domingo, 31 de janeiro de 2016

Trabuco nela!

Dilma precisa mesmo é de um Trabuco pelas fuças! O presidente do Bradesco foi o personagem do dia na recente reunião do Conselhão. E deu o seu recado, que é o recado da maioria dos brasileiros conscientes do descalabro econômico a que nos conduziu essa besta que ocupa o cargo de presidente. Em outras palavras, o recado foi que não dá para o governo continuar brincando de gato e rato com o Congresso; não dá mais pra esconder o sol com a peneira; não podemos continuar nesse modelo irresponsável de gastança pública.
Não adianta convocar Conselhão; não adianta maquiar as contas; não adianta fingir que está tudo ótimo. A inflação está aí, castigando o bolso de todos, ricos e pobres, mas "piormente" o dos pobres. O desemprego está aí, tirando a comida do prato das famílias, tal qual aquele vídeo da campanha de 2014, lembram? Só que o vídeo dizia que isso aconteceria caso o PT perdesse as eleições...
Haja Trabuco para dar conta dessa tropa de incompetentes, corruptos e arrogantes.

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Adelino Moreira que me perdoe, mas seu sucesso dos anos 50, voltou à moda com os sucessos atuais:

Negue aquele seu apartamento
Diga que jamais lhe pertenceu
Para mentir você tem o talento
Pois esse triplex ainda é seu

Diga que imprensa faz covardia
Mas não se esqueça
da OAS nenhum dia 

Diga que já nem o quer
Negue o que lhe pertenceu
Que eu mostro a escritura lavrada
E a carta assinada
por um laranja seu.






sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Lula à milanesa

As maiores empresas do Brasil estão sendo investigadas e seus dirigentes sentados no banco dos réus, ou já condenados. Isso diz muito sobre essas empresas e sobre o modelo de Estado que construímos, ou aceitamos que construíssem por nós. A lista dessas empresas é extensa: Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Grupo Schahin, JBS, Banco Rural, Queiroz Galvão, UTC, Engevix, Toyo Setal, Camargo Corrêa, et caterva.
Alguns de seus dirigentes tem ou já tiveram assento no Conselhão, instituído por Lula em 2003 e ressuscitado agora pela Dilmona. Marcelo Odebrecht e J.Carlos Bumlai, por exemplo, pertenciam ao Conselho. Tinham, com certeza, muita coisa a aconselhar aos presidentes.
Mas uma coisa fica muio intrigante. O lado corruptor, o da corrupção ativa, já está sendo investigado e Coronado, mas está faltando a outra metade da laranja! E o lado passivo da corrupção? São muito poucos políticos que estão sendo investigados. Condenados mesmo, na Lava Jato, são uma meia dúzia. E os chefões, os cabeças de toda essa organização criminosa, onde estão? Só o Zé está preso preventivamente.
Quem é que dava respaldo para tudo isso acontecer? Com certeza, por mais poderoso que fosse, o Zé não tinha esse poder todo sozinho. E a dona Dilma, que foi ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho da Petrobras durante todos esses anos em que a roubalheira comia solta lá dentro? E o Molusco de Nove Tentáculos? 
Hoje o Molusco começa a ser investigado por conta do triplex do Guarujá, mas há muito mais para se investigar sobre sua atuação, em especial, no BNDES e na Petrobras, como presidente da República, o homem da caneta.
Um advogado da Engevix declarou: 
“Está na hora de punir quem comandou isso aí, o aparato de poder totalmente mantido e gerenciado pelo poder público e pelos partidos políticos. Um grupo que tomou conta do poder do país, que está mandando e malversou o poder. Todo mundo se uniu para explorar a Petrobras e ficar no poder. Não existe ninguém nessa história totalmente santo, mas existe uma cadeia de comando muito bem identificada e verticalizada. Quem fez foi quem estava dentro e tinha a caneta para fazer. Se a autoridade pública não quisesse fazer, não faria”

E é isso mesmo, sem tirar, nem por. Está na hora de punir quem comandou.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Triplo X

Vira e mexe, tudo cai sempre no mesmo lugar: é Bancoop, é João Vaccari, é o PT, é Lula, é Zé Dirceu, é OAS, é Odebrecht, são doleiros, são laranjas, são dezenas de off-shores em paraísos fiscais.
Cai tudo no mesmo buraco porque a receita é sempre a mesma: extorsão de empresas que tem negócios com o governo (seja municipal, estadual ou federal), propinas como salvo-conduto para esses negócios, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio. Todos lucrando, exceto a patuleia pagadora dos impostos, todos muito felizes e o Estado sangrando sem parar.
Não admira não haver nunca dinheiro suficiente para a saúde, para o transporte público, para a infra-estrutura, para a educação, para a segurança. Não há dinheiro e muito menos políticas públicas para essas áreas. O dinheiro está comprometido com as empreiteiras. Dilma já vai liberar mais 50 bilhões para elas, a juros subsidiados via bancos públicos! Como sempre!
Como não sabe o que fazer, faz mais do mesmo, não importa que tenha sido a gastança anterior o que nos levou ao estado de penúria atual. Dilma não acredita na aritmética. Ela deve pensar que 2+2 = 4 seja apenas uma superstição. Mas as empresas devem estar alegres: pegar mais um naco de dinheiro público a juros subsidiados, quem não quer?
E, no Brasil, as empresas praticam um capitalismo "sui generis", o capitalismo-sem-riscos bancado pelo Estado, que poderia bem ser chamado de neo-capitalismo, como um contraponto ao neoliberalismo. Essas empresas é que foram adotadas pela turma socialista, marxista-leninista e até por alguns trotskistas empedernidos da linha albanesa, como a nossa inefável presidenta.
A lei é dura, mas ninguém é de ferro: depois de tantos anos de "luta socialista" nada melhor do que relaxar na praia em um triplex de frente para o mar, ainda mais quando esse triplex é um presentinho de uma dessas empresas neo-capitalistas que só existem no Brasil. 

Dura lex, sed lex, mas na praia só triplex.

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