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domingo, 30 de março de 2014

Dose dupla é demais!

Dilma é uma incompetente que foi alçada a uma posição muito acima de suas capacidades. Além de incompetente é arrogante, o que só piora as coisas, pois ela não ouve ninguém, julga-se dona de uma sabedoria superior e gosta de exercer autoridade. Com isso vai tomando uma decisão errada atrás de outra e o resultado é o que se vê na bagunça econômica em que lançou o país. Nos quatros anos de seu governo a nossa moeda se desvalorizou pela metade, a inflação reapareceu com força, os juros voltaram aos patamares estratosféricos, a Petrobrás e a Eletrobrás perderam a metade do seu valor de mercado. 
A única coisa que ainda ajuda a manter alguma popularidade desse desgoverno é o fato de o desemprego AINDA estar baixo, mas isso é principalmete o efeito do decréscimo da taxa de crescimento populacional nos últimos 20 anos. Infelizmente, porém, a taxa de desemprego não demorará a subir, uma vez que as empresas secaram os investimentos.

Com a sua "sabedoria" inconteste, Dilma se julga com talento para reinventar o país. E tome marco regulatório disso e daquilo. O resultado é que o marco regulatório da produção de energia elétrica levou ao desinvestimento na área e a consequente ameaça de racionamento, apesar das negativas do "moreno". 
O marco regulatório da mineração levou as mineradoras a postergarem qualquer expansão que já não estivesse a caminho, por receio daquilo que possa ser gestado por essa legislação. Agora vem o marco regulatório da internet e seu indisfarçável viés controlador e autoritário. A mudança no modelo de exploração do Petróleo no pré-sal levou ao fiasco de vários leilões e à vendada melhor fatia até agora pelo preço mínimo.
E assim vamos, aos trancos e barrancos, nos aguentando até o final de 2014. Obviamente, ela quer a reeleição, mesmo que membros de seu próprio partido já não estejam tão entusiasmados assim. Uma dose de burrice, má fé e incompetência ainda aguentamos, mas dose dupla é demais.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Bagunça econômica

A presidenta está se superando na bagunça em que lançou a economia brasileira. O PIB, já sabemos, não cresce de modo algum. A inflação real (não a fictícia produzida pelo Mantega) já chega aos dois dígitos, assim como os juros básicos (taxa Selic) que já estão em 9,5%. A taxa de desemprego recomeça a subir e o dólar atinge os píncaros, obrigando a intervenções gigantescas do Banco Central. O rombo das contas externas bate recorde atrás de recorde, e a dívida pública alcança 60% do PIB, já colocando o Brasil em posição de risco.
Não é à toa que o Investimento Estrangeiro Direto (ED) também caiu. O IED é aquele dinheiro que vem de fora para ser aplicado na produção, portanto muito mais barato que o dinheiro de empréstimo, e que é usado para cobrir esses rombos. Pois bem, o investimento estrangeiro caiu cerca de 8% em relação ao mesmo período de 2012. E caiu porque os estrangeiros andam muito, mas muito, desconfiados com o intervencionismo da gerentona. Caiu porque o Brasil se torna, cada vez mais, um lugar hostil aos negócios. Caiu porque todos estão esperando um descontrole ainda maior na economia sendo 2014 um ano eleitoral. Todos sabemos que a reeleição do poste vai ser extremamente difícil e por consequência haverá uma derrama de dinheiro na praça e o descontrole econômico só tende a aumentar.
De todos os índices, o mais preocupante é a dívida pública, que, chegando aos 60% do PIB, toca em um ponto historicamente sensível. Quando a dívida ultrapassa os 60% do PIB o descontrole da economia assume proporções de catástrofe. Foi o que aconteceu com Portugal, Grécia e Espanha.
Nesse andar da carruagem, torrando dinheiro público em campanha eleitoral disfarçada de ações de governo, em 2014 as contas públicas brasileiras vão estourar. É óbvio que a gerenta vai tentar segurar as consequências do estouro até as eleições. Depois será o "Deus-nos-acuda".
Exemplo simples: ela está disposta a quebrar a Petrobrás para garantir a sua reeleição. Abertas as urnas e contados os votos, virá a ressaca. A primeira coisa que vai acontecer será um aumento brutal no preço dos combustíveis, de uma só vez, mas evidentemente só depois da eleição...
Ela é suficientemente burra e irresponsável para conduzir a economia desse jeito. Já deu mostras que não sabe onde pisa, nem onde põe o nariz, mas pensa que sabe tudo e que é a dona da verdade. Esse é o seu pior defeito!  Além disso tem uma capacidade enorme de inventar números fantasiosos para encobrir uma realidade ruim. Se não, onde estão as 6.000 creches? Onde estão os 800 novos aeroportos? As 5 refinarias? Onde está o resultado espetacular do leilão do pré-sal? A transposição do S.Francisco? E o trem-bala? E a fábrica chinesa de iPads, a Foxxcon que viria para o Brasil?
Na hora em que o ambiente esquenta ela vai à televisão e solta mais uns factóides: plebiscito, reforma política, "Mais Médicos", qualquer coisa que o marqueteiro lhe diga para enganar a patuléia. Com isso engabela o povo mais um pouco e o Brasil vai caminhando cada vez mais rapidamente para o brejo. Êta, caveira de burro!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

