sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Piripaque

Os sinais estão todos aí. Só não vê quem não quer. O PT, na campanha do primeiro turno, dizia  que Marina era frágil, que não tinha capacidade de aguentar uma campanha e menos ainda um governo. Pois foi Dilma que teve um piripaque depois de um debate em que ela foi massacrada por Aécio. Dá até pena, coitada! Fazer o tico e o teco conversarem um com o outro durante todo aquele tempo deve exaurir as energias dela.
Durante o debate ainda vai, porque ela está treinada, adestrada pelo marqueteiro. "Olha, se ele falar aquilo, ignore completamente a pergunta e diga isso, isso e isso. Vamos treinar. Repita comigo..." deve ser assim que João Santana consegue adestrar a candidata para poder enfrentar o Aécio, sem gaguejar e sem travar.
Depois do debate, sem script decorado para repetir como papagaio, Dilma travou e quis repetir a "gravação"; só que estava "ao vivo", não dava para repetir. Aí, travou de vez e começou a balbuciar que estava, estava se sentindo...a repórter por bondade ou inexperiência lhe deu a dica: " a senhora está se sentindo mal?"  A prepotente ainda ensaiou dizer que não, mas em seguida, o tico e teco fizeram uma conexão e ela pegou a tábua de salvação.
Pois é, Dilma, foi a pressão! Deve ser duro ir a um debate sem argumentos, sem nada para mostrar, a não ser desfiar um palavrório cansativo, confuso e repetitivo que não engana a mais ninguém, se é que já enganou algum dia. Deve ser duro já saber que vai enfrentar um candidato elegante, capaz, inteligente, carismático e com experiência em gestão. Deve ser duro olhar no espelho e saber-se um engodo, uma enganação. E que daqui a pouco isso vai ficar claro e explícito para todo o país por uma rede de televisão e que não há marqueteiro que dê jeito. Seu tutor pelo visto, já compreendeu e já pulou fora!

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