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terça-feira, 7 de maio de 2013

Exército do B

Tudo indica que, em silêncio vai sendo posto em prática um plano de implantação de um regime autoritário (para dizer o mínimo) no Brasil. Não é paranóia, nem teoria conspiratória. Basta ver os sinais e interpretá-los à luz de uma inteligência mediana.
Já não é a primeira vez, que o PT insiste em censurar a imprensa, chamando essa censura de "controle social da mídia". Pois bem, cara-pálida, controle já sabemos que desejam, mas o "social" é de quem? "Social" significa "do partido". O partido já se identificou com o "social". Quem é contra o partido é contra o "social". Daqui a pouco, tal como Luiz XIV, o partido se identificará com  o Estado e, então, quem for contra o partido, estará sendo contra o Estado. Esse processo de identificação com o Estado (na verdade apropriação indébita do Estado) já está avançado, via aparelhamento das instituições. Mais alguns passos e o Estado estará todo nas mãos do PT.
O segundo passo, foi a  tentativa de submeter o poder Judiciário ao Congresso. E o Congresso é dominado, cooptado ou comprado, por quem? Essa tentativa de submissão do poder Judiciário não foi só uma retaliação pelo resultado do julgamento do Mensalão. Ela se presta a interesses ainda muito maiores.
A terceira manobra está nas ações da tal Força Nacional de Segurança Pública. O governo simplesmente decidiu que pode enviar a tal Força Nacional para intervir nos Estados sem sequer consultar os respectivos governadores. Para isso emitiu um decreto presidencial em março, que passou desapercebido por todo mundo.  Nesse decreto há uma cláusula que libera o emprego da Força em qualquer parte do território nacional por simples pedido de ministro de Estado. 
Essa Força Nacional está se parecendo mais com uma milícia, uma guarda pretoriana da presidenta, um exército número dois. Na Alemanha nazista as SS foram mais ou menos uma Força Nacional que se colocou acima do próprio exército alemão (a Wehrmacht). O ministro da Justiça informa, com muita candura, que o pacto federativo não será ferido pela iniciativa! Como não? Um ministro mequetrefe qualquer, a mando da mandona, decide "pedir" a intervenção em algum Estado por motivos que não hão de faltar e o governador desse Estado fica igual a marido traído. Se isso não fere a Federação, não sei o que mais poderia ferí-la.
Esse decreto já está valendo! Senhores Governadores, está na hora de tomarem uma posição em defesa da Constituição e da autonomia dos Estados.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

O Plano

Aos poucos as garras, como tenazes, vão apertando. O plano sinistro vai sendo colocado em prática. A vítima, no início, não percebe o risco que está correndo e vai aceitando confiantemente aquele comportamento estranho, como se fosse parte da brincadeira. Aos poucos a situação se torna séria e quando a vítima, assustada, resolve reagir é tarde. Já está presa na armadilha e dali não se safará com facilidade.
O texto acima parece extraido de um conto policial, mas não é, não. É a descrição do que está acontecendo com a democracia no Brasil. Ela é a vítima. As garras são dos partidos, cada um com seu motivo escuso, que se aboletaram no poder sob a  liderança do PT. Esse inegavelmente tem um plano e o está colocando em prática.
Esse plano pode ser desenvolvido em várias estapas. A primeira delas, que foi a compra de parlamentares para "ampliar" a base aliada com o objetivo de dominar o Congresso, falhou em parte, ou melhor, foi abortada no meio do caminho com a revelação de Roberto Jefferson sobre o mensalão. Outro golpe foi o prosseguimento da investigação, culminando com a condenação do chefe da quadrilha, José Dirceu. Mas ele ainda tem a  esperança de não ser preso, o que lhe permitiria ainda "comandar" essa "revolução".
Apesar desses percalços o plano prossegue. Uma das etapas é calar a imprensa oposicionista. A todo momento pipocam propostas de censura velada ou explícita. Com uma mão calam a boca da oposição e  com a  outra compram uma imprensa aliada e subserviente.
Ao perceberem, a contragosto, a independência do Judiciário, apesar das nomeações feitas a dedo pelo comando do Partido, começaram um novo desdobramento do plano: submeter o poder Judiciário na marra, nem que para isso precisem mudar a Constituição. É o que estão tentando fazer. Há duas PEC's contra o poder Judiciário em tramitação no Congresso: uma retira o poder de investigação do Ministério Público, a outra submete as decisões do Supremo à apreciação do Congresso. Nunca-antes-na-história-deste-país um partidio político teve tal ousadia.
Com o aparelhamento dos órgãos executivos do Estado, o domínio total do Congresso onde tem maioria ampla, geral e irrestrita e agora submetendo o Judiciário,  estará implantada uma ditadura, um regime totalitário pela via "democrática", ou seja com os votos do povo.  

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