Nenhuma pessoa em perfeito raciocínio pode acreditar que tamanha operação, montada para desviar recursos diuturna e noturnamente da Petrobras, tenha sido possível sem o conhecimento e o aval da presidência da República. Muito menos sem o conhecimento e o aval da presidência do Conselho de Administração da estatal e menos ainda sem o conhecimento e o aval da presidência da empresa.
Se uma roubalheira desse porte, aconteceu durante tantos anos, retirando recursos do cofre da maior empresa brasileira, sem que nenhum dos ocupantes dessas funções e cargos sequer soubessem, pergunta-se: para que servem essas funções? Não conseguem controlar o principal em uma empresa que são os recursos financeiros!
Essa mulher que ocupa o cargo de presidente ainda teve a coragem de dizer lá da Austrália que existe corrupção também em empresas privadas, como se isso fosse uma justificativa para o roubo de dinheiro público de uma estatal. A grande diferença é que em uma empresa privada o problema - e a conta - é dos acionistas privados. Bem diferente do caso da empresa estatal cujo capital é nosso!
Ora, não nos façam de idiotas! É evidente que Lula e Dilma souberam, sabiam e continuam sabendo de tudo o que ocorreu lá. Eram eles os principais beneficiários de todo o esquema, pois encabeçavam a posição que ia garantindo ao PT sua perpetuação no poder! Para a Justiça condená-los serão necessárias provas mais contundentes que a denúncia e o testemunho de um dos envolvidos. Esse testemunho, que Lula sabia, afinal já foi dado também por Marcos Valério e por Roberto Jefferson e até agora desconsiderado pela Justiça.
Mas agora é questão de tempo. A investigação nos Estados Unidos vai pôr tudo em pratos limpos, se a daqui não fizer o mesmo.
No momento, entretanto já há indícios suficientes, a meu ver, para se iniciar uma investigação diretamente ao ex-presidente e à ex-ministra das Minas e Energia. Está passando da hora de se quebrarem os sigilos fiscais e bancários e de se rastrear fora do país por contas secretas, não só dos suspeitos diretos, como de seus familiares também. Se Lula e Dilma não tiverem nada a esconder, melhor para eles. Caso contrário, Lula e Dilma lá na Papuda será o melhor para o país.
domingo, 16 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Limpeza ética
Falar o quê? A palavra agora está com o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça. Não dá mais para enrolar, justificar, sair pela tangente, acusar a oposição de golpismo, dizer que não existiu ou que não sabia.
As instituições brasileiras não podem mais fingir que não está demonstrado que Lula e Dilma estejam enfiados até o pescoço no esquema de propinoduto do PT e dos partidos da base-aliada. Está mais do que claro e evidente que o mensalão não foi um caso isolado, nem que a Petrobras seja a única estatal assaltada. Outras empresas estatais e fundos de pensão devem ser os próximos a serem investigados.
Está demonstrado que a diretoria da Petrobras estava totalmente envolvida nessa roubalheira, como já confessaram um ex-diretor, seu doleiro e alguns fornecedore da empresa. O esquema foi armado para desviar "diuturnamente e noturnamente" (como diz a presidente) uma grana grossa para os partidos e seus próceres. Esse esquema foi planejado, projetado, montado e administrado pelo PT e não atinge somente a Petrobras.
Portanto, pela extensão do caso, seria impossível que isso ocorresse sem o conhecimento e a aprovação da presidência da República e de alguns ministros, fosse quem fosse que estivesse sentado naquelas cadeiras.
Não será mais possível a dilação de prazo para que esses ladrões antipatriotas sejam jogados na cadeia em nome de um suposto amplo direito de defesa, que, na verdade, é um outro nome para a impunidade.
Não foi o que houve na Holanda. Lá já estão julgados e condenados os corruptores que pagaram propina a funcionários da mesma Petrobras. A empresa que confessou o crime já está condenada a pagar uma multa de 240 milhões de dólares.
Aqui, a Petrobras diz que fez uma sindicância interna e não encontrou irregularidades. Ou seja, a Petrobras está dizendo é que a justiça holandesa ficou doida e aplicou uma multa desse tamanho em uma empresa a troco de nada, de nenhuma "irregularidade".
Bom, depende do conceito de irregularidade! No Brasil, crimes cabeludos são simplesmente chamados de "malfeitos" pela anta que nos preside, então quem sabe o recebimento de propina por funcionários de uma estatal seja algo tão corriqueiro que não seja propriamente uma "irregularidade".
Um dia a casa cai e esse dia parece que está chegando. Não interessa quem esteja implicado, que nomes venham à tona, se do partido A ou B, da situação ou da oposição. Não para blindar Lula ou Dilma, nem ninguém mais, em nome de uma suposta governabilidade que já não existe há muito tempo.
O que realmente importa agora é que se leve adiante esse mutirão de limpeza ética que o Brasil tanto precisa.
As instituições brasileiras não podem mais fingir que não está demonstrado que Lula e Dilma estejam enfiados até o pescoço no esquema de propinoduto do PT e dos partidos da base-aliada. Está mais do que claro e evidente que o mensalão não foi um caso isolado, nem que a Petrobras seja a única estatal assaltada. Outras empresas estatais e fundos de pensão devem ser os próximos a serem investigados.
Está demonstrado que a diretoria da Petrobras estava totalmente envolvida nessa roubalheira, como já confessaram um ex-diretor, seu doleiro e alguns fornecedore da empresa. O esquema foi armado para desviar "diuturnamente e noturnamente" (como diz a presidente) uma grana grossa para os partidos e seus próceres. Esse esquema foi planejado, projetado, montado e administrado pelo PT e não atinge somente a Petrobras.
