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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Fiasco total

Ela era ministra das Minas e Energia. Tida como gerentona. "Vendida" ao Brasil como uma pessoa de pouca capacidade de articulação política, porém compensada por muita capacidade de gestão. 
Seu avalista era ninguém menos que Lula, o deus de Marta Suplício, o garanhão de Garanhuns, sindicalista papador de viuvinhas mais ou menos alegres e róseas secretárias, o sabe-tudo não-sabe-de-nada, o marco zero da história nacional. Tudo falso... deu no que deu. 
Falando em gestão: a maior empresa do Brasil, submetida a todo tipo de sangria, apresenta-se em estado crítico. A produção de petróleo apesar do pré-sal caiu pela primeira vez em 30 anos. A geração e a transmissão de energia elétrica encontra-se à beira do colapso e nós, indivíduos e empresas, sujeitos ao racionamento iminente. A produção de álcool de cana foi desbaratada pela política de preços irrealista e insustentável. A moeda se valoriza e o mercado de ações sobe somente quando as notícias dão conta da perda de popularidade da presidenta. Escândalos atrás de escândalos pipocam nos jornais envolvendo pessoas de todos os escalões do governo e dos partidos da base aliada.
E o mentor de tudo isso, o avalista mor, ainda tem a coragem de se propor ou aceitar que proponham seu nome como alternativa? Lula será alternativa à Dilma? Como assim? Não é ele o maior responsável por tudo isso a que a nação brasileira está submetida? Não foi ele o mágico que tirou da cartola uma incompetente para incensá-la a presidente? Pois agora a cobrança deve ser dirigida a ele. Como é que é, senhor Molusco, nos explique direitinho os critérios que nortearam a sua "brilhante" escolha. Como é que o poste que iria iluminar tudo, segundo suas palavras, acabou por nos deixar a todos na escuridão?!
É isso que a oposição tem que fazer: debitar a Lula os resultados desse fiasco total.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Truques velhos

Cachorro velho não aprende novos truques, diz o ditado. Parece que é verdade e ontem isso ficou demonstrado na fala da presidanta na TV.
Dilma, coitada, até que tenta. Mas não convence. Ontem, por exemplo,  ficou claro que foi o seu marqueteiro quem escreveu o que ela leu. A não ser pelos gaguejos e interrupções típicos, não era a Dilma falando.
João Santana, o marqueteiro, pode até ter se inspirado no pensamento dilmista  - se é que existe um pensamento dilmista - mas ficou claro que o estilo não era o da locutora.
E essa história de atribuir à oposição a culpa pelos fracassos das ações de governo é história velha e requentada. Até porque não há atualmente no Brasil uma oposição política digna do nome. Oposição é o que acontece na França, na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos.
Dilma anunciou que o preço da energia elétrica vai baixar. Parabéns pela mágica! Quem não quer pagar menos pela energia elétrica ou por qualquer dos serviços prestados pelo Estado à sociedade? A questão é que dar com uma mão e tirar com a outra é mentira, é estelionato político. 
A conta, portanto, não pode ser fechada às custas do Tesouro, senão todos nós continuaremos pagando, só que em outra esfera, por outra via e sem saber. De onde saiu, pois,  esse valor de desconto? Onde ele estava embutido ou escondido? E por quê não veio antes? 
Ora, se o custo de produção de energia não baixou (até, ao contrário, aumentou), se não houve ganhos de produtividade, como é que se vai dar esse desconto?
Essas perguntas ficaram sem resposta, mas analistas já avaliam que o governo vai ter que desembolsar 8,46 bilhões de reais, por ano, para tapar esse buraco.
Essa notícia está, pois, com cara de demagogia eleitoreira. Sinto muito que D. Dilma esteja sendo pressionada pelo Molusco e queira devolver a bola, mas é o Erário que vai financiar a campanha eleitoral dela? É demais!

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