessas pessoas.
Entre as classes nomeadas acima deveria estar também a das autoridades dirigentes e políticos em geral, mas essa já perdeu o que porventura tenha tido de respeitável há tanto tempo, que hoje o que espanta é ainda haver algum político que tenha credibilidade e respeitabilidade.
Nesse contexto é louvável a decisão da Amagis-SP nesse final de ano, exemplo que poderia ser seguido por outras organizações. O objetivo das confraternizações, como o nome indica, é o encontro e o convívio agradável entre colegas e amigos, como já foi um dia e como deveria ter sido sempre. Não, uma celebração da desfaçatez e do cinismo que permeia os nossos dias. Uma associação de magistrados tem o dever de dar o exemplo: na função pública tem-se que ser e parecer honesto. Simples assim!
sábado, 30 de novembro de 2013
Ataque cerrado
O ministro Joaquim Barbosa tem sido permanentemente atacado pela mídia petista e simpatizantes. Se houvesse mesmo um pequeno senão, em sua biografia, ele já teria sido exposto à execração publica. O ódio que desperta está diretamente relacionado com a ética e a coragem com que executa o seu trabalho.
Num país onde a atividade jurídica esteve sempre relacionada com maneirismos corteses, punhos de renda e rapapés de salão, a franqueza e os modos pouco diplomáticos do ministro causam irritação e estranheza.
Somos o país das aparências. Somos o país do elevador social e do elevador de serviço. Somos o país dos eufemismos. E ainda somos o país onde os brancos mandam e os negros obedecem. Nada mudou, mesmo que um partido, que se diz de esquerda, esteja no poder há mais de 10 anos. Esse mesmo partido, contrariado em sua pretensão de agir acima da lei, é quem faz essa campanha sórdida contra um ministro que não se curva à ideologia, nem a interesses mesquinhos e, muito menos, não tem medo do PT.
Quando não podem dizer mais nada de Joaquim Barbosa, quando não basta chamá-lo de tirânico, autoritário, apenas porque cumpre a lei e não se deixa enganar pelas "mentirinhas", esse partido levanta a "suspeita" de que o ministro será candidato à presidência!
Obviamente o ministro tem o direito de se candidatar, se quiser, respeitando os prazos e as desincompatibilizações legais.
Mas o que o PT quer dizer com isso é que as atitudes do presidente do Supremo seriam ditadas por interesses menores, pessoais, eleitoreiros. O PT realmente é um caso de estudo psicanalítico. Sempre atribui aos seus adversários os seus próprios defeitos. Isso, em psicanálise, se chama projeção.
Quem, o tempo todo, faz ou deixa de fazer qualquer coisa em função de eleição ou reeleição é presidenta-candidata Dilma ou o seu guru, Lula da Silva. A bagunça econômica do país é uma clara demonstração disso.
Não acredito que Joaquim Barbosa queira largar um vespeiro, como o que carrega hoje, para assumir outro, mas tudo é possível e se o fizesse seria imbatível na próxima eleição.
Quem ganharia com isso seria o país, seríamos todos nós.
Num país onde a atividade jurídica esteve sempre relacionada com maneirismos corteses, punhos de renda e rapapés de salão, a franqueza e os modos pouco diplomáticos do ministro causam irritação e estranheza.
Somos o país das aparências. Somos o país do elevador social e do elevador de serviço. Somos o país dos eufemismos. E ainda somos o país onde os brancos mandam e os negros obedecem. Nada mudou, mesmo que um partido, que se diz de esquerda, esteja no poder há mais de 10 anos. Esse mesmo partido, contrariado em sua pretensão de agir acima da lei, é quem faz essa campanha sórdida contra um ministro que não se curva à ideologia, nem a interesses mesquinhos e, muito menos, não tem medo do PT.
Quando não podem dizer mais nada de Joaquim Barbosa, quando não basta chamá-lo de tirânico, autoritário, apenas porque cumpre a lei e não se deixa enganar pelas "mentirinhas", esse partido levanta a "suspeita" de que o ministro será candidato à presidência!
Obviamente o ministro tem o direito de se candidatar, se quiser, respeitando os prazos e as desincompatibilizações legais.
Mas o que o PT quer dizer com isso é que as atitudes do presidente do Supremo seriam ditadas por interesses menores, pessoais, eleitoreiros. O PT realmente é um caso de estudo psicanalítico. Sempre atribui aos seus adversários os seus próprios defeitos. Isso, em psicanálise, se chama projeção.
Quem, o tempo todo, faz ou deixa de fazer qualquer coisa em função de eleição ou reeleição é presidenta-candidata Dilma ou o seu guru, Lula da Silva. A bagunça econômica do país é uma clara demonstração disso.
Não acredito que Joaquim Barbosa queira largar um vespeiro, como o que carrega hoje, para assumir outro, mas tudo é possível e se o fizesse seria imbatível na próxima eleição.
Quem ganharia com isso seria o país, seríamos todos nós.
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