Lula, em vídeo gravado em 2006, ainda presidente, se preparando para uma visita ao Rio Grande do Sul faz uma "brincadeirinha" com a cidade de Pelotas, chamando-a de "exportadora de veado" (sic). Nunca ouvi um petista reclamar disso! Se fosse o Bolsonaro que tivesse dito essa frase estaria sendo crucificado em praça pública pelas Gleisis, Marias do Rosário e Jeans Willis. Como foi Lula quem disse, não tem problema. Lula pode fazer tudo o que quiser. Pode roubar, pode mentir, pode enganar o eleitor, pode ser amigo dos ricaços, chefe de gangue mafiosa, pode até ser homofóbico, machista ou qualquer outra coisa. A religião petista o absolve de todos os pecados.
Quem não pode e não deve absolvê-lo é a Justiça do Brasil. No dia 24 estaremos todos de olho em Porto Alegre, quando o TRF terá o papel histórico de mandar esse farsante para o lugar que ele merece: atrás das grades.
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
E agora, Justiça?
E então, começamos 2018! Ano de Copa e ano de eleição! Será que o Brasil anda? A classe política não fará outra coisa que não seja tratar de garantir mandatos para simplesmente preservar seus privilégios. Vários buscarão, além do interesse na manutenção desses privilégios, a óbvia proteção do foro privilegiado, uma das excrescências jurídicas desse país tropical.
O banditismo que assola o poder político no Brasil fará o possível e o impossível para garantir a própria impunidade e a continuidade do sistema.
O grande teste do povo brasileiro serão as urnas de 2018. Se esses bandidos forem reconduzidos aos cargos, então podemos jogar a toalha e salve-se quem puder!
E, pairando sobre toda esses excrementos políticos, desponta a figura do inefável Molusco de nove dedos. O partido ao qual pertence, há muito deixou de ser um partido político e converteu-se em uma organização mafiosa. Se o Brasil tivesse instituições sérias, esse "partido" já teria sido banido do mapa político. Já está mais que claro, que o PT é uma organização nefasta para a nação, é uma entidade assombrosa e assombrada, definitivamente corrupta e corruptora. Não que outras organizações com nome de partido não o sejam, mas o PT é a pior delas, porque o PT ainda insiste, apesar dos fatos, em querer se apresentar como um partido íntegro. Os outros partidos, como o PMDB e o PSDB não fingem ser o que não são. Mas o PT, apesar da corroboração assustadoramente farta dos fatos, insiste em se proclamar legítimo e honesto, assim como insiste na mesma tecla o seu líder máximo, a sua deidade maior e absoluta.
O país está à deriva e não há timoneiro à vista. De qualquer modo, não podemos correr o mínimo risco de um povo ignorante, como o nosso, acabar elegendo de novo esse demagogo farsante. Mecanismos para impedir isso já estão previstos na Lei, basta que a Justiça não se furte ao seu papel.
O banditismo que assola o poder político no Brasil fará o possível e o impossível para garantir a própria impunidade e a continuidade do sistema.
O grande teste do povo brasileiro serão as urnas de 2018. Se esses bandidos forem reconduzidos aos cargos, então podemos jogar a toalha e salve-se quem puder!
E, pairando sobre toda esses excrementos políticos, desponta a figura do inefável Molusco de nove dedos. O partido ao qual pertence, há muito deixou de ser um partido político e converteu-se em uma organização mafiosa. Se o Brasil tivesse instituições sérias, esse "partido" já teria sido banido do mapa político. Já está mais que claro, que o PT é uma organização nefasta para a nação, é uma entidade assombrosa e assombrada, definitivamente corrupta e corruptora. Não que outras organizações com nome de partido não o sejam, mas o PT é a pior delas, porque o PT ainda insiste, apesar dos fatos, em querer se apresentar como um partido íntegro. Os outros partidos, como o PMDB e o PSDB não fingem ser o que não são. Mas o PT, apesar da corroboração assustadoramente farta dos fatos, insiste em se proclamar legítimo e honesto, assim como insiste na mesma tecla o seu líder máximo, a sua deidade maior e absoluta.
O país está à deriva e não há timoneiro à vista. De qualquer modo, não podemos correr o mínimo risco de um povo ignorante, como o nosso, acabar elegendo de novo esse demagogo farsante. Mecanismos para impedir isso já estão previstos na Lei, basta que a Justiça não se furte ao seu papel.
sábado, 23 de dezembro de 2017
Reféns de Gilmar Mendes
Gilmar Mendes está desafiando a nação e o próprio poder do qual faz parte. Esse esquece, ou finge esquecer, que todo governo democrático está baseado no consentimento dos governados. É isso que está na Constituição, quando se diz que "todo poder emana do povo". Em suma, é o povo que detém o poder constitucional permanentemente e o exerce através dos seus representantes, até quando quiser ser representado.
Se e quando, o povo concluir que os representantes já não correspondem à sua confiança, acaba-se o governo e tem que se constituir outro. No regime parlamentarista isso fica bem claro, com o voto de desconfiança e a destituição de todo governo que já não represente a vontade popular.
No regime presidencialista é mais difícil aferir essa vontade no intervalo entre as eleições. Mas essa dificuldade não muda a realidade das coisas. Gilmar Mendes está se colocando frontalmente contra a vontade da maioria dos brasileiros. Como dizia antes, ele se esquece que está lá, nessa função, pura e simplesmente pela vontade do povo. Não é direito adquirido, nem direito divino.
Ao perpetrar esse festival de arbitrariedades, travestidas em atos legais, Gilmar Mendes está provocando que alguém, que tenha coragem cívica para tanto, peça o seu impedimento.
A nação não pode ser refém de um ministro do Supremo. A nação não pode ser refém de ninguém!
Se e quando, o povo concluir que os representantes já não correspondem à sua confiança, acaba-se o governo e tem que se constituir outro. No regime parlamentarista isso fica bem claro, com o voto de desconfiança e a destituição de todo governo que já não represente a vontade popular.
No regime presidencialista é mais difícil aferir essa vontade no intervalo entre as eleições. Mas essa dificuldade não muda a realidade das coisas. Gilmar Mendes está se colocando frontalmente contra a vontade da maioria dos brasileiros. Como dizia antes, ele se esquece que está lá, nessa função, pura e simplesmente pela vontade do povo. Não é direito adquirido, nem direito divino.
Ao perpetrar esse festival de arbitrariedades, travestidas em atos legais, Gilmar Mendes está provocando que alguém, que tenha coragem cívica para tanto, peça o seu impedimento.
A nação não pode ser refém de um ministro do Supremo. A nação não pode ser refém de ninguém!
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