Pergunta de cidadão comum: um partido político pode fazer o que quiser que nada lhe acontece? Em outras palavras: os partidos políticos são pessoas jurídicas inimputáveis?
Essa pergunta vem a calhar sobre as atividades criminosas conduzidas e dirigidas durante anos pelo PT, com a participação e conivência de outros da sua "base aliada". O que vai acontecer com esse partido e seus coligados? Nada?
A gente vê as condenações (brandas a meu ver) dos agentes, pessoas físicas, que operaram o esquema criminoso, mas não é possível que as organizações se escondam atrás desses agentes e se livrem de qualquer sanção, para continuar suas atividades criminosas no futuro.
Esses partidos tinham que ser multados, devolver aos cofres públicos o que roubaram e, no caso específico do PT, por ser inegavelmente o líder da Orcrim, ter o registro cassado pelo Supremo Tribunal Eleitoral e todos os seus filiados serem destituídos dos cargos, uma vez que estarão representando um partido inexistente.
É óbvio que a gritaria vai ser enorme. Vão dizer que isso é ditadura etc., etc. Mas se a sociedade e as instituições ficarem inertes estarão dando um recado muito negativo ao país, qual seja: qualquer grupo de pessoas que quiser montar um organização criminosa, basta fundar um partido político. Já existe isso nas organizações chamadas religiosas, muitas delas criadas com o único objetivo de arrecadar dinheiro e se ver livre de impostos. Isso explica a proliferação dessas organizações depois da Constituição de 1988.
Com os partidos, o esquema é semelhante: não pagam impostos, recebem dinheiro público do Fundo Partidário (que é outra coisa que devia acabar) e ainda estão imunes às sanções por atividades ilegais (no mínimo pelo uso rotineiro do caixa 2). E todos no país fingindo que isso não existe e que, se existe, ninguém sabe de nada.
Está na hora de chamar os partidos, todos eles, à responsabilidade, senão cai a Dilma, cai o PT, mas nada muda.
terça-feira, 2 de agosto de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Escola neutra
Um artigo de Carlos Alberto Di Franco, publicado hoje no Estadão, toca em um tema fundamental para a segurança e liberdade de toda a nação. Trata-se da discussão sobre a ideologia na escola.
O projeto de dominação marxista visa antes de tudo conquistar os corações e as mentes das pessoas. O Cristianismo sabe, há séculos antes de Marx, que, para essa conquista, nenhuma ferramenta é melhor que a catequese.O processo de catequese se aproveita da imaturidade das mentes jovens e lhes incute uma série de dogmas e postulados que passam a atuar como um super-ego, dificultando ou mesmo impedido a crítica.
O marxismo, uma ideologia de perfil religioso, que se fundamenta em dogmas inquestionáveis, que não admite dissensão interna, adotou o mesmo método de "educação". Foi assim em Cuba, foi assim na China e está sendo assim no Brasil. A escola, no Brasil, está impregnada, contaminada, por essa ideologia. A formação das mentes, ao invés de incentivar a liberdade de pensamento, sufoca-a, sob a pregação, aberta ou insidiosa, de um único tema.
O texto em questão aborda a proposta do projeto "Escola sem partido" (www.escolasempartido.org.br) que é muito simples: a escola não deve ser lugar para doutrinação religiosa, política ou ideológica. A escola tem que ser neutra. Um projeto de lei nesse sentido já tramita no Congresso (PL 193). É de autoria do lúcido senador Magno Malta e está em tramitação naquela casa. Entretanto, esse projeto vem sofrendo oposição ferrenha, obviamente, de setores da esquerda que alegam que, ele, o projeto, é castrador e interfere na liberdade da cátedra. Como se a cátedra tivesse liberdade de interferir na liberdade de pensamento do aluno.
O que o projeto propõe é exatamente o contrário. Quer que o processo educacional seja neutro; que ofereça aos alunos todas as correntes de pensamento e a possibilidade de crítica, sejam no aspecto religioso, político ou ideológico.
É preciso que os pais se engajem nessa discussão. Não podemos deixar o Estado decidir como os nossos filhos serão educados. Ao fim e ao cabo, quem verdadeiramente tem a função e o dever de educar são os próprios pais.
quinta-feira, 28 de julho de 2016
O vexame de Lula lá
Lula já pôs o Brasil em outras saias justas. Quando conseguiu trazer os Jogos Olímpicos para o Rio, sabendo de antemão que a preparação ia ser uma "zona", nos impôs a tremeda saia justa, cujo aperto só agora estamos sentindo.
