O desespero do PT está claro! Eles não esperavam e não contavam com a possibilidade de perder as eleições. Isso não fazia parte do seu esquema, até porque o que eles queriam, e querem ainda, seria transformar o Brasil em uma Venezuela ou Cuba. Para o PT a alternância de poder é, para usar um termo caro à "filósofa" Marilena Chauí, uma abominação.
Depois de se infiltrarem em todas as instituições do Estado, como abandoná-las assim, de uma hora para a outra? Como abrir mão das benesses, das mordomias, e, principalmente, como abrir mão do financiamento do partido pelas estatais?
Ao se deparar agora com a realidade e perceberem que seu plano de perpetuar-se no poder está em frangalhos, bate o desespero. Aí, vale tudo! Vale chute na canela, vale golpe baixo, vale apelação total.
Só se esquecem que o Brasil quer e merece muito mais que disputa de poder entre partidos. O Brasil quer e merece um projeto de desenvolvimento. Nós, brasileiros, não estamos nem aí para o projeto de poder do PT ou de qualquer partido. O que queremos é o desenvolvimento sustentável das nossas possibilidades, a redução das desigualdades pela melhoria do nível de educação do nosso povo (não por esmolas que não mudam a realidade), o aprimoramento das instituições, um ambiente econômico favorável à inovação e à competição equilibrada e saudável dos agentes econômicos, um sistema de saúde efciente e digno para o paciente e para os agentes de saúde, uma política externa de soberania e respeito aos valores democráticos e, por último e não menos importante, um ambiente social seguro e pacífico.
Portanto dane-se o projeto de poder do PT. Danem-se os seus aliados e beneficiários. Precisamos, queremos e temos o direito de mudar. A decisão parece que já está tomada. Agora não tem mais volta, a sociedade brasileira se definiu: Chega de PT!
domingo, 19 de outubro de 2014
Mandinga e patuá.
Tem gente ainda espantada com o baixo nível da campanha. O que se poderia esperar, depois que o PT fez o que fez com a Marina? Se Aécio ficasse quieto e não revidasse na mesma moeda teria o mesmo destino. A estratégia de campanha tem que ser a de mostrar que a oposição não teme o PT, nem sua máquina de moer reputações, porque quem tem telhados de vidro não é exatamente a candidatura Aécio.
Aécio demonstra a todo momento que quer discutir idéias, mas que não vai abaixar a cabeça e ficar tomando pancada do PT. E é isso mesmo o que deve fazer. Tem que revidar cada golpe baixo, para que eles pensem duas vezes antes de atacar, para que eles saibam que vão sofrer danos.
Não dá para dialogar com fanáticos, sejam eles do Estado Islâmico, sejam de um grupo político. Portanto só resta enfrentá-los.
Dilma e seus assessores de campanha resolveram "fazer o diabo" como eles mesmos haviam prometido. Pois agora que agüentem! O que não pode é, na hora em que apanham, virem reclamar posando de vítimas. E, em tempos de igualdade de gêneros, também não dá para apelar para o gênero feminino da candidata. Aí fica ridículo!
Há um ditado que diz: "quem não pode com mandinga, não carrega patuá"
Portanto, acalme-se dona Dilma e vá para o debate de hoje (dia 19/10) com mais propostas e menos agressão. A não ser que não tenha outra opção exatamente por falta de... propostas!
Aécio demonstra a todo momento que quer discutir idéias, mas que não vai abaixar a cabeça e ficar tomando pancada do PT. E é isso mesmo o que deve fazer. Tem que revidar cada golpe baixo, para que eles pensem duas vezes antes de atacar, para que eles saibam que vão sofrer danos.
Não dá para dialogar com fanáticos, sejam eles do Estado Islâmico, sejam de um grupo político. Portanto só resta enfrentá-los.