O Dragão da Maldade

A culpa é da Dilma! O governo Lula, espertamente, continuou a política econômica de FHC (acusada pelo PT de "neoliberal") até quase o final de seu mandato. No último ano abriu a  torneira da gastança generalizada porque tinha que eleger o poste. Mas até esse ponto, aproveitara-se dos benefícios de ter uma economia em franco crescimento e um cenário de moeda estável e forte.
Como alegria de pobre dura pouco, logo que Dilma assumiu a presidência esse cenário começou a se desmanchar. De personalidade centralizadora, com bacharelado em Economia, cercou-se de nulidades e de funcionários submissos, como Guido Mantega, ministro da Fazenda, e Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, e passou a mudar os rumos da economia no país, conforme a sua cartilha antiliberal. 
Começou por atacar a força de nossa moeda, reclamando de um suposto tsunami de dólares, os quais, valorizando o real,  estariam dificultando as exportações brasileiras. Em visita aos Estados Unidos disse que ia tomar providências contra isso e de fato tomou. Em 1 ano, conseguiu desvalorizar a nossa moeda em 30%. A cotação do dólar em 01/07/2011 estava em 1,5591 e em 01/07/2012 estava em 2,0207, exatamente 29,6% a mais. Isso significa que tudo o que importamos, de petróleo a iPhone,  ficou 30% mais caro, para alegria do Dragão. E as exportações permaneceram no mesmo lugar. 
Outro efeito imediato foi na Bolsa. Os dólares que para cá acorriam por causa da valorização dos ativos, sumiram de repente. A Bolsa caiu para não se recuperar até hoje.
Com o começo da deterioração da economia, os investimentos privados também secaram. E o Estado não tem recursos para bancar investimentos, como todos sabemos. E o crescimento econômico depende de investimentos, como todos também sabemos. Portanto, as condições para a permanência do Pibinho estavam montadas.
Olhe-se para a economia hoje. Onde está aquela pujança, que nos levava a ser a  sexta maior economia mundial, o paraíso dos investidores, a primeira letra dos BRICS?
Agora só temos a bacharela em Economia  a tentar fazer mágicas para controlar a situação. Mas toda vez que ela enfia a mão na cartola, ao invés de tirar um coelho, sai um filhote de dragão.

