Com língua presa e tudo, Palófi, soltou a franga e arrasou!!!
Na verdade, não disse nada de mais, nada que já não tivesse sido dito por outros criminosos "arrependidos", como Marcelo e Emílio Odebrecht, Léo Pinheiro, Delcídio, Funaro, João Santana, Mônica Moura e outros.
A diferença é que quem reconta a história agora é o Palocci, um político da alta cúpula do PT, originário das entranhas do partido, e que participou de tudo o que o PT fez no âmbito nacional desde 1998. Participou de todas as campanhas do Lula e da Dilma. Foi ministro duas vezes ambos os governos petistas. Portanto, além do Molusco, Palocci deve ser a pessoa que mais sabe das "traquinagens" perpetradas pelos petistas no poder.
Além disso, Palocci tem uma conversa fácil, não titubeia, não faz rodeios, está decidido e vai contando tudo o que sabe. Depois dessa, qualquer possibilidade política que porventura restasse ao Exu de Garanhuns cai por terra. Acabou.
Agora, somente os empedernidos, os loucos de pedra, ou os que estão na mesma situação criminosa do chefe, é que ainda terão uma palavra em sua defesa.
Na próxima semana, Lula deveria sair de seu depoimento ao juiz Sérgio Moro, direto para a cadeia de Curitiba. Seria uma maneira de dizer ao povo brasileiro que a missão da Lava Jato está chegando ao seu final, um final feliz para nós, e que, agora, podemos nos voltar para recuperar o país dos estragos que essa gente lhe causou.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Quadrilha
Geddel é amigo do Joesley, que é amigo do Temer, que era amigo (e vice) da Dilma, que é amiga do Lula, que é, ou era, amigo do Palocci, que não é mais amigo de ninguém.
Joesley foi para os Estados Unidos, Temer comprou todo mundo,
Teori morreu de desastre, Dilma ficou falando sozinha,
Gleisi, casada com Paulo Bernardo, foram ambos parar em Curitiba
E Lula, denunciado por Palocci, perdeu os álibis e a voz.
E o STF, que ainda não tinha entrado na história, ficou indignado e só, nada mais fez ou fará.
Assim é o poema trans-drummondiano pós-moderno A Quadrilha.
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(*) Relembrando o poema original:
QUADRILHA
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
Joesley foi para os Estados Unidos, Temer comprou todo mundo,
Teori morreu de desastre, Dilma ficou falando sozinha,
Gleisi, casada com Paulo Bernardo, foram ambos parar em Curitiba
E Lula, denunciado por Palocci, perdeu os álibis e a voz.
E o STF, que ainda não tinha entrado na história, ficou indignado e só, nada mais fez ou fará.
Assim é o poema trans-drummondiano pós-moderno A Quadrilha.
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(*) Relembrando o poema original:
QUADRILHA
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade
Bandidos e bandidos.
Há menos de uma semana, estava ponderando sobre a desnecessidade das instituições bancárias diante das novas tecnologias. Qual não foi a surpresa verificar que a política brasileira já se adiantou a isso. Mesmo usando uma "tecnologia" quase tão antiga quanto a mais antiga das profissões, a classe política brasileira já mostrou sobejamente poder dispensar os serviços bancários.
Pra quê banco? deve ter ponderado Geddel Vieira Lima com suas malas e caixas de dinheiro vivo. Hoje em dia, nem nos bancos suíços se pode mais confiar! Melhor providenciar um Fort Knox particular e secreto.
Dá trabalho transportar toda aquelas malas pra lá e para cá, abarrotadas de notas de cem, mas, ao final, deve valer a pena.
Uma coisa interessante é que não se tem nenhuma notícia de alguém transportando uma mala dessas, ou mesmo uma reles mochila com 500 mil, ter sido assaltado. Será que há um pacto entre eles? Bandido não rouba bandido?
Hoje não se pode sair com um simples celular; e esses caras, transportando milhões em malas e mochilas pelas ruas, jamais foram abordados por um assaltante! Ou é muita sorte, ou existe mesmo esse pacto, ou a bandidagem comum, reles, vil, filiada ao tráfico, simplesmente tem medo deles! Inclino-me pela última hipótese. Desse povo há que ter medo, eles são ultra-profissionais e não estão aí para brincadeiras, não.
Essa máfia, essa organização criminos, que tomou conta do Brasil, é para ser temida. São capazes de qualquer coisa e estão renitentes em suas posições. Não vão largar o osso fácil, a não ser que os cidadãos se unam verdadeiramente contra eles. Afinal, para alguma coisa, deverá servir essa tal de democracia, o governo do povo, pelo povo e para o povo.
Pra quê banco? deve ter ponderado Geddel Vieira Lima com suas malas e caixas de dinheiro vivo. Hoje em dia, nem nos bancos suíços se pode mais confiar! Melhor providenciar um Fort Knox particular e secreto.
Dá trabalho transportar toda aquelas malas pra lá e para cá, abarrotadas de notas de cem, mas, ao final, deve valer a pena.
Uma coisa interessante é que não se tem nenhuma notícia de alguém transportando uma mala dessas, ou mesmo uma reles mochila com 500 mil, ter sido assaltado. Será que há um pacto entre eles? Bandido não rouba bandido?
Hoje não se pode sair com um simples celular; e esses caras, transportando milhões em malas e mochilas pelas ruas, jamais foram abordados por um assaltante! Ou é muita sorte, ou existe mesmo esse pacto, ou a bandidagem comum, reles, vil, filiada ao tráfico, simplesmente tem medo deles! Inclino-me pela última hipótese. Desse povo há que ter medo, eles são ultra-profissionais e não estão aí para brincadeiras, não.
Essa máfia, essa organização criminos, que tomou conta do Brasil, é para ser temida. São capazes de qualquer coisa e estão renitentes em suas posições. Não vão largar o osso fácil, a não ser que os cidadãos se unam verdadeiramente contra eles. Afinal, para alguma coisa, deverá servir essa tal de democracia, o governo do povo, pelo povo e para o povo.
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