Não há melhor definição para a política externa ditada pela ideologia petista do que a do porta voz da chancelaria israelense: "O Brasil é um anão diplomático".
A política externa de um país deve atender aos interesses do Estado, não de uma facção. Os interesses do Estado são perenes, abrangentes, referem-se a toda uma população, enquanto os da facção representam interesses de curto prazo, eleitoreiros e satisfazem as necessidades apenas de um grupo, um partido, desprezando os desejos do resto da nação.
Como cidadão brasileiro estou cansado de me envergonhar de meu país, pois é um país que defende ditaduras sangüinárias e incompetentes como a de Cuba e da Venezuela, alia-se a estados terroristas e que não respeitam os direitos humanos, especialmente os das mulheres, como o Irã. E agora, para culminar, coloca-se ao lado de um grupo terrorista, o Hamas, que sacrifica seu próprio povo em nome de sua luta pelo poder.
O que o Hamas está fazendo em Gaza é um crime contra a humanidade. Ainda bem que Israel voltou a ocupar a região, da qual tinha saído por decisão unilateral de Ariel Sharon, em mais uma tentativa frustrada de negociar a paz.
Parodiando o ditado: quando um não quer, dois não fazem as pazes. Não são do interesse, nem da Autoridade Palestina, nem do Hamas, fazer a paz com Israel. Azar do povo palestino, se assim, for obrigado a viver. O que querem é perpetuar o seu poder escuso.
O que aconteceu no Iraque após a saída das tropas americanas é um exemplo da lógica geopolitica da região. Repito: ainda bem que Israel voltou a ocupar militarmente a faixa de Gaza. Talvez, se continuar firme e destrocar as bases do Hamas na região, possa começar um dia, um processo realista e legítimo de pacificação.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
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