quarta-feira, 29 de outubro de 2014

PaTrão

O que aconteceu? Muita gente perplexa se fez essa pergunta. Não foi suficiente o mar de lama, a perda de valor da Petrobras, a inflação galopando, o crescimento ridículo? O que mais seria necessário para acordar de vez esse povo, melhor dizendo, esse rebanho, que segue cabisbaixo satisfeito com as migalhas das esmolas estatais, enquanto seus "donos", seus patrões, se refestelam nas mordomias milionárias e no roubo do Erário?

Acho que é uma questão de alma. Cada tempo tem o seu espírito - o Zeitgeist da filosofia alemã - mas cada povo tem também o seu símbolo, o seu totem. E o nosso totem, nosso arquétipo, parece ser o do cãozinho que lambe a mão do dono por qualquer migalha recebida.

É isso que somos ou, ao menos uma boa parte do povo brasileiro parece ser. Um povo que gosta de receber tudo de mão-beijada, mesmo que sejam esmolas. Um povo que não gosta do trabalho, do esforço, da luta; e que inveja e deprecia o sucesso alheio. Como bem disse Tom Jobim: "No Brasil, sucesso é ofensa pessoal".

O sonho típico do Macunaíma brasileiro é que as coisas nos caiam do céu. E se houver um "sinhô" a quem se possa pedir, melhor, mesmo que tenhamos de nos submeter a ele. A submissão é o menor dos nossos problemas. Quem nasce com alma de escravo, anseia sempre por um patrão. Isso é o que explica não só a votação da Dilma, mas a do Collor, dos Sarney e demais "sinhôs". O PT aprendeu que o modo mais seguro de conquistar a alma desse escravo, não seria libertá-lo, mas tornar-se ele mesmo, o partido, o seu novo "sinhô".


domingo, 26 de outubro de 2014

Liberdade em belo horizonte!

É hoje! Finalmente chegou o dia em que a sociedade brasileira vai dar uma resposta a essa gente que pensa ter o domínio sobre a nossa vontade e as nossas escolhas.
Pensam que, com propaganda, mentiras, manipulações conseguem enganar a todos. Estão destruindo a economia, estão destruindo as instituições, estão destruindo a dignidade da atividade política, estão destruindo o tecido social, tudo em nome de seu projeto particular de poder.
Quiseram fazer o interesse do partido falar mais alto que o interesse da nação. Querem nos ameaçar com a censura da imprensa, chamando-a de "controle social da mídia". Querem instituir tribunais "revolucionários" em paralelo à justiça aos quais a própria justiça estaria subordinada (o tal decreto 8.243 assinado na calada pela Dilma, ver aqui que institui um tal de "Sistema Nacional de Participação Popular").
Sem exagero, tudo se encaminha para uma ditadura. São autoritários, autossuficientes, prepotentes, manipuladores das massas. Tudo isso são sinais preliminares do que estaria por vir; até mesmo o gosto dos chefões pelas mordomias e a roubalheira típica das ditaduras reafirmam esses sinais.
Se não tirássemos esse partido rapidamente do poder - que é o que vamos fazer hoje - viveríamos dias muito difíceis.

Felizmente parece que a maior parte da sociedade brasileira acordou. Ontem na praça de sugestivo nome, a praça da Liberdade em Belo Horizonte, um mar de bandeiras azuis e amarelas mostrou que a maioria silenciosa resolveu falar. E hoje dará o seu veredito, a sua resposta.
A escolha ainda é sua, a escolha ainda é nossa. Só depende de nós. Aécio 45! Muda Brasil!

sábado, 25 de outubro de 2014

Agora é Aécio!

Vésperas da eleição, segundo turno. Essa foi a campanha mais sórdida que um partido fez contra todos os seus adversários. O PT usou e abusou de todos os golpes, desde a desinformação às mentiras, à difamação, às ameaças,  inclusive cometendo crimes eleitorais, como foi o caso do uso abusivo dos Correios.

Foi um marco na história política desse país porque o PT transformou uma eleição em guerra e guerra suja da pior espécie. O clima sindicalista foi trazido para a política. Amizades se desfizeram por causa desse clima. O PT tentou encostar a sociedade brasileira contra a parede. Tentou intimidar a classe média, para que ela não se manifestasse, para que se recolhesse com medo de ser taxada de elitista, de direitista e de outros adjetivos piores.
Mas a sociedade não se intimidou e resolver enfrentar o PT na marra, nas ruas, desfraldando bandeiras azuis e amarelas, vestindo a camisa da seleção e mostrando a cara para dizer que não concorda com toda essa lama que o PT espalhou na República, que não aceita a incompetência e a má-fé dessa Dilma Rousseff, que o país não pertence a nenhum partido e que escolheremos quem quisermos para o governo.

Somos nós os soberanos. O poder é nosso, não é do PT, não é do PMDB, não é de partido nenhum. O poder emana do povo e em seu nome será exercido. Essa é a claúsula máxima da nossa Constituição. Portanto dissemos hoje e amanhã nas urnas confirmaremos: FORA PT! AGORA É AÉCIO!

Que o Brasil se reencontre com seu grandioso destino a partir de amanhã.

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