Fazer previsões para 2016 não está sendo tarefa fácil para os astrólogos, numerólogos, tarólogos e videntes de plantão. Fora as esperadas catástrofes naturais e as habituais calamidades provocadas pelo Homem, não está fácil prever o que vai acontecer no mundo; e menos ainda no Brasil.
O Brasil é um caso à parte, pois como disse Gustavo de Loyola ex-presidente do Banco Central, "No Brasil até o passado é incerto". Portanto, tenho pena desses videntes profissionais. Sua profissão está se tornando de alto risco.
Entretanto, algo pode ser feito. Já que prever os acontecimentos está "osso", que tal fazer previsão sobre Não-acontecimentos? Um vidente poderia simplesmente prever o que não vai acontecer em 2016. Até eu, que não tenho esses dons, arrisco uns palpites. Aqui vão algumas não-previsões, ou melhor, previsões de coisas que não acontecerão em 2016:
1- Nem você, nem eu, ganharemos na loteria em 2016. Com certeza absoluta, posso dizer que não ganharei, pois não jogo. E se ainda assim eu ganhar, ficarei feliz de ter errado a previsão, pois como dizia o Millôr: É melhor ser pessimista que otimista, pois o pessimista fica feliz quando erra e quando acerta.
2- Essa é fácil: a inflação e o desemprego não vão cair em 2016.
3- E essa mais fácil ainda: O Brasil não ficará nos primeiros 10 lugares dos Jogos Olímpicos do Rio. É bem capaz de o Kazaquistão ficar na nossa frente.
4- Os petistas não se convencerão que o partido que defendem é na verdade uma organização criminosa. Continuarão a usar as camisetas do Che, as sandálias franciscanas, os cabelos e barbas desgrenhados e as bolsas a toracolo ensebadas, pregando a revolução marxista com sua bíblia debaixo do braço.
5- Dilma não terminará o ano sentada na cadeira que já pertence ao Temer, oops! Ato falho!
6- E, para completar, infelizmente, em 2016 o mundo não será um lugar pacífico para se viver.
sábado, 26 de dezembro de 2015
quinta-feira, 24 de dezembro de 2015
Sem Simone e sem Dilma
Natal sem Simone e Ano Novo sem Dilma, são os meus votos para os amigos nesse final de ano. O CD da Simone cantando aquela versão tupiniquim horrível de "So this is Christmas", mata a belíssima canção de John Lennon, do mesmo modo que a persistência de Dilma no cargo de presidente está matando a economia do país.
Não é possível que vamos atravessar 2016 como fizemos em 2015: vendo a economia se retrair e a inflação avançar sem movermos de fato as nossas forças no sentido de impor ao Congresso que faça a vontade do povo. Agora em 2016 a situação será pior, a inflação já começa lá no alto (11%) e não dá sinais de trégua, apesar da recessão profunda de quase 4% do PIB. O desemprego será a tônica de 2016. Empresas que foram segurando as demissões à espera do que iria acontecer já estão perdendo o fôlego, estão se endividando e, com as taxas de juros na estratosférica, essa situação não pode perdurar por muito tempo.
Infelizmente o próximo ano será o ano da quebradeira, das contas sem pagar e do desemprego. Será que assim o povo acorda? E vai pras ruas pedir, não, exigir o impeachment.
Dirão alguns que o mau governo não é motivo para impeachment. Pode não ser no país dos bacharéis, onde o papel e o carimbo valem mais que a realidade, mas na vida real, onde as contas tem que ser pagas e as pessoas precisam comer, vestir e se locomover, um governo caótico deveria ser motivo não só de impeachment, mas de prisão da equipe que o sustém. Não se faz isso com o povo, esse que teoriamente detém o poder soberano e, por soberano, deveria ter o direito de destituir qualquer governo quando lhe fosse interessante. O povo deveria ter o direito de propor uma moção de desconfiança, que seria votada em todo o país e deveria depor governos mentirosos, incompetentes e corruptos.
Não dar esse poder ao povo, fonte da soberania, é que é golpe.
