Ser petista é o melhor negócio do mundo! Vejam bem, antes de participarem do governo, Lula, Dirceu, Palocci, Erenice Guerra, Pimentel e outros de menor coturno eram pobres ou remediados, como se dizia antigamente. De Lula todos sabemos a origem nordestina, retirante, pobre como Jó quando chegou a S.Paulo. Sua história já foi contada e cantada em verso e prosa; e até em filme, a segunda mais cara produção brasileira até hoje, devidadamente patrocinada pelas empreiteiras Odebrecht, Camargo Corrêa e OAS, empresas que até então nunca tinham colocado um tostão na cinematografia nacional.
Pois bem, o ex-pobre retirante se deu muito bem na vida. Só depois que deixou o governo faturpu 27 milhões de reais em palestras. Sua empresa, chamada de Instituto, movimentou 52 milhões de 2011 a 2015, segundo o Coaf (órgão do governo, subordinado ao Ministério da Fazenda).
O Palocci não fica atrás. Não era pobretão, mas ficou mutilmilionário depois que saiu do governo. Movimentou 216 milhões de 2008 a 2015. Erenice Guerra, outra sumidade finaneira, faturou 26 milhões. Pimentel é mais modesto, só faturou 3,1 milhões, coitado!
E o Dirceu faturou consultorias mesmo estando na Papuda, o que prova que a capacidade gerencial dessa gente, depois que faz um curso de pós-graduação no PT, supera qualquer MBA que exista por aí.
Não há melhor negócio do que esse de dar consultorias e palestras! Mas não pode ser qualquer um. Que Harvard, que Stanford, que nada! Tem que ser graduado naquele partido, o maior formador de milionários do mundo.
Deve ser por isso que eles adotam o lema de combate à pobreza. Isso é a prova irrefutável que eles dizem a verdade!
domingo, 1 de novembro de 2015
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Revolucionário sou eu!
Lula tem o direito de se defender e defender seus filhos, como todo mundo. Exercendo essa defesa ele pode falar o que quiser, o que lhe der na telha, até mesmo as mentiras mais deslavadas, como lhe garante a Constituição. Isso não quer dizer, entretanto, que a sociedade brasileira tenha que engolir as lorotas.
Lula foi muito eficaz em inventar o mito de si mesmo. Isso será assunto para futuros sociólogos, despidos da paixão ideológica, destrincharem. Até gente que se considera inteligente "comprou" essa narrativa como se fosse verdade. O petismo, a militância religiosa do PT, se encarregou de reafirmar esse mito e combater os que dele descriam ou criticavam, caracterizando-os como burgueses preconceituosos que não admitiriam uma pessoa vinda "de baixo" chegar ao poder. Como se o fato de "vir de baixo" conferisse uma aura de santidade ao indivíduo. Assim, deixamos a narrativa mitológica transformar um reles sindicalista, pelegão dos mais espertos, nesse santo político que até pouco tempo muita pouca gente ousava criticar.
Isso só pode ser explicado pela nossa má consciência. Somos um país de excluídos, temos uma enorme população que vive à margem: à margem da saúde, à margem da educação, e, consequentemente, à margem do mercado de trabalho. Os nossos intelectuais sentem esse peso. Reconhecem a realidade e sentem culpa. Especialmente por desfrutarem das benesses que o dinheiro e a cultura proporcionam e não fazerem muito para mudar as coisas. Mas fazem tudo para mudar o peso de suas consciências. Isso significa apoiar incondicionalmente um partido que promete resgatar essa população excluída. Mesmo que esse partido esteja mentido e só queira usar essa massa para se perpetuar no poder. Fingem que ignoram essa parte. Fingem que acreditam.
Caso contrário seria exigido deles, os intelectuais, que arregaçassem as mangas e assumissem uma luta política real para que as coisas mudem nesse país. Isso os tiraria do conforto da revolta teórica, dos discursos acadêmicos regados a Foulcault e vinhos franceses.
Revolucionários são aqueles que lutam contra uma burocracia infernal e corrupta para tentar produzir alguma coisa que sustente famílias, que gere prosperidade e proporcione meios às pessoas para realmente mudarem de vida. Esses anônimos revolucionários estão por aí em toda parte. Com micro, pequenas e médias pequenas empresas enfrentando o diabo para sustentar uma carga tributária escorchante e injusta e ainda conseguir manter a empresa de pé. Revolucionários são os que pagam ISS, IR, Contribuição Social, PIS, COFINS, FGTS, ICMS, IPI, abono de férias, multa por rescisão de contrato de trabalho, e outras gracinhas institucionais. Revolucionários são os professores das escolas publicas enfrentando, sem reconhecimento, o descaso absoluto das autoridades e os traficantes de droga dos bairros. São os profissionais da saúde cuja remuneração aviltante não os impede de tratar o ser humano que os procura com respeito e dignidade.