Portanto, pela extensão do caso, seria impossível que isso ocorresse sem o conhecimento e a aprovação da presidência da República e de alguns ministros, fosse quem fosse que estivesse sentado naquelas cadeiras.
Não será mais possível a dilação de prazo para que esses ladrões antipatriotas sejam jogados na cadeia em nome de um suposto amplo direito de defesa, que, na verdade, é um outro nome para a impunidade.
Não foi o que houve na Holanda. Lá já estão julgados e condenados os corruptores que pagaram propina a funcionários da mesma Petrobras. A empresa que confessou o crime já está condenada a pagar uma multa de 240 milhões de dólares.
Aqui, a Petrobras diz que fez uma sindicância interna e não encontrou irregularidades. Ou seja, a Petrobras está dizendo é que a justiça holandesa ficou doida e aplicou uma multa desse tamanho em uma empresa a troco de nada, de nenhuma "irregularidade".
Bom, depende do conceito de irregularidade! No Brasil, crimes cabeludos são simplesmente chamados de "malfeitos" pela anta que nos preside, então quem sabe o recebimento de propina por funcionários de uma estatal seja algo tão corriqueiro que não seja propriamente uma "irregularidade".
Um dia a casa cai e esse dia parece que está chegando. Não interessa quem esteja implicado, que nomes venham à tona, se do partido A ou B, da situação ou da oposição. Não para blindar Lula ou Dilma, nem ninguém mais, em nome de uma suposta governabilidade que já não existe há muito tempo.
O que realmente importa agora é que se leve adiante esse mutirão de limpeza ética que o Brasil tanto precisa.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Sem Meta
A última gracinha da presidenta, antes de viajar, foi enviar para o Congresso um projeto de lei para alterar as Leis de Diretrizes Orçamentárias simplesmente porque não vai cumprir a meta de superavit primário.
Ora, o não cumprimento da meta implica em que o governo não terá cumprido a Lei de Responsabilidade Fiscal, por isso quer mudar a lei. Como disse Aécio Neves: "se for assim, não há mais lei no país, basta alterá-la quando não quiser cumprir".
E Dilma ainda se espanta quando o "mercado" reage mal às suas invenções econômicas. Cada uma é pior que a outra.
A meta agora é não ter metas; pois a meta de inflação já foi pro santo, a meta de crescimento idem e agora chuta-se a meta de superavit para escanteio, sem falar nos constantes adiamentos das obras do PAC, da refinaria Abreu Lima, da transposição do S.Francisco, do trem-bola, digo, trem-bala, etc.
Foi para isso que essa mulher quis ser reeleita? Ela quer jogar o país definitivamente no fundo do poço antes de sair do cargo?
Cito novamente o líder da oposição: "se houvesse um Procon das eleições, Dilma agora estaria sendo instada a devolver o mandato que recebeu". Pois é, ainda estamos no período de 30 dias. O povo que votou nela pode pedir de volta o cargo que lhe deu já que foi enganado com mentiras que se desmascararam logo na primeira semana depois da eleição.
Infelizmente em um regime presidencialista a lei de defesa do consumidor não se aplica ao governante. Não é como no parlamentarismo em que o governo só permanece no poder enquanto tem a confiança da nação. Não é por acaso que os países que adotam o regime parlamentarista acabam por terem políticos de melhor qualidade que os nossos.
Vamos agora seguir aos trancos e barrancos por mais quatro anos sendo submetidos às experimentações e à criatividade econômica da quase-doutora. A economia do Brasil sendo gerida como uma borracharia. Que me desculpem os borracheiros pela comparação. Eles não merecem.
Ora, o não cumprimento da meta implica em que o governo não terá cumprido a Lei de Responsabilidade Fiscal, por isso quer mudar a lei. Como disse Aécio Neves: "se for assim, não há mais lei no país, basta alterá-la quando não quiser cumprir".
E Dilma ainda se espanta quando o "mercado" reage mal às suas invenções econômicas. Cada uma é pior que a outra.
A meta agora é não ter metas; pois a meta de inflação já foi pro santo, a meta de crescimento idem e agora chuta-se a meta de superavit para escanteio, sem falar nos constantes adiamentos das obras do PAC, da refinaria Abreu Lima, da transposição do S.Francisco, do trem-bola, digo, trem-bala, etc.
Foi para isso que essa mulher quis ser reeleita? Ela quer jogar o país definitivamente no fundo do poço antes de sair do cargo?
Cito novamente o líder da oposição: "se houvesse um Procon das eleições, Dilma agora estaria sendo instada a devolver o mandato que recebeu". Pois é, ainda estamos no período de 30 dias. O povo que votou nela pode pedir de volta o cargo que lhe deu já que foi enganado com mentiras que se desmascararam logo na primeira semana depois da eleição.
Infelizmente em um regime presidencialista a lei de defesa do consumidor não se aplica ao governante. Não é como no parlamentarismo em que o governo só permanece no poder enquanto tem a confiança da nação. Não é por acaso que os países que adotam o regime parlamentarista acabam por terem políticos de melhor qualidade que os nossos.
Vamos agora seguir aos trancos e barrancos por mais quatro anos sendo submetidos às experimentações e à criatividade econômica da quase-doutora. A economia do Brasil sendo gerida como uma borracharia. Que me desculpem os borracheiros pela comparação. Eles não merecem.
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