quinta-feira, 18 de março de 2021

E agora, Urubus?

Encontra-se no Youtube, um espantoso vídeo de uma "live" feita com o Roberto Jefferson, o ex-desembargador Ivan Sartori e o jornalista Paulo Enéas.

Espantoso porque Jefferson não tem papas na língua e fala o que quer e como quer e ataca os Supremo como um todo e seus membros em particular com expressões chulas, de baixo calão, e acusações graves, até de participação no crime organizado.  Não que o STF não mereça ser criticado - longe de mim essa ideia - mas diante da reação recente do ministro Alexandre de Moraes mandando prender um deputado por ter expressado opinião negativa sobre a Corte, o que fará então com Roberto Jefferson, se tiver coragem para tanto? 

Quem tiver paciência de assistí-lo na íntegra saberá do que estou falando.

Reproduzo aqui o texto recebido de uma pessoa amiga, com o qual concordo em gênero, número e grau:

O vídeo tem de mais de uma hora e o assisti todo. Destacam-se afirmações como: 
  • Democracia demais é anarquia; 
  • São 11 urubus
  • Fachin está ligado ao narcotráfico 
  • Elogio a Ustra

Roberto Jefferson tem excelente conhecimento da política no país e uma memoria privilegiada. Corajoso, como Tenório Cavalcanti, ameaçador como Lacerda,  evangélico assumido, o que não combina com a sua voz histérica e histriônica. 
Talvez pareça, sim, um pastor exorcista.

É um homem que detém segredos da República e de todos os Poderes. Sabe mais do que o cuspe acumulado no canto da boca, mais do que a saliva seca que não o intimida.

Bom orador, ameaçador, oferece um 38 para ajudar o presidente e os milicos. E revela vontade de duelar com o ex-guerrilheiro Zé Dirceu, o qual, recorda, lhe desperta "os instintos mais primitivos".

É um homem poderoso no sentido de deter segredos de autoridades. Só isso explica a sua desenvoltura.

Muito bem informado sobre o destino político do Presidente: PFL, só com a saída do traidor Major Olímpio e de outros 6; 

Por fim, lembra do cuspe do ex-deputado Jean Willys, a quem só se refere como sodomita,  em Jair Bolsonaro no dia da votação do impeachment da Dilma; e admite que o pegaria pelo colarinho e lhe quebraria os dentes , bem como rasgaria qualquer intimação dos ministros urubus. 
Me deu medo ."


A mim, medo não deu, mas curiosidade. Quero saber qual será a reação dos onze urubus, oops!, ministros. 







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