É como aquela história do camarada que perde emprego, já gastou o fundo de garantia, e vem o cunhado passar as férias em sua casa com a família toda. O camarada não tem dinheiro, mas tem que fazer as gracinhas para as visitas. O Brasil é hoje o cara que perdeu o emprego e as visitas são as delegações do mundo inteiro. E o responsável por isso, wstá é tentando se esconder do juiz Sérgio Moro.
O que nos leva a outro vexame. Apelar para ONU, denunciando todo o sistema judiciário do seu país, como se aqui fosse uma ditadura, como se não houvesse uma segunda instância, como se não houvesse uma Suprema Corte, é demais.
Lula, um ex-presidente, contra o qual nada aconteceu ainda de fato, embora todas as evidências denunciem que ele roubou e deixou roubar, recorre a um foro internacional e expõe seu país dessa maneira.
Isso seria impensável, até mesmo para os padrões do PT. O Brasil não merece isso. Desfazer a imagem do país dessa maneira, nem os inimigos fariam, se o Brasil os tivesse.
Nem na época da ditadura militar, em que Lula foi preso e tinha todas as justificativas para se considerar um perseguido político, apelou para o Comitê de Direitos Humanos da ONU.
É vergonhoso o que esse sujeito é capaz de fazer para tentar escapar das garras da justiça comum. O medo dele é justificado, mas não porque vivamos em um país sem instituições, como ele quer fazer crer,. O medo é justificado porque ele sabe que é culpado, e sabe que as provas, mais cedo ou mais tarde, irão cair nas mãos da PF e do MP, se lá já não estiverem. A primeira tentativa de escapar foi a nomeação para ministro do agonizante governo Dilma, cujo documento o Bessias lhe levou para "usar em caso de necessidade".
Como perdeu não só o foro privilegiado, como também o comando do governo, não tinha mais a quem apelar dentro de seu país. Como sabe que terá que enfrentar a Justiça brasileira, usou, como última cartada, essa tentativa ridícula de tornar político um crime comum de roubalheira, expondo mais uma vez, o Brasil aos olhos internacionais.
Está difícil virar essa página. A justiça bem que poderia andar mais rápido para pôr um fim nisso. E Lula, lá, na cadeia.
É como aquela história do camarada que perde emprego, já gastou o fundo de garantia, e vem o cunhado passar as férias em sua casa com a família toda. O camarada não tem dinheiro, mas tem que fazer as gracinhas para as visitas. O Brasil é hoje o cara que perdeu o emprego e as visitas são as delegações do mundo inteiro. E o responsável por isso, wstá é tentando se esconder do juiz Sérgio Moro.
O que nos leva a outro vexame. Apelar para ONU, denunciando todo o sistema judiciário do seu país, como se aqui fosse uma ditadura, como se não houvesse uma segunda instância, como se não houvesse uma Suprema Corte, é demais.
Lula, um ex-presidente, contra o qual nada aconteceu ainda de fato, embora todas as evidências denunciem que ele roubou e deixou roubar, recorre a um foro internacional e expõe seu país dessa maneira.
Isso seria impensável, até mesmo para os padrões do PT. O Brasil não merece isso. Desfazer a imagem do país dessa maneira, nem os inimigos fariam, se o Brasil os tivesse.
Nem na época da ditadura militar, em que Lula foi preso e tinha todas as justificativas para se considerar um perseguido político, apelou para o Comitê de Direitos Humanos da ONU.
É vergonhoso o que esse sujeito é capaz de fazer para tentar escapar das garras da justiça comum. O medo dele é justificado, mas não porque vivamos em um país sem instituições, como ele quer fazer crer,. O medo é justificado porque ele sabe que é culpado, e sabe que as provas, mais cedo ou mais tarde, irão cair nas mãos da PF e do MP, se lá já não estiverem. A primeira tentativa de escapar foi a nomeação para ministro do agonizante governo Dilma, cujo documento o Bessias lhe levou para "usar em caso de necessidade".
Como perdeu não só o foro privilegiado, como também o comando do governo, não tinha mais a quem apelar dentro de seu país. Como sabe que terá que enfrentar a Justiça brasileira, usou, como última cartada, essa tentativa ridícula de tornar político um crime comum de roubalheira, expondo mais uma vez, o Brasil aos olhos internacionais.
Está difícil virar essa página. A justiça bem que poderia andar mais rápido para pôr um fim nisso. E Lula, lá, na cadeia.
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