Esses, que vestem a camisa vermelha e batem no peito cantando glórias às suas supostas "virtudes" e chamando os demais de burgues, não tem nada de revolucionário. Ao contrário, hoje sabemos qual era o verdadeiro interesse desses esquerdistas. Mesmo que Lula insista em tentar preservar o que ainda resta do mito, o país inteiro já sabe qual era o seu verdadeiro interesse quando atravessou as portas do sindicato, do partido e depois do Planalto.
Revolucionário, Lula, sou eu que nunca mamei nas tetas do Estado. O resto é conversa fiada.
Lula foi muito eficaz em inventar o mito de si mesmo. Isso será assunto para futuros sociólogos, despidos da paixão ideológica, destrincharem. Até gente que se considera inteligente "comprou" essa narrativa como se fosse verdade. O petismo, a militância religiosa do PT, se encarregou de reafirmar esse mito e combater os que dele descriam ou criticavam, caracterizando-os como burgueses preconceituosos que não admitiriam uma pessoa vinda "de baixo" chegar ao poder. Como se o fato de "vir de baixo" conferisse uma aura de santidade ao indivíduo. Assim, deixamos a narrativa mitológica transformar um reles sindicalista, pelegão dos mais espertos, nesse santo político que até pouco tempo muita pouca gente ousava criticar.
Isso só pode ser explicado pela nossa má consciência. Somos um país de excluídos, temos uma enorme população que vive à margem: à margem da saúde, à margem da educação, e, consequentemente, à margem do mercado de trabalho. Os nossos intelectuais sentem esse peso. Reconhecem a realidade e sentem culpa. Especialmente por desfrutarem das benesses que o dinheiro e a cultura proporcionam e não fazerem muito para mudar as coisas. Mas fazem tudo para mudar o peso de suas consciências. Isso significa apoiar incondicionalmente um partido que promete resgatar essa população excluída. Mesmo que esse partido esteja mentido e só queira usar essa massa para se perpetuar no poder. Fingem que ignoram essa parte. Fingem que acreditam.
Caso contrário seria exigido deles, os intelectuais, que arregaçassem as mangas e assumissem uma luta política real para que as coisas mudem nesse país. Isso os tiraria do conforto da revolta teórica, dos discursos acadêmicos regados a Foulcault e vinhos franceses.
Revolucionários são aqueles que lutam contra uma burocracia infernal e corrupta para tentar produzir alguma coisa que sustente famílias, que gere prosperidade e proporcione meios às pessoas para realmente mudarem de vida. Esses anônimos revolucionários estão por aí em toda parte. Com micro, pequenas e médias pequenas empresas enfrentando o diabo para sustentar uma carga tributária escorchante e injusta e ainda conseguir manter a empresa de pé. Revolucionários são os que pagam ISS, IR, Contribuição Social, PIS, COFINS, FGTS, ICMS, IPI, abono de férias, multa por rescisão de contrato de trabalho, e outras gracinhas institucionais. Revolucionários são os professores das escolas publicas enfrentando, sem reconhecimento, o descaso absoluto das autoridades e os traficantes de droga dos bairros. São os profissionais da saúde cuja remuneração aviltante não os impede de tratar o ser humano que os procura com respeito e dignidade.
Esses, que vestem a camisa vermelha e batem no peito cantando glórias às suas supostas "virtudes" e chamando os demais de burgues, não tem nada de revolucionário. Ao contrário, hoje sabemos qual era o verdadeiro interesse desses esquerdistas. Mesmo que Lula insista em tentar preservar o que ainda resta do mito, o país inteiro já sabe qual era o seu verdadeiro interesse quando atravessou as portas do sindicato, do partido e depois do Planalto.
Revolucionário, Lula, sou eu que nunca mamei nas tetas do Estado. O resto é conversa fiada.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Tutela do trabalhador
O lulismo foi a maior praga política que já apareceu no Brasil, depois do getulismo. Desse último, restou esse sistema paternalista atrasado que privilegia supostos direitos e o compadrio ao invés da eficiência e do mérito. Está tudo sacramentado nessa excrescência anacrônica que é a CLT e da qual levaremos ainda muto tempo para nos livrar. Enquanto isso vai o país andando um passo para frente e dois para trás.
Dirão os raivosos sindicalistas que a CLT é intocável porque protege direitos do trabalhador. Essa é uma das grandes balelas na qual a oligarquia sindical faz o povão acreditar. O que preserva direitos do trabalhador é a existência, em primeiro lugar, do trabalho! Em seguida, a eficiência com que esse trabalho é feito, o que significa produtividade e, portanto, possibilita aumentos reais de salário. Fora disso o resto é conversa fiada!
