quarta-feira, 1 de junho de 2016

O futuro agora

Vamos ter que ir nos acostumando. O futuro finalmente chegou. Aquele futuro que, nós, que temos mais de 30, quando crianças, imaginávamos e assistíamos nos desenhos animados dos Jetsons está agora batendo às nossas portas.

Já temos a realidade aumentada e a Microsoft anuncia, para breve, a realidade misturada (Realidade Virtual Completamente Imersiva, FIVR), onde iremos interagir fisicamente com objetos (e até pessoas) virtuais.
É diferente dos óculos de realidade virtual já existentes e que, praticamente, só servem para jogos.

Pelo que a MS já divulgou será um aparelho de vestir que transformará a realidade ao nosso redor. Por exemplo, você pode escanear um objeto em 3D e enviar essa imagem para outra pessoa pela internet. Ao baixar a imagem, com esse aparelho (e software respectivo, o Windows Holográfico), o receptor poderá "manusear" esse objeto virtual com suas próprias suas mãos, sentir-lhe o peso, a textura, a temperatura, etc., tal qual o faria com o objeto real.
Muito doido? É cabuloso, como diriam uns "amigos".

Bom, a  partir daí é só deixar a imaginação correr solta, que tudo será possível. 
Outro exemplo: uma empresa tem um funcionário na China e outro no Canadá. 
Ela pode promover o encontro virtual-real desses dois funcionários de tal modo que possam trabalhar lado a lado, sentar-se à mesma mesa de reunião, etc. Ao se cumprimentarem, cada um sentirá o contato da mão do outro como em um cumprimento real.

Alguém já deve estar pensando besteira, mas será, sim, possível, o namoro virtual-real. Maridos em viagem, ou que trabalham em plataformas de petróleo, por exemplo, podem dormir com suas mulheres virtual-realmente todos os dias se quiserem. Isto é, se elas e eles quiserem. 
O melhor é que cada um dos parceiros pode dar um melhorada no outro. Seu marido pode ficar parecido com o Brad Pitt e sua mulher ficar igualzinha à Angelina Jolie (menos magra, claro!). Ou quem sabe, igual à Marcela Temer!

Temos que ter cuidado, porém. A coisa pode ser viciante. Se as pessoas já andam grudadas no celular, imagine-se na hora em que tiverem à disposição a tal vestimenta VR holográfica. Matrix vai ser brincadeira de crianças perto disso.

Simplesmente ridículos!

Meu Deus! Eu pensava que não iria mais falar da Anta do Planalto, mas não tem jeito. Ela insiste em fazer papel de tal modo ridículo, que não pode passar em brancas nuvens.

Agora são dois ridículos juntos, ela e o ex-senador Eduardo Suplicy. O pobre-coitado vinha há 3 anos pedindo uma audiência com Sua Majestade, a Anta. Escreveu mais de 20 cartas para ela! ...Cartas!

Em vão. Dilma negou a audiência a ele durante esses 3 anos. Somente agora, no ostracismo, resolveu conceder-lhe o benefício.
Como a principal característica das pessoas ridículas é jamais ter noção do ridículo, Eduardo Suplicy foi se entrevistar com ela, nessa altura do campeonato. O objetivo era pedir à Anta que implantasse a tal Renda Básica da Cidadania, mais uma estrovenga a se juntar às bolsas-isso, bolsas-aquilo, que não vai resolver os problemas do país. Ao contrário, nessa situação de deficit fiscal, adotar mais um penduricalho populista desses, só ajuda a aumentar o rombo.

Mas o Suplicy tem idéia fixa e só pensa nessa tal Renda Básica. É o seu projeto de vida e a coisa mais relevante que ele produziu em 40 anos de vida pública. Nem o PT o ouve. Agora só a Dilma.

Pois, ela o recebeu, finalmente, e ele ficou felicíssimo, porque ela lhe prometeu que vai implantar o projeto! Suplicy se deu por satisfeito por não ter desistido e disse à Dilma que está atuando no Senado para ajudá-la. Que ótimo!

Não sei qual dos dois está mais pirado, mas alguém tem que dizer a eles que o mundo em que eles vivem e sonham, já era! Acabou!
E é bom que os parentes da Anta tfiquem atentos. Seu distúrbio psicológico é grave e um final trágico-melodramático não é improvável.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Armagedon

Imaginemos um desastre total, o Armagedom, na política. Não estamos muito distante disso. A delação de Pedro Corrêa envolveu mais de 70 políticos, de Lula a Aécio, passando por Dilma, Renan Calheiros, Romero Jucá, Geddel Vieira, Edison Lobão, Sarney e Eduardo Cunha. O próprio delator confessou que está há 20 anos na política com o único e absoluto intuito de roubar.

A delação de Marcelo Odebrecht e da própria empresa em acordo de leniência, pode botar mais lenha nessa fogueira e queimar mais gente graúda. Diz-se que serão cerca de 300 políticos delatados. Devem ser os 300 picaretas do Lula, incluindo ele próprio.

Hoje o diretor-presidente do Bradesco, maior banco privado do Brasil, teve pedido de indiciamento pela PF pela mesma cartilha de crimes, junto com outros diretores. Ontem o ex-presidente do PSDB de Minas foi preso. São senadores, deputados, desembargadores, ministros do STJ, e olhe lá se nessas delações não vierem nomes graúdos até do Supremo. Nada mais parecido com o fim do mundo.

Vamos torcer para que seja o fim do mundo deles, o da roubalheira, do descaso como o povo que os elege, paga seus salários e ainda fornece impostos para que eles roubem mais. Chegamos a um ponto que agora, ou é o fim do mundo para eles, ou seráo fim do mundo para nós. É a nação contra essa corja. E a nação tem que prevalecer.

Entretanto, voltando ao Armagedom, sendo julgadas, condenadas e punidas essa enorme quadrilha, como é que fica? Se caem Temer, Renan e Cunha, assume quem for presidente do Supremo, que convoca novas eleições. Mas eleições de quê, de quem, em que situação? E a economia do país nesse interim, como fica? Vejam para onde nos levou essa classe política irresponsável; para um beco quase sem saída.

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