quarta-feira, 6 de abril de 2016

Dilma I, a Louca.

A Doida do Planalto pensa que o Brasil é uma lojinha de 1,99. Como conseguiu falir essa loja, tenta fazer o mesmo com o país.
Mesmo diante da penúria das contas públicas, causada por sua péssima gestão e depois de fabricar deficit após deficit, a Doida ainda arranja dinheiro, não se sabe de onde, para comprar parlamentares; fora os cargos que ela distribui aqui e acolá, ou toma de volta, dependendo do "bom" ou "mau" comportamento do dito parlamentar.

Hoje, depois de lido o relatório da Comissão do Impeachment, furiosa, ela disse que vai retaliar o relator, deputado Jovair Arantes. Não há sequer a preocupação de fingir serenidade. Ela, assim como seu Guru, dispõe dos cargos públicos como se fossem propriedade particular que possa ser usada para seu interesse pessoal. São outros crimes de responsabilidade que a Doida do Planalto está cometendo, um atrás do outro. Mas ela não está nem aí, já chutou o balde e topa qualquer coisa para ficar mais alguns meses, igual a uma zumbi, dentro daquele palácio.

Seu governo sequer iniciou e ela fica arrastando esse cadáver dia e noite pelos corredores. Essa louca está se tornando cada vez mais parecida com outra louca, a Cristina Kirchner. Os sinais de destempero, fuga da realidade e surtos vão se acumulando.
Se os deputados e senadores não andarem depressa, essa dona vai dar uma pirada geral e vai ter que ser afastada do cargo por incapacidade mental. Vai ser a nossa Dilma Primeira, a Louca!

Republiqueta bananeira

Há momentos em que dá vontade  de juntar as trouxas e cair fora desse país de tanta vergonha. Há momentos em que se chega a pensar que esse país não tem jeito, não tem solução.
Passamos décadas, séculos, com uma corrupção endêmica, corroendo as bases de qualquer desenvolvimento sustentável, corroendo as bases da educação e da saúde, hoje inexistentes, da infraestrutura, hoje obsoleta, e dilapidando os fundos destinados ao futuro dos que hoje trabalham, apesar do Estado, para construir alguma coisa para si e para os seus. Essa corrpção instaurou um sistema de apropriação particular dos dinheiros públicos e quando, quase que por milagre, surge um juiz de princípios, coragem e probidade, como o juiz Sérgio Moro, e que começa a desbaratar o sistema, o que acontece? O sistema se volta contra ele, com todas as forças.
Hoje o juiz Sérgio Moro tem contra si 12 pedidos de investigação. Diante de tudo o que se viu até agora, da roubalheira monumental, o que se discute é se o grampo foi ilegal, se o juiz Moro exorbitou. Chega-se ao ponto de o ministro Marco Aurélio, em programa de televisão de audiência nacional, criticar as delações premiadas, ao mesmo tempo em que assevera que estamos progredindo!!!
Não tem esse ministro nenhuma preocupação sobre o fato de a presidente ter tentado obstruir a justiça, escondendo Lula em um ministério. Nem se preocupa com o fato de que, se a Operação Lava Jato for destruída, o crime organizado voltará com força ainda maior sobre o Erário público.
É de desanimar. Esse país é mesmo uma republiqueta bananeira e não passa disso.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Marco Aurélio x Joaquim Barbosa

O ministro Marco Aurélio de Mello está pagando direitinho o favor que a Dilma lhe fez ao nomear sua filha como desembargadora. Ele demonstra que é muito mais agradecido que o Janot que, segundo Lula, não soube reconhecer o tanto que "fizeram" por ele.

No meu ponto de vista, esse primo do Collor, nunca foi confiável. Os sinais disso são aquela voz empostada, aquela cabeleira à poeta romântico do século XIX e uma vaidade de pavão extravasando pelos poros, ou seja, o homem faz "gênero"; mas nada indicava sua opção preferencial pelo PT.

Agora, entretanto, passou dos limites na subserviência ao poder Executivo. E ainda se espantou, na entrevista que deu ao Roda Viva, com o fato de os brasileiros, tal qual o jornalista José Nêumanne, não confiarem na Corte Suprema do seu país!  E não confiamos mesmo! Como Nêumanne deixou bem claro, há bastantes motivos históricos para não confiarmos. E não é à toa, que bandidos, sempre que podem, preferem se escudar no foro privilegiado.

Nunca essa Corte os decepcionou. Absolveu o ex-presidente Collor, já mandou soltar bandidos de toda espécie, deixou de julgar casos escabrosos ou de fazer condenados cumprirem a pena. O ex-senador Luiz Estevão foi condenado há 10 anos e conseguia protelar a execução da pena, com recursos e mais recursos intermináveis. No caso do mensalão, não há um político cumprindo pena de prisão. Vários obtiveram o perdão judicial, como Delúbio Soares, José Genoíno e outros.

Mesmo que o ministro Marco Aurélio goste de acreditar em lendas, tais como a de que o Supremo é a última cidadela da cidadania, o fato é que historicamente, essa Corte nunca representou esperança de justiça para o cidadão comum. Haja vista os milhares de presos sem julgamento que existem por todos os cantos do país. E, nas horas mais difíceis na nação, o Supremo, ou se absteve, ou ficou do outro lado, como nos anos de chumbo da ditadura, em que jamais se ouviu a voz desse Tribunal contra as prisões arbitrárias ou contra a tortura.

O Supremo é, sim,a última cidadela do criminoso rico. Esse pode esperar a benevolência da Corte, os cuidados da Corte, a preocupação com o direito da defesa que se extende até a impunidade. E isso acontece exatamente porque o Supremo tem muitos ministros como o Marco Aurélio e pouquíssimos como o Joaquim Barbosa



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