Agora não há dúvida. Perdeu-se o leme da economia. Dona Dilma mandou afrouxar as metas do superavit fiscal, ou seja, liberou geral! Estados e municípios, historicamente os gastadores mais difíceis de controlar, agora estão liberados para gastar à vontade. Seus gastos não serão contabilizados na conta do superavit. Só os gastos do governo federal é que serão considerados. Mais uma mágica da dona Dilma.
Não à toa, o Copom já começou a aumentar os juros. Só começou. Mas isso não vai resolver nada (até porque os 0,25 pontos percentuais não fazem nem cosquinha) porque a inflação no Brasil não é de excesso de demanda, mas de falta de investimento na produção e de desorganização dos gastos públicos!
Com o aumento dos juros cairá ainda mais a atividade econômica e cairão ainda mais os investimentos na produção. É o famosos círculo vicioso, que, neste caso, está sendo deflagrado pelas intervenções pontuais, aleatórias e desastradas da governante.
Diz o ditado: "quem não tem competência, não se estabeleça". O nosso problema é que quem "estabeleceu" a incompetente foram outros incompetentes: o Molusco e o eleitor que votou nela.
O Molusco foi buscar no fundo do poço, uma nulidade que nunca havia sido eleita para nada, nem para síndica de condomìnio; que tinha gerido (mal) uma loja de quinquilharias, mas que "sabia usar laptop"! Essa foi a explicação que ele deu de como se encantou com as habilidades de Dilma Vana. Além disso, como tinha por ideal construir uma República Corporativista nos moldes de Mussolini, carecia ter representantes de todas as "classes" no governo: representante da "Mulher", do "Negro", do "Indio", do "Operário", etc. Nin guém foi escolhido por mérito ou competência, mas por "representar" uma classe. Até um ministro do Supremo, dizem, foi escolhido não por seus abundantes méritos, mas pela cor de sua pele.
Tudo isso, na verdade, é propaganda, no sentido sociológico do termo. É propaganda que cria uma imagem ideal do Partido e a projeta em todas as ações, não importando qual seja a realidade por trás dos "outdoors".
Vivemos há 10 anos sob o governo do faz-de-conta. Faz de conta que tem o PAC, faz de conta que somos autossuficientes em petróleo, faz de conta que eu construo creches e casas populares, faz de conta que há gestão, faz de conta que os agentes públicos são honestos, faz de conta que sou a presidenta de fato, faz de conta que o Lula não dá palpite, faz de conta que a economia do país cresce, faz de conta que não há inflação, faz de conta que as contas públicas fecham, faz de conta que...
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
King Kong
O que é esse ditador da Coréia do Norte, o King-Kong III? Sabe-se que é filho do King-Kong II e neto do King-Kong I, cujo centenário de nascimento foi comemorado agora, no dia 15 de abril. Sabe-se também que é alucinado com a Disney!!!
Nada me tira da cabeça que é apenas um boneco, um títere, um fantoche, nas mãos de alguém que realmente controla a máquina militar norte-coreana. Mas é um fantoche que fala grosso, ameaça o mundo inteiro com bombas e mísseis.
Diz o ditado que "cão que ladra não morde", mas, com esses dentes atômicos, é melhor não conferir. O arsenal norte-coreano não dá para mais de uma semana de conflito, mas pode fazer um estrago considerável na península e até mesmo no Japão.
O que fazer então? Deixar o King-Kong seguir ameaçando e contando com a possibilidade de que se trata apenas de ameaças que não serão cumpridas? Há um risco também nessa opção. E se der a louca no menino e ele resolver brincar de general de verdade e atacar de súbito a Coréia do Sul, por exemplo? Haverá retaliação, mas o estrago já terá sido feito.
Na minha leiguíssima opinião, o melhor a fazer é um ataque preventivo, em grande escala e de surpresa, de modo que se destrua todo o arsenal nuclear norte-coreano ainda em terra, como fez a aviação israelense em 1967, na Guerra dos Seis Dias, ao destruir a força aérea egípcia no solo, incluindo 135 caças MiG de fabricação soviética.
Impossível não é. Basta planejamento e sigilo absoluto, como se fez na caçada e eliminação do Osama Bin Laden. Garanto que até os aliados do King-Kong vão respirar aliviados.
Nada me tira da cabeça que é apenas um boneco, um títere, um fantoche, nas mãos de alguém que realmente controla a máquina militar norte-coreana. Mas é um fantoche que fala grosso, ameaça o mundo inteiro com bombas e mísseis.
Diz o ditado que "cão que ladra não morde", mas, com esses dentes atômicos, é melhor não conferir. O arsenal norte-coreano não dá para mais de uma semana de conflito, mas pode fazer um estrago considerável na península e até mesmo no Japão.
O que fazer então? Deixar o King-Kong seguir ameaçando e contando com a possibilidade de que se trata apenas de ameaças que não serão cumpridas? Há um risco também nessa opção. E se der a louca no menino e ele resolver brincar de general de verdade e atacar de súbito a Coréia do Sul, por exemplo? Haverá retaliação, mas o estrago já terá sido feito.
