Estamos em contagem regressiva. Não falta muito para que a bomba exploda no Planalto e adjacências, pipocando também em S. Bernardo. O homem-bomba do petrolão, ex-chefe do clube dos empreiteiros, resolveu falar e quer fazer acordo de delação premiada. Se disser tudo o que sabe não sobrará pedra sobre pedra. Dirceu, Palocci, Lula e Dilma, junto com mais uma cambada de políticos criminosos, estarão irremediavelmente expostos como participantes, mentores e beneficiários do maior roubo da história da humanidade. Nunca antes neste pais, nem neste mundo, houve um esquema criminoso como esse.
Isso é caso para mais de 100 anos de cadeia. Tivéssemos nós leis menos tolerantes e esses senhores passariam o resto de suas pouco edificantes vidas como hóspedes involuntários do Estado.
Mas não há só uma testemunha ocular dos crimes, são várias. E todas dizendo a mesma coisa. Os depoimentos se entrelaçam e se confirmam uns aos outros. Não há possibilidade de dúvidas, nem espaço para chicanas. A desfaçatez com que esses meliantes, na época do mensalão, enfrentavam o Supremo, quando ainda não havia evidências avassaladoras como essas, quando ainda não havia delatores, agora se reduz a pó. Quero ver um Kakay querer tripudiar no Supremo, já que um Thomaz Bastos não veremos, a não ser que psicografe um libelo a favor do Lula e do Zé.
Já não era hora de tudo ser postos em pratos limpos? O país não aguenta mais. É preciso urgentemente que se restaure um mínimo de respeito pela coisa pública.
Como disse, felizmente, parece que já estamos em contagem regressiva para virar de vez essa página da nossa história e retomarmos o caminho da prosperidade a que temos direito. Acredito que tenhamos todos aprendido a lição.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Pesquisas
O Datafolha publica que a popularidade de Dilma caiu para 23%! Que tenha caído depois da eleição é claro que caiu, ou então o povo brasileiro teria passado do limite da estupidez a que tem direito.
O que duvido é que antes da eleição tenha sido de 43%, como chegou a ser divulgado. Com todos aqueles problemas já se acumulando, a inflação já corroendo salários, protestos nas ruas, não era de se acreditar que a Anta do Planalto conseguisse manter aquela popularidade toda.
O que a pesquisa atual demonstra é que a tal popularidade que já vinha caindo, caiu ainda mais.
Isso é muito mais lógico e compreensivel que a presidente ter 42% de ótimo em Dezembro e menos de dois meses depois ter 23%. Não nos esqueçamos que o governo Dilma não começou em janeiro de 2015. Começou em janeiro de 2011! Já era um governo velho e carcomido nas eleições passadas, mas as tais pesquisas ainda insistiam em apontar uma popularidade tão maquiada quanto os números das contas públicas.
Sem que ninguém entendesse como, e com uma falta de transparência nunca vista em eleições desde a redemocratização, foi reeleita no final de Outubro.
Não dava para mudar tudo de uma hora para a outra, não é? Para não perder de vez a credibilidade os institutos teriam preparado uma "transição" dos altos índices para os atuais, pergunto-me? Não sei a resposta, mas os números indicam que pelo menos agora, os resultados das pesquisas se aproximam da realidade. Pena que tenham demorado tanto e a dona já esteja eleita!
De Folha online:
"A presidente da República recebe o pior golpe, com uma inversão total nas opiniões sobre seu governo.Em dezembro passado, Dilma tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%.São as piores marcas de seu governo e a mais baixa avaliação de um presidente da República..."
O que duvido é que antes da eleição tenha sido de 43%, como chegou a ser divulgado. Com todos aqueles problemas já se acumulando, a inflação já corroendo salários, protestos nas ruas, não era de se acreditar que a Anta do Planalto conseguisse manter aquela popularidade toda.
O que a pesquisa atual demonstra é que a tal popularidade que já vinha caindo, caiu ainda mais.
Isso é muito mais lógico e compreensivel que a presidente ter 42% de ótimo em Dezembro e menos de dois meses depois ter 23%. Não nos esqueçamos que o governo Dilma não começou em janeiro de 2015. Começou em janeiro de 2011! Já era um governo velho e carcomido nas eleições passadas, mas as tais pesquisas ainda insistiam em apontar uma popularidade tão maquiada quanto os números das contas públicas.
Sem que ninguém entendesse como, e com uma falta de transparência nunca vista em eleições desde a redemocratização, foi reeleita no final de Outubro.
