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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Bagunça econômica

A presidenta está se superando na bagunça em que lançou a economia brasileira. O PIB, já sabemos, não cresce de modo algum. A inflação real (não a fictícia produzida pelo Mantega) já chega aos dois dígitos, assim como os juros básicos (taxa Selic) que já estão em 9,5%. A taxa de desemprego recomeça a subir e o dólar atinge os píncaros, obrigando a intervenções gigantescas do Banco Central. O rombo das contas externas bate recorde atrás de recorde, e a dívida pública alcança 60% do PIB, já colocando o Brasil em posição de risco.
Não é à toa que o Investimento Estrangeiro Direto (ED) também caiu. O IED é aquele dinheiro que vem de fora para ser aplicado na produção, portanto muito mais barato que o dinheiro de empréstimo, e que é usado para cobrir esses rombos. Pois bem, o investimento estrangeiro caiu cerca de 8% em relação ao mesmo período de 2012. E caiu porque os estrangeiros andam muito, mas muito, desconfiados com o intervencionismo da gerentona. Caiu porque o Brasil se torna, cada vez mais, um lugar hostil aos negócios. Caiu porque todos estão esperando um descontrole ainda maior na economia sendo 2014 um ano eleitoral. Todos sabemos que a reeleição do poste vai ser extremamente difícil e por consequência haverá uma derrama de dinheiro na praça e o descontrole econômico só tende a aumentar.
De todos os índices, o mais preocupante é a dívida pública, que, chegando aos 60% do PIB, toca em um ponto historicamente sensível. Quando a dívida ultrapassa os 60% do PIB o descontrole da economia assume proporções de catástrofe. Foi o que aconteceu com Portugal, Grécia e Espanha.
Nesse andar da carruagem, torrando dinheiro público em campanha eleitoral disfarçada de ações de governo, em 2014 as contas públicas brasileiras vão estourar. É óbvio que a gerenta vai tentar segurar as consequências do estouro até as eleições. Depois será o "Deus-nos-acuda".
Exemplo simples: ela está disposta a quebrar a Petrobrás para garantir a sua reeleição. Abertas as urnas e contados os votos, virá a ressaca. A primeira coisa que vai acontecer será um aumento brutal no preço dos combustíveis, de uma só vez, mas evidentemente só depois da eleição...
Ela é suficientemente burra e irresponsável para conduzir a economia desse jeito. Já deu mostras que não sabe onde pisa, nem onde põe o nariz, mas pensa que sabe tudo e que é a dona da verdade. Esse é o seu pior defeito!  Além disso tem uma capacidade enorme de inventar números fantasiosos para encobrir uma realidade ruim. Se não, onde estão as 6.000 creches? Onde estão os 800 novos aeroportos? As 5 refinarias? Onde está o resultado espetacular do leilão do pré-sal? A transposição do S.Francisco? E o trem-bala? E a fábrica chinesa de iPads, a Foxxcon que viria para o Brasil?
Na hora em que o ambiente esquenta ela vai à televisão e solta mais uns factóides: plebiscito, reforma política, "Mais Médicos", qualquer coisa que o marqueteiro lhe diga para enganar a patuléia. Com isso engabela o povo mais um pouco e o Brasil vai caminhando cada vez mais rapidamente para o brejo. Êta, caveira de burro!

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