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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Quem vai pagar os pactos.

Lula escolheu uma incompetente para sucedê-lo e, com sua capacidade de comunicação com o povão, fez o eleitorado acreditar no seu aval. O que ele queria era uma incompetente mesmo, para que ela sequer tivesse condições de tentar a reeleição, deixando aberto o caminho para sua (dele) volta triunfal em 2014. O país que se danasse!
Até agora está dando certo, portanto não me espantarei se a candidatura de Lula começar a ser ventilada cada vez mais em alto e bom som pelos seus apaniguados. Por isso, a mim não soou estranha a coincidência de Gilberto Carvalho ter feito, no ano passado, a "profecia" de que o bicho iria pegar em 2013.
Como não tem capacidade de compreender a realidade à sua frente, Dilma ainda não se deu conta que já perdeu. Mas enquanto ela vai com o milho, seu ex-chefe já volta com a broa pronta.
Dilma persiste no mesmo erro e insiste em tentar enganar o povo com mais promessas disso e daquilo, como se estivesse realmente atenta ao clamor das ruas e disposta a atendê-lo.
Os pactos que propôs nada mais são que a repetição de pontos doutrinários do PT que já estão embolorados de tão velhos. Com o pacto da reforma política,via constituinte e/ou plebiscito, joga no colo do Congresso a responsabilidade que... já era do Congresso, ora bolas! E o tal plebiscito pode servir muito bem para justificar outras intenções, nem tão republicanas e nem tão democráticas, como a volta da censura à imprensa (chamada de controle social da mídia) e outra "cositas más". 
Com o pacto de de aplicar 100% dos royalties do pré-sal na educação, joga para um futuro incerto (ninguém sabe ainda o que o pré-sal vai dar, nem quando) um investimento que já está atrasado por décadas. O terceiro pacto, o da responsabilidade fiscal deveria ser uma obrigação de qualquer governo e que exatamente o governo dilmista jogou fora pela janela, relaxando o controle da inflação até chegarmos à situação atual. O pacto de melhora da saúde com a importação de médicos estrangeiros despreparados e sem fazer investimentos na correção dos problemas de infra-estrutura do sistema é apenas mais um foguetório sem consequência. Ou melhor, de consequências nefastas para o povo. E, por fim, o pacto do investimento em transporte público, ao qual dedicaria 50 bilhões. Só não disse de onde tirará esses 50 bilhões. Será que vai aumentar impostos? Não creio que a ex-guerrilheira tenha essa coragem toda, nesse momento. Vai simplesmente gastar mais e, ao aumentar ainda mais a dívida pública, anulará com isso qualquer promessa de adesão à responsabilidade fiscal.
As contas não fecham, porque não são para fechar mesmo. Tudo isso é mais uma balela, mais uma mentira, para ver se acalma a patuléia e ainda aproveita o momento de confusão para tentar mais uma vez a aprovação das propostas espúrias e antidemocráticas do PT. 
Enquanto isso, a inflação continua comendo solta, o PIB continua se encolhendo cada vez mais, os investimentos estrangeiros fugindo do Brasil como o diabo foge da cruz. E o Molusco, esperto como ele só, permanece cada vez mais escondido na concha, esperando só a hora certa de reaparecer, e mais uma vez como o salvador da pátria.
Essa é a aposta do PT no quanto pior, melhor para eles. Quem vai pagar os pactos somos nós mesmos.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

As cotas raciais

Tudo indica que o próximo passo será a determinação de cotas eleitorais. Os partidos terão que registrar tantos candidatos negros ou pardos quanto são esses percentuais na população brasileira. Um passo ainda mais adiante seria reservar um certo número de cadeiras no Senado e na Câmara e, - por que não? - no Supremo, para negros e pardos.
Isso está dentro da mesma lógica que norteia o sistema de cotas raciais nas universidades e daqui a pouco no serviço público.
Como disse ontem o Luis Felipe Pondé, ao invés de fazer uma revolução educacional e resgatar da ignorância esse contingente humano, proporcionando escola de boa qualidade a todos os brasileiros sem distinção a partir do ensino fundamental, o que o governo faz é estabelecer o sistema de cotas, que, além de humilhar as pessoas de cor, é injusto para todos e contraprodutivo para o desenvolvimento do país.
Ao invés de dar igual oportunidade aos negros e pardos de estudarem desde o básico, oportunidade que foi negada aos seus antepassados, para que possam no futuro ingressar no mercado de trabalho em condições de igualdade com todos e disputar igualmente os cargos e os salários, o governo não resolve o problema, cria outros e  agride o princípio da igualdade perante a lei, uma cláusula pétrea da nossa Constituição. 
O STF agachou-se e aprovou o sistema de cotas raciais para a educação superior. Vai agora aprovar também as cotas para o serviço público? Como se sustentará a Constituição de pois disso? Ou será que por esse caminho a Constituição será violada aqui e ali, para pouco a pouco ir-se criando o caldo de cultura para a implantação de uma ditadura bolivariana  por aqui também?
O Estado não pode fazer distinção entre os cidadãos, muito menos uma distinção baseada na cor da pele, sob pena de estar a promover uma sociedade separatista, classista, e obviamente não-democrática, um "apartheid". Só nos faltava essa!

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