Na minha leiguíssima opinião, o melhor a fazer é um ataque preventivo, em grande escala e de surpresa, de modo que se destrua todo o arsenal nuclear norte-coreano ainda em terra, como fez a aviação israelense em 1967, na Guerra dos Seis Dias, ao destruir a força aérea egípcia no solo, incluindo 135 caças MiG de fabricação soviética.
Impossível não é. Basta planejamento e sigilo absoluto, como se fez na caçada e eliminação do Osama Bin Laden. Garanto que até os aliados do King-Kong vão respirar aliviados.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
O algoz e a vítima
Geraldo Thomas enfia a mão debaixo da saia de Nicole Bahls, atriz-comediante do "Pânico", e diz que "Vem uma menina, de (praticamente) bunda de fora, salto alto de 'fuck me', seios à mostra, ..."
Pior que isso, alguns "intelequituais" saem em defesa de...Gerald Thomas! Afinal, isso teria sido apenas uma contra-provocação da parte dele, uma provocação preventiva contra a provocação do "Pânico".
Acho esse programa uma coisa de extremo mau gosto, mas isso não dá a ninguém, nem mesmo a Geraldo Thomas o direito de agredir sexualmente uma mulher. Digam o que disserem, foi uma agressão. Segundo o colunista da Folha, Tony Goes, quem critica Thomas está sendo "careta e mal-humorado". Tá bom, Tony, melhor ser careta e mal-humorado, mas respeitar o direito dos outros, que ser deslumbrado com as babaquices de quem quer se quer passar por intelectual sendo apenas escandaloso. Ser intelectual, Tony (ou será Antônio?), exige aplicação, estudo, esforço; muito mais esforço do que para ser apenas "performático".
Na outra ponta do desvario-que-assola-esse-país, temos o ridículo ministro Gilberto de Carvalho vir defender o assassino do rapaz de 19 anos, Vitor Hugo Deppman, como se ele fosse a verdadeira vítima. "é preciso dar mais atenção aos jovens, melhorar a escola, etc." Sim, é preciso e muito, melhorar a escola. Sim, mas onde estão as ações de um governo que está há 10 anos no poder, para melhorar a escola? E o que isso tem a ver com a criminalidade que anda solta e alimentada pela "indústria da menoridade"? Leiam (aqui) o artigo de João Ubaldo Ribeiro que foi publicado ontem no Estadão. Alí está uma radiografia do uso de delinquentes menores pelo tráfico de drogas. O quê o governo brasileiro faz de sério para combater esse crime organizado?
Ao final das contas está tudo invertido. Somos nós que ficamos presos dentro de casa e pisamos na rua com medo, somos nós que pagamos as contas e sustentamos essa canalha, somos nós que votamos e os elegemos para as sinecuras dos mandatos, aos quais se agarram com unhas e dentes e não deixam nunca mais. E, somos nós, os caretas mal-humorados, os algozes. Eles, sejam maiores ou menores infratores, é que são as vítimas.
Pior que isso, alguns "intelequituais" saem em defesa de...Gerald Thomas! Afinal, isso teria sido apenas uma contra-provocação da parte dele, uma provocação preventiva contra a provocação do "Pânico".
Acho esse programa uma coisa de extremo mau gosto, mas isso não dá a ninguém, nem mesmo a Geraldo Thomas o direito de agredir sexualmente uma mulher. Digam o que disserem, foi uma agressão. Segundo o colunista da Folha, Tony Goes, quem critica Thomas está sendo "careta e mal-humorado". Tá bom, Tony, melhor ser careta e mal-humorado, mas respeitar o direito dos outros, que ser deslumbrado com as babaquices de quem quer se quer passar por intelectual sendo apenas escandaloso. Ser intelectual, Tony (ou será Antônio?), exige aplicação, estudo, esforço; muito mais esforço do que para ser apenas "performático".
Na outra ponta do desvario-que-assola-esse-país, temos o ridículo ministro Gilberto de Carvalho vir defender o assassino do rapaz de 19 anos, Vitor Hugo Deppman, como se ele fosse a verdadeira vítima. "é preciso dar mais atenção aos jovens, melhorar a escola, etc." Sim, é preciso e muito, melhorar a escola. Sim, mas onde estão as ações de um governo que está há 10 anos no poder, para melhorar a escola? E o que isso tem a ver com a criminalidade que anda solta e alimentada pela "indústria da menoridade"? Leiam (aqui) o artigo de João Ubaldo Ribeiro que foi publicado ontem no Estadão. Alí está uma radiografia do uso de delinquentes menores pelo tráfico de drogas. O quê o governo brasileiro faz de sério para combater esse crime organizado?
Ao final das contas está tudo invertido. Somos nós que ficamos presos dentro de casa e pisamos na rua com medo, somos nós que pagamos as contas e sustentamos essa canalha, somos nós que votamos e os elegemos para as sinecuras dos mandatos, aos quais se agarram com unhas e dentes e não deixam nunca mais. E, somos nós, os caretas mal-humorados, os algozes. Eles, sejam maiores ou menores infratores, é que são as vítimas.
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