segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Inacreditável ignorância!

Inacreditável! Dilma dá vários tiros no pé diante dos seus juízes. Acusa-os de estarem perpetrando um golpe. ou seja, ela não reconhece os senadores como seus juízes legítimos.
Não há um momento de auto-crítica ou admissão de falhas. Ao contrário, acuse e critica tudo e todos os que não estão do seu lado. Parte para o ataque.
Das duas uma: ou é tão obtusa que continua a ignorar a realidade ou, já reconhecendo que sua destituição é inevitável, resolveu "chutar o balde".
Em qualquer dos casos, acabou, bem ao modo do mês de agosto, por cometer um suicídio político espetaculoso, ao vivo e a cores para todo o Brasil. Coragem? Não, ignorância mesmo.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Agora doeu, STF?

A reação corporativista do STF, no caso do vazamento da delação do Léo Pinheiro, envolvendo o ministro Dias Tófolli, não é propriamente uma surpresa. Aliás, dos 3 poderes da República, o mais corporativista é o Judiciário. 
Enquanto as delações (e respectivos vazamentos) envolviam apenas personagens do Executivo, da Câmara e do Senado, tudo bem para a Suprema Corte. Na hora em que chega perto deles, aí é um Deus-nos-acuda.
Nunca na história da República, algum ministro do Supremo foi julgado por seus pares. Presidentes foram impedidos, senadores e deputados, idem, mas jamais em tempo algum, um ministro do Supremo foi submetido a situação semelhante. 
Hão de dizer, que nunca hove também nenhum indício, ou suspeita, que justificasse uma investigação ou denúncia que levasse a Corte a julgar um de seus membros. Verdade Nunca houve, mas agora há!
Há no minimo uma  suspeita. E suspeitas só são dirimidas com investigação. Uma suspeita, à qual todo cidadão está sujeito, se estabelece quando fatos da vida desse cidadão, convergem para uma situação tal, que a melhor explicação para eles é algo que não está de acordo com a Lei, ou cuja explicação não é convincente. Exemplo clássico é a mancha de batom na cueca.
A mancha em si não quer dizer nada, mas isso não livra o cidadão de ter que dar muitas explicações.
No caso de uma suspeita que recaia sobre um ministro do Supremo é pior do que mancha de batom. Um dos requisitos constitucionais para ser ministro é ter uma reputação ilibada. Será que o senhor Dias Tóffoli tem essa reputação?
Analisando o conjunto da obra: foi advogado do PT, foi secretário do Zé Dirceu, deu votos favoráveis ao seu ex-chefe no julgamento do Mensalão. E agora aparece em delação premiada de criminoso confesso. É muita convergência para ficar por isso mesmo.

O melhor para o Supremo, para a sanidade das instituições do país e até mesmo para o ministro Dias Tóffoli, se ele for inocente, é que se investigue a fundo essa história. Que seja feita uma investigação isenta e imparcial, mas implacável e que ao final prevaleça a verdade e a transparência, absolutamente necessárias para que as instituições recebam o respeito que devem receber.
Qualquer coisa diferente disso, será absolutamente deletéria para o país. A suspeita então recairá sobre  todos os demais membros daquela instituição. O Executivo e o poder Legislativo já não tem crédito junto à nação; se a eles se junta também o Judiciário, acabou-se a República.
A hora é de seriedade e não de reações corporativas. Muito menos de tentar se cobrir o sol com a peneira, ou varrer a sujeira para debaixo do tapete. Doeu, STF? Paciência! Dói mais em nós, pobres cidadãos.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Carta em Dilmês

A Anta, que ocupou o cargo de presidente, parece que não se cansa de se expor ao ridículo. Nem ela, nem seu advogado militante. Ao contrário, por uma espécie de sado-masoquismo, eles até gostam desse papel, mesmo que, ao fazê-lo, joguem o que resta de suas biografias na lata do lixo.

A Tresloucada do Alvorada sequer demonstra apreço por um mínimo de dignidade. Se a tivesse, já teria renunciado há muito tempo. Tampouco demonstra um mínimo de patriotismo. Se o tivesse, já teria renunciado há muito tempo. Nem mesmo, um vislumbre de inteligência, ou já teria renunciado há muito tempo.

Não! Ela insiste em se colocar ao povo brasileiro como uma opção política, que nem seu partido, o PT, quer mais. Isso só retarda e atrasa a virada de página pela qual a nação inteira, seja de que ideologia for, anseia.

Os argumentos já estão gastos de tanta repetição. Quem teria que tomar posição já tomou e não vai mudar. O país já está em outra fase e temos enormes problemas pela frente a resolver. No entanto, e também por artes do senhor Lewandowski, estabeleceu-se um rito excruciante para depor a dita cuja. Essa questão já foi votada, sei lá quantas vezes. Em todas elas o resultado foi o mesmo, mas ainda somos obrigados a nos submeter a mais várias sessões de xaropada!

E agora, para finalizar o espetáculo de arrogância, ignorância e falta de civismo, a Anta quer ler uma carta perante o Senado da República. Ou seja, vai ser mais uma palhaçada!
Se a tal carta, tivesse sido escrita pela dita-cuja, teríamos mais um espetáculo de dilmês. O mais provável, porém, é que tenha sido escrita por seus "ghost-writers", entre eles, o ínclito causídico e, quem sabe, pedindo a ajuda do doutor Tomás Turbando.

Seguidores do Blog

No Twitter:

Wikipedia

Resultados da pesquisa