Dilma e seus assessores de campanha resolveram "fazer o diabo" como eles mesmos haviam prometido. Pois agora que agüentem! O que não pode é, na hora em que apanham, virem reclamar posando de vítimas. E, em tempos de igualdade de gêneros, também não dá para apelar para o gênero feminino da candidata. Aí fica ridículo!
Há um ditado que diz: "quem não pode com mandinga, não carrega patuá"
Portanto, acalme-se dona Dilma e vá para o debate de hoje (dia 19/10) com mais propostas e menos agressão. A não ser que não tenha outra opção exatamente por falta de... propostas!
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Piripaque
Os sinais estão todos aí. Só não vê quem não quer. O PT, na campanha do primeiro turno, dizia que Marina era frágil, que não tinha capacidade de aguentar uma campanha e menos ainda um governo. Pois foi Dilma que teve um piripaque depois de um debate em que ela foi massacrada por Aécio. Dá até pena, coitada! Fazer o tico e o teco conversarem um com o outro durante todo aquele tempo deve exaurir as energias dela.
Durante o debate ainda vai, porque ela está treinada, adestrada pelo marqueteiro. "Olha, se ele falar aquilo, ignore completamente a pergunta e diga isso, isso e isso. Vamos treinar. Repita comigo..." deve ser assim que João Santana consegue adestrar a candidata para poder enfrentar o Aécio, sem gaguejar e sem travar.
Depois do debate, sem script decorado para repetir como papagaio, Dilma travou e quis repetir a "gravação"; só que estava "ao vivo", não dava para repetir. Aí, travou de vez e começou a balbuciar que estava, estava se sentindo...a repórter por bondade ou inexperiência lhe deu a dica: " a senhora está se sentindo mal?" A prepotente ainda ensaiou dizer que não, mas em seguida, o tico e teco fizeram uma conexão e ela pegou a tábua de salvação.
Pois é, Dilma, foi a pressão! Deve ser duro ir a um debate sem argumentos, sem nada para mostrar, a não ser desfiar um palavrório cansativo, confuso e repetitivo que não engana a mais ninguém, se é que já enganou algum dia. Deve ser duro já saber que vai enfrentar um candidato elegante, capaz, inteligente, carismático e com experiência em gestão. Deve ser duro olhar no espelho e saber-se um engodo, uma enganação. E que daqui a pouco isso vai ficar claro e explícito para todo o país por uma rede de televisão e que não há marqueteiro que dê jeito. Seu tutor pelo visto, já compreendeu e já pulou fora!
Durante o debate ainda vai, porque ela está treinada, adestrada pelo marqueteiro. "Olha, se ele falar aquilo, ignore completamente a pergunta e diga isso, isso e isso. Vamos treinar. Repita comigo..." deve ser assim que João Santana consegue adestrar a candidata para poder enfrentar o Aécio, sem gaguejar e sem travar.
Depois do debate, sem script decorado para repetir como papagaio, Dilma travou e quis repetir a "gravação"; só que estava "ao vivo", não dava para repetir. Aí, travou de vez e começou a balbuciar que estava, estava se sentindo...a repórter por bondade ou inexperiência lhe deu a dica: " a senhora está se sentindo mal?" A prepotente ainda ensaiou dizer que não, mas em seguida, o tico e teco fizeram uma conexão e ela pegou a tábua de salvação.
Pois é, Dilma, foi a pressão! Deve ser duro ir a um debate sem argumentos, sem nada para mostrar, a não ser desfiar um palavrório cansativo, confuso e repetitivo que não engana a mais ninguém, se é que já enganou algum dia. Deve ser duro já saber que vai enfrentar um candidato elegante, capaz, inteligente, carismático e com experiência em gestão. Deve ser duro olhar no espelho e saber-se um engodo, uma enganação. E que daqui a pouco isso vai ficar claro e explícito para todo o país por uma rede de televisão e que não há marqueteiro que dê jeito. Seu tutor pelo visto, já compreendeu e já pulou fora!
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