quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Carta em Dilmês

A Anta, que ocupou o cargo de presidente, parece que não se cansa de se expor ao ridículo. Nem ela, nem seu advogado militante. Ao contrário, por uma espécie de sado-masoquismo, eles até gostam desse papel, mesmo que, ao fazê-lo, joguem o que resta de suas biografias na lata do lixo.

A Tresloucada do Alvorada sequer demonstra apreço por um mínimo de dignidade. Se a tivesse, já teria renunciado há muito tempo. Tampouco demonstra um mínimo de patriotismo. Se o tivesse, já teria renunciado há muito tempo. Nem mesmo, um vislumbre de inteligência, ou já teria renunciado há muito tempo.

Não! Ela insiste em se colocar ao povo brasileiro como uma opção política, que nem seu partido, o PT, quer mais. Isso só retarda e atrasa a virada de página pela qual a nação inteira, seja de que ideologia for, anseia.

Os argumentos já estão gastos de tanta repetição. Quem teria que tomar posição já tomou e não vai mudar. O país já está em outra fase e temos enormes problemas pela frente a resolver. No entanto, e também por artes do senhor Lewandowski, estabeleceu-se um rito excruciante para depor a dita cuja. Essa questão já foi votada, sei lá quantas vezes. Em todas elas o resultado foi o mesmo, mas ainda somos obrigados a nos submeter a mais várias sessões de xaropada!

E agora, para finalizar o espetáculo de arrogância, ignorância e falta de civismo, a Anta quer ler uma carta perante o Senado da República. Ou seja, vai ser mais uma palhaçada!
Se a tal carta, tivesse sido escrita pela dita-cuja, teríamos mais um espetáculo de dilmês. O mais provável, porém, é que tenha sido escrita por seus "ghost-writers", entre eles, o ínclito causídico e, quem sabe, pedindo a ajuda do doutor Tomás Turbando.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Braz de Brasil

Nossa torcida não está acostumada com as etiquetas dos esportes elegantes. Não temos tradição aristocrática, não somos nobres, por isso vaiamos quem não nos agrada nos Jogos Olímpicos.
Não é bonito de se ver ou ouvir, pois afinal o espírito olímpico requer que a excelência seja reconhecida e festejada. Seja de quem for. Não é bonito, mas, por outro lado, espera-se que um atleta desse nível tenha um mínimo de equilíbrio psicológico para não se deixar abalar pelas vaias. Esse equilíbrio faz parte da performance do atleta e determina se merece ou não ganhar a disputa.

O nosso Thiago Braz da Silva, aos 22 anos de idade, demonstrou que tem tudo para ganhar muito mais do que esse ouro olímpico. Está apenas começando.
E o francês Lavillenie, parece que já passou do ponto. Só não quer reconhecer isso e fez feio, ontem. Muito mais feio que as vaias da torcida foi a sua falta de "fair play". Virou as costas e não cumprimentou o campeão. E ainda ficou choramingando nas entrevistas, culpando a torcida pela sua falha.
Thiago demonstrou inteligência, frieza, capacidade estratégica e, sobretudo, brasileiramente, coração. Não ganhou por causa das vaias ao francês. Ganhou porque saltou mais alto que ele. Simples assim.

Thiago é mais um caso desses atletas que chegam ao pódio, não se sabe como. Vem de família humilde, enfrentou dificuldades absolutamente desconhecidas pelo francês, nasceu em um país que não dá o mínimo apoio ao esporte, assim como não o dá à educação. E, no entanto, chegou lá. Exibiu a medalha de ouro com uma felicidade que contagiou e emocionou a todos os brasileiros que assistiam.
Essa foi a medalha mais importante desta Olimpíada para o Brasil. Que ela seja o símbolo do renascimento de uma nação, após ter sido tão duramente enxovalhada e destroçada pela vilania de uma classe política que não merecia sequer pisar esse solo.
A nação tem que dar esse salto, junto com Thiago Braz e sair dessa lama em que estamos, em direção ao ouro, que está lá esperando pelo nosso esforço e pela nossa confiança.

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Mal traçadas

Escrevo-te essas mal traçadas linhas meu amor, porque veio a saudade torturar meu coração... Assim choramingava o Tremendão Erasmo Carlos, um dos expoentes do rock brasileiro jovem guarda dos anos 60. Que época de ingenuidade! Vê se isso é letra de rock'n'roll que se preze!
Isso foi, obviamente, antes de Ozzy Osbourne comer uma cabeça de morcego no palco; antes de Alice Cooper e o camaleão David Bowie pontificarem suas performances no showbizz. Depois deles, o rock nunca mais foi o mesmo.
É claro que a pretensa ingenuidade era só pra fora, para inglês ver. No mundo real dos bastidores, as drogas corriam soltas e o rock era "barra pesada". Só não tinha participação política. O rock era "alienado".
A política brasileira, entretanto, quer continuar a aparentar a mesma ingenuidade dos tais anos 60. Tudo acontece sob as barbas dos governantes e ninguém sabe de nada, não vê nada, não faz nem ideia. Ninguém sequer percebe o monstruoso golpe no dinheiro público perpetrado pelos aliados e pelas "empresas" amigas do Estado.
E aí, quando o calo aperta, põem-se a escrever cartinhas uns para os outros. É o que Dilma, dizem, está fazendo agora nas suas longas horas de ócio destrutivo. Está preparando uma carta à nação, ou ao seu ex-aliado e ex-companheiro de chapa que agora senta-se na cadeira presidencial e, por isso, virou seu maior desafeto.

Essa carta pelo jeito, ou vai ser longa, ou está sendo difícil colocar as palavras uma ao lado da outra fazendo algum sentido. Deve ser a segunda hipótese, que é mais condizente com o perfil da ex-presidenta.
Tudo indica que, nós, brasileiros, ainda seremos submetidos a mais uma dose de dilmês, aquele idioma bárbaro, mais difícil de entender do que o búlgaro.
Tempo é o que não falta à escrevinhadora. Ajudantes também não faltam, mas eles podem é atrapalhar por não dominarem tão bem assim nem o léxico, nem a sintaxe, dessa língua tão "sui generis". Vejamos o que vai vir.

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