quarta-feira, 13 de março de 2013

O fuá das madames

A presidenta veio à televisão, em belo estilo campanha eleitoral, no dia da Mulher, presentear a nação com uma redução de impostos dos itens da cesta básica. Planejamento detalhado para deixar a dona-de-casa feliz!
Dona Dilma não contou porém, à dona-de-casa telespectadora, que a outra Dilma, a Dilma do B, tinha vetado esse corte nos impostos seis meses antes. Claro! Antes a proposta tinha partido do PSDB, inimigo político! E, mesmo que seja para o bem da dona-de-casa e seus familiares, mesmo que seja para o benefício de todos os brasileiros, proposta de inimigo político não pode ser apoiada. E ponto final. Essa sempre foi a linha do PT.
Foi contra a eleição de Tancredo, foi contra o Plano Real,  foi contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, foi contra até a Constituição, que não assinou. Não interessa o mérito da causa, uma vez que não tenha saído da cabeça dos iluminados do partido, o PT é contra.
Desde que se apropriou dos programas sociais do governo FHC, ficou claro que o PT gosta também de plagiar idéias alheias e usá-las como se fossem próprias. 
Por isso não causa espanto que, depois da Dilmona ter vetado, surja agora a Dilminha Ternurinha, boazinha e preocupada com a inflação que a Dilmona causou, para dar o descontinho generoso. 
E depois ficamos sabendo que a bondade foi ainda maior do que o anunciado na TV. O desconto  não vale só para os itens da cesta básica. Vale também para muitos outros, como "foie gras" (pronuncia-se  fuá), "filet mignon" (filé minhon), salmão, bacalhau, patos e gansos.
Agora, sim, agora Dona Dilma ganhou também o coração das madames! Afinal de contas, quem é que vive sem fuá? Pena que deixou o caviar de fora. De fora da lista, bem entendido, madames.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Picaretagem explícita

As contas de luz, cuja futura possível redução, Dilma anunciou com o estardalhaço típico da demagogia populista, já se vê, talvez nem sejam reduzidas ou até aumentem em 7%, devido ao custo da participação das termelétricas na geração da energia.
O ministro da Fazenda, por outro lado, anuncia que vai baixar as alíquotas de importação de alguns produtos para ajudar a conter a inflação. Diga-se de passagem, que essas alíquotas foram aumentadas por esse mesmo governo, no ano passado, para beneficiar, obviamente, alguns amigos-do-rei da indústria local, que se aproveitaram, também obviamente, para aumentar seus preços, uma vez livres da concorrência de produtos estrangeiros mais baratos. A isso se chamou proteção da indústria brasileira. O consumidor que se dane.
Ontem, o mesmo governo, que queria fazer as privatizações dos portos e aeroportos (chamada pudicamente de concessões) oferecendo 5,5% de taxa de retorno (lucro, no bom e velho português) para quem se interessasse, passou a oferecer 15 a 16% de taxa de retorno alavancado, o que quer que isso signifique. Esses 15% estão no mesmo nível das privatizações de FHC, que tanto foram demonizadas pelo petismo.
O BNDES também vai "facilitar" as condições de financiamento. Vai dar mais prazo de carência, mais prazo para pagamento e taxas mais "atrativas".
Sai um molusco, entra um crustáceo. Antes era o programa-lula, agora é o programa-caranguejo de governo. Vai lá, vem cá. Um passo para frente, dois para trás. Um para esquerda, dois para direita. E por aí, entre uma tentativa e outra, uma demagogiazinha aqui, uma benessezinha alí, vamos nos equilibrando em cima de um pibinho que se recusa a crescer e uma inflação que, ao contrário, cresce exuberantemente.
A impressão que se tem é que ninguém sabe o que fazer. Foram desmontando aos poucos, por incompetência e arrogância,  todas as reformas do governo FHC e nada puseram no lugar a não ser palavras, bravatas e mentiras.
Depois só resta manipular os números para não mostrar o tamanho do buraco em estamos nos enfiando.

PS- Recomendo a leitura do excelente texto de João Pereira Coutinho (ver aqui)

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