A produtividade brasileira é das mais baixas no mundo. Isso, aliado a uma estúpida burocracia e a uma carga tributária anormal, faz com que o que se produz aqui seja duas ou três vezes mais caro do que o que se produz em países mais competitivos. Nesses países, o mesmo trabalhador que produz o bem, pode comprá-lo com muito menos horas de trabalho que no Brasil.
Está ficando cada vez mais claro para o povo brasileiro que essa conversa toda é apenas uma lorota. A derrubada da CLT só não interessa aos pelegos sindicalistas e ao governo populista que vive parasitando esse mesmo sindicalismo. Esses caras, uma vez chegados ao poder dentro sindicato, nunca mais saem e fazem o mesmo que Lula sempre fez. Deixam de trabalhar e vão, pelo resto de suas vidas, usufruir do dinheiro dos pobres trabalhadores que eles dizem representar e defender.
O que fazem em defesa desses trabalhadores? Nada! Amaior parte dos trabalhadores brasileiros nunca sequer viu a cara, ou sabe o nome, do sindicalista que os "representa". E são obrigados por lei, sejam sindicalizados ou não, gostem ou não, queiram ou não, a "doar" um dia de seu trabalho por ano a um sindicato, que não os representa e que nada fará por eles.
Já passamos da hora de acabarmos com esse paternalismo corrupto e corruptor. Está na hora de nos tornarmos um povo adulto, responsável por si mesmo, que decide o seu destino em todas as áreas, públicas ou privadas, sem precisar de tutores, nem guias.
Dirão os raivosos sindicalistas que a CLT é intocável porque protege direitos do trabalhador. Essa é uma das grandes balelas na qual a oligarquia sindical faz o povão acreditar. O que preserva direitos do trabalhador é a existência, em primeiro lugar, do trabalho! Em seguida, a eficiência com que esse trabalho é feito, o que significa produtividade e, portanto, possibilita aumentos reais de salário. Fora disso o resto é conversa fiada!
A produtividade brasileira é das mais baixas no mundo. Isso, aliado a uma estúpida burocracia e a uma carga tributária anormal, faz com que o que se produz aqui seja duas ou três vezes mais caro do que o que se produz em países mais competitivos. Nesses países, o mesmo trabalhador que produz o bem, pode comprá-lo com muito menos horas de trabalho que no Brasil.
Exemplos: um iphone 6, que custa no Brasil por volta de 3400 reais, requer 170 horas de trabalho de uma pessoa que ganhe 4400 reais líquidos por mês. Um trabalhador americano, que ganhe 10 dólares por hora (um salário relativamente baixo para os padrões de lá) precisa de apenas 55 horas de trabalho para adquirir o mesmo aparelho, que custa cerca de 550 dólares.Uma das explicações para essa diferença de salário e de custo dos bens é a tal lei que "protege" os direitos dos trabalhadores. Nos EUA não existe essa "proteção". Lá os trabalhadores estão à mercê da própria sorte (e da própria competência) e não há um Estado tutor e regulador a "protegê-los". Deve ser por isso que tanta gente burla até a lei de imigração para tentar trabalhar lá, inclusive muitos brasileiros. Essa gente deve ser masoquista e gostar de sofrer, senão como explicar que abandonam um Estado com uma CLT tão protetora para ir parar nesse país capitalista impiedoso?
Está ficando cada vez mais claro para o povo brasileiro que essa conversa toda é apenas uma lorota. A derrubada da CLT só não interessa aos pelegos sindicalistas e ao governo populista que vive parasitando esse mesmo sindicalismo. Esses caras, uma vez chegados ao poder dentro sindicato, nunca mais saem e fazem o mesmo que Lula sempre fez. Deixam de trabalhar e vão, pelo resto de suas vidas, usufruir do dinheiro dos pobres trabalhadores que eles dizem representar e defender.
O que fazem em defesa desses trabalhadores? Nada! Amaior parte dos trabalhadores brasileiros nunca sequer viu a cara, ou sabe o nome, do sindicalista que os "representa". E são obrigados por lei, sejam sindicalizados ou não, gostem ou não, queiram ou não, a "doar" um dia de seu trabalho por ano a um sindicato, que não os representa e que nada fará por eles.
Já passamos da hora de acabarmos com esse paternalismo corrupto e corruptor. Está na hora de nos tornarmos um povo adulto, responsável por si mesmo, que decide o seu destino em todas as áreas, públicas ou privadas, sem precisar de tutores, nem guias.
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