Quem votar na Dilma no próximo domingo corre o risco de eleger Michel Temer. A delação do doleiro, informada pela revista Veja, não vai poder ficar por isso mesmo. Ou seja, a investigação terá que ser feita "duela a quién duela" como dizia o amigão do PT, Fernando Collor.
E, sendo feita, sendo quebrados certos sigilos bancários, a "coisa" vai aparecer. E aí, senhoras e senhores, deve se escancarar ao Brasil o maior de todos os escândalos de corrupção como nunca-antes-nesse-país se terá visto. Dilma e Lula terão que explicar como foram parar nas relações de um contraventor confesso, um doleiro, uma figura do submundo do crime. Podem dizer que é mentira do doleiro. Mas ele mentiria em um acordo de delação premiada por que cargas d'água? O que ele ganha com isso? Se mentir perde as "vantagens" da delação! Pura e simplesmente! Portanto não é de seu interesse de forma alguma mentir numa situação dessas.
Ao contrário, as revelações do doleiro fazem sentido. Estranho e improvável seria todo esse lamaçal estar acontecendo dentro da Petrobras e a presidente do Conselho, Dilma, e o presidente da República, Lula, depois Dilma, não terem ouvido nem um boatozinho. E, pior, desde 2008 quando o escândalo de Pasadena veio à tona, Lula e Dilma simplesmente descartaram o assunto, como se fosse invenção. Isso foi crime de prevaricação. Como funcionários públicos de alto escalão teriam a obrigação de ter investigado e punido os responsáveis.
Não o fizeram, ou foi por negligência ou por conivência. Não há terceira hipótese. Por isso, perca ou ganhe as eleições (o que não acredito) Dilma terá que prestar contas à Justiça. E isso é impeachment à vista. Cuidado com o vice!
sábado, 25 de outubro de 2014
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