Não dava para mudar tudo de uma hora para a outra, não é? Para não perder de vez a credibilidade os institutos teriam preparado uma "transição" dos altos índices para os atuais, pergunto-me? Não sei a resposta, mas os números indicam que pelo menos agora, os resultados das pesquisas se aproximam da realidade. Pena que tenham demorado tanto e a dona já esteja eleita!
De Folha online:
"A presidente da República recebe o pior golpe, com uma inversão total nas opiniões sobre seu governo.Em dezembro passado, Dilma tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%.São as piores marcas de seu governo e a mais baixa avaliação de um presidente da República..."
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Última Cartada
Dona Dilma não acerta uma, nem para variar um pouco. Agora conseguiu fazer o que parecia ser impossível: piorar ainda mais a situação da Petrobras.
Ao escolher para presidir a Petrobras, em uma crise dessas, un nome sem credibilidade e já envolvido em uma história mal-contada de empréstimo ilegal a uma "socialite" a presidenta demonstra mais uma vez que não tem preparo algum para ocupar o cargo que ocupa. Não entende o tamanho do problema, não sabe como resolvê-lo e se julga a mais competente das gestoras, como é típico dessa corja ignorante que se acha a maior maravilha, a começar do próprio lider mor, o Exu de Garanhuns.
No fundo, são todos uns reles corruptos que, por um golpe do destino, tiveram a chave dos cofres nas mãos e se lambuzaram de tanto roubar. Não é uma questão ideológica. Ninguém está interessado na administração pública, ninguém está interessado em promover o desenvolvimento do país, ninguém quer melhores condições para o povo brasileiro. O que querem é só a chave do cofre. E não serem pegos.
Até agora, tiveram sucesso nas duas coisas. Mesmo tendo sido pegos, o país não dispõe de instituições para pô-los na cadeia, sem que passem por um interminável processo, que, em nome de uma suposta plena defesa, permite a protelação de decisões até a impunidade.
Ninguém poderá dizer, por exemplo, que os Estados Unidos, ou a França, ou a Alemanha, não disponibilizem aos seus cidadaõs do direito à plena defesa, mas lá os processos não se arrastam por décadas e o Estado é ressarcido do que lhe foi roubado.
A péssima escolha de dona Dilma para a Petrobras só faz provocar mais incerteza, mais insegurança e mais interrogações sobre o futuro dessa ex-grande empresa. Existe porém uma outra explicação, essa talvez mais lógica: é que antes de mais nada dona Dilma, o PT e seu líder máximo necessitam de um dique, uma contenção, um escudo, contra o surgimento de informações que poderiam levá-los às barras dos tribunais mais cedo do que fatalmente irão.
Como a esperança é a última que morre, talvez, dona Dilma esteja jogando sua última cartada, sua derradeira tentativa de estancar o processo por aí.
Ao escolher para presidir a Petrobras, em uma crise dessas, un nome sem credibilidade e já envolvido em uma história mal-contada de empréstimo ilegal a uma "socialite" a presidenta demonstra mais uma vez que não tem preparo algum para ocupar o cargo que ocupa. Não entende o tamanho do problema, não sabe como resolvê-lo e se julga a mais competente das gestoras, como é típico dessa corja ignorante que se acha a maior maravilha, a começar do próprio lider mor, o Exu de Garanhuns.
No fundo, são todos uns reles corruptos que, por um golpe do destino, tiveram a chave dos cofres nas mãos e se lambuzaram de tanto roubar. Não é uma questão ideológica. Ninguém está interessado na administração pública, ninguém está interessado em promover o desenvolvimento do país, ninguém quer melhores condições para o povo brasileiro. O que querem é só a chave do cofre. E não serem pegos.
Até agora, tiveram sucesso nas duas coisas. Mesmo tendo sido pegos, o país não dispõe de instituições para pô-los na cadeia, sem que passem por um interminável processo, que, em nome de uma suposta plena defesa, permite a protelação de decisões até a impunidade.
Ninguém poderá dizer, por exemplo, que os Estados Unidos, ou a França, ou a Alemanha, não disponibilizem aos seus cidadaõs do direito à plena defesa, mas lá os processos não se arrastam por décadas e o Estado é ressarcido do que lhe foi roubado.
A péssima escolha de dona Dilma para a Petrobras só faz provocar mais incerteza, mais insegurança e mais interrogações sobre o futuro dessa ex-grande empresa. Existe porém uma outra explicação, essa talvez mais lógica: é que antes de mais nada dona Dilma, o PT e seu líder máximo necessitam de um dique, uma contenção, um escudo, contra o surgimento de informações que poderiam levá-los às barras dos tribunais mais cedo do que fatalmente irão.
Como a esperança é a última que morre, talvez, dona Dilma esteja jogando sua última cartada, sua derradeira tentativa de estancar o processo por aí.
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