Não é possível que vamos atravessar 2016 como fizemos em 2015: vendo a economia se retrair e a inflação avançar sem movermos de fato as nossas forças no sentido de impor ao Congresso que faça a vontade do povo. Agora em 2016 a situação será pior, a inflação já começa lá no alto (11%) e não dá sinais de trégua, apesar da recessão profunda de quase 4% do PIB. O desemprego será a tônica de 2016. Empresas que foram segurando as demissões à espera do que iria acontecer já estão perdendo o fôlego, estão se endividando e, com as taxas de juros na estratosférica, essa situação não pode perdurar por muito tempo.
Infelizmente o próximo ano será o ano da quebradeira, das contas sem pagar e do desemprego. Será que assim o povo acorda? E vai pras ruas pedir, não, exigir o impeachment.
Dirão alguns que o mau governo não é motivo para impeachment. Pode não ser no país dos bacharéis, onde o papel e o carimbo valem mais que a realidade, mas na vida real, onde as contas tem que ser pagas e as pessoas precisam comer, vestir e se locomover, um governo caótico deveria ser motivo não só de impeachment, mas de prisão da equipe que o sustém. Não se faz isso com o povo, esse que teoriamente detém o poder soberano e, por soberano, deveria ter o direito de destituir qualquer governo quando lhe fosse interessante. O povo deveria ter o direito de propor uma moção de desconfiança, que seria votada em todo o país e deveria depor governos mentirosos, incompetentes e corruptos.
Não dar esse poder ao povo, fonte da soberania, é que é golpe.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Lá vem pacote!
Dilma marcou uma reunião extraordinária com a equipe econômica no dia 28 de dezembro! No meio das festividades de final de ano, quando a nossa atenção se desvia dos acontecimentos planaltinos. Com qual objetivo? Salvar a economia? Conta outra!
Ficamos patinando o ano inteiro e agora no apagar das luzes Dilma, a "gênia", encontra a saída! Se já perdemos 362 dias não fazendo nada, Dilma só tentando escapar do impeachment, agora no 28º dia do último mês do ano, precisa fazer reunião extraordinária?
Meu sexto sentido me diz que algo vem por aí. E, partindo de quem parte, só pode ser, ou uma coisa tresloucada e estapafúrdia, ou uma bomba contra nós, os pagadores de impostos desse país. Ou as duas coisas juntas, que é mais provável.
Não me espantaria se ocorresse uma reedição do Plano Collor, com confisco e tudo mais. Tudo pelo bem do Brasil, é claro! Essa doida é capaz de tudo. Pode ser também uma medida provisória retornando com a CPMF. Como só pode vigorar no ano seguinte ao do decreto a nova CPMF (ou qualquer nome que tenha) tem que ser publicada ainda em 2015, para valer já a partir de 01/01/2016. Por isso a reunião no dia 28 de dezembro e com o Congresso em recesso!!!
Fiquemos atentos. Vamos ter que fazer pressão nas ruas. Ou então suportar mais uma tungada no nosso bolso. Coisa boa, com certeza, não vem por aí.
Ficamos patinando o ano inteiro e agora no apagar das luzes Dilma, a "gênia", encontra a saída! Se já perdemos 362 dias não fazendo nada, Dilma só tentando escapar do impeachment, agora no 28º dia do último mês do ano, precisa fazer reunião extraordinária?
Meu sexto sentido me diz que algo vem por aí. E, partindo de quem parte, só pode ser, ou uma coisa tresloucada e estapafúrdia, ou uma bomba contra nós, os pagadores de impostos desse país. Ou as duas coisas juntas, que é mais provável.
Não me espantaria se ocorresse uma reedição do Plano Collor, com confisco e tudo mais. Tudo pelo bem do Brasil, é claro! Essa doida é capaz de tudo. Pode ser também uma medida provisória retornando com a CPMF. Como só pode vigorar no ano seguinte ao do decreto a nova CPMF (ou qualquer nome que tenha) tem que ser publicada ainda em 2015, para valer já a partir de 01/01/2016. Por isso a reunião no dia 28 de dezembro e com o Congresso em recesso!!!
Fiquemos atentos. Vamos ter que fazer pressão nas ruas. Ou então suportar mais uma tungada no nosso bolso. Coisa boa, com certeza, não vem por aí.
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