Paulo Francis já em 1997 acusava executivos da Petrobrás de enriquecimento ilícito e pregava a privatização dessa empresa como uma maneira de acabar com essa farra ou, pelo menos, po-la sob controle. É sabido que as empresas
privadas detém muito mais controle sobre o que fazem seus funcionários do que as empresa públicas, dado que público, no Brasil, quer dizer "sem dono".
Lina Vieira, em 2008, foi afastada da Secretaria da Receita Federal por desentender-se com Dilma. Lina investigava manobras contábeis da... Petrobrás!!!
Além disso, segundo seu próprio testemunho, recusou-se a "suavizar" uma investigação contra a família Sarney. Dilma negou ter se encontrado com Lina e criou-se um bate-boca de que houve, não houve, o tal encontro, até que as gravações de segurança do Planalto que poderiam comprovar ou desmentir uma das duas, desapareceram!!! Esse teria sido o estopim da raiva de Dilma e que provocou a demissão de Lina Vieira.
Parece que com essa demissão resolveram-se dois problemas de uma vez.
Depois de ficar escancarado o envolvimento com as empresas de publicidade de Marcos Valério no caso do Mensalão, o caso Pasadena, o da refinaria venezuelana do Recife e a suspeita de negócios escusos com uma empresa holandesa fabricantes de plataformas, juntando os cacos, ou melhor, as peças do quebra-cabeça vai ficando claro para todos que a Petrobrás é um lamaçal, uma casa-de-mãe-joana, sem dono e sem governança.
É uma empresa gigantesca, em que o Estado brasileiro é o sócio majoritário e, talvez por isso mesmo, seja o lugar ideal para se cometerem esses "malfeitos".
Está na hora de a nação brasileira deixar de bobagens e complexos terceiro-mundistas e admitir que o Estado em tudo que se mete, gasta mais e gasta mal e que, portanto, já passou da hora de se privatizar de vez a Petrobrás. A Vale está aí a servir de exemplo.
Nesses tempos Lulo-Dilmistas ficou óbvio para nós que só quem se beneficia da Petrobras estatal é a corja, o esgoto da política.
sexta-feira, 28 de março de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
O petróleo é nóço!
Eis o maior fenômeno do mundo dos negócios, como nunca-antes-nesse-país já se tinha visto: uma empresa que, quanto mais o preço de seu produto aumenta, mais prejuízo faz. Esse é o caso da minha, da sua, da nossa... Petrobrás!
Por quê acontece esse fenômeno? Porque o governo Dilma obriga a Petrobrás a vender gasolina e diesel no Brasil a um preço abaixo do custo de importação desses dois itens. E a Petrobrás hoje os importa em um volume que cresceu 470% nos últimos 3 anos e seu prejuízo nessa importação já chega a 47,2 bilhões.
O caixa da empresa portanto está indo de mal a pior, sendo que a dívida cresceu 3 vezes desde 2010 (de 57 para 221 bilhões). Aquela capitalização monstruosa que fez Lula cantar glórias a si mesmo na Bolsa de S.Paulo, resultou nisso.
Os desmandos e as decisões erradas neste governo Dilma fizeram a empresa perder 50% de seu valor de mercado. Essa foi até agora a maior "realização" da gerentona. E olha que ela é "doutora" em Economia!
O caso Pasadena e o da refinaria "venezuelana" em Pernambuco são situações emblemáticas do uso privativo que o PT faz de toda instituição ou organização do Estado que lhe caia nas mãos.
Mas o caso de Pasadena, por mais absurdo que seja, nem chega perto em valor ao caso da refinaria de Pernambuco, que tinha até o ano passado a venezuelana PDVSA como sócia, e inicialmente custaria 2,3 bilhões de dólares e seria inaugurada em 2010.
A Venezuela não pôs 1 tostão na sociedade e dela caiu fora em 2013. O custo da refinaria já ultrapassa os 20 bilhões de dólares e Dilma e Lula já "inauguraram" a empresa umas 3 ou 4 vezes.
Além de tudo, a produção de petróleo estagnou. Se tudo correr muito bem, conseguiremos em 2014 chegar ao mesmo nível de produção de 2010. Como dizia o Millôr: O Brasil tem um enorme passado pela frente e um enorme futuro por detrás!
Entende-se porque a esquerda jurássica, sessentona, empalhada e esclerosada desse país é contra a privatização da Petrobrás. Afinal, diria Lula: O petróleo é nóço!!!
Por quê acontece esse fenômeno? Porque o governo Dilma obriga a Petrobrás a vender gasolina e diesel no Brasil a um preço abaixo do custo de importação desses dois itens. E a Petrobrás hoje os importa em um volume que cresceu 470% nos últimos 3 anos e seu prejuízo nessa importação já chega a 47,2 bilhões.
O caixa da empresa portanto está indo de mal a pior, sendo que a dívida cresceu 3 vezes desde 2010 (de 57 para 221 bilhões). Aquela capitalização monstruosa que fez Lula cantar glórias a si mesmo na Bolsa de S.Paulo, resultou nisso.
Os desmandos e as decisões erradas neste governo Dilma fizeram a empresa perder 50% de seu valor de mercado. Essa foi até agora a maior "realização" da gerentona. E olha que ela é "doutora" em Economia!
O caso Pasadena e o da refinaria "venezuelana" em Pernambuco são situações emblemáticas do uso privativo que o PT faz de toda instituição ou organização do Estado que lhe caia nas mãos.
Mas o caso de Pasadena, por mais absurdo que seja, nem chega perto em valor ao caso da refinaria de Pernambuco, que tinha até o ano passado a venezuelana PDVSA como sócia, e inicialmente custaria 2,3 bilhões de dólares e seria inaugurada em 2010.
A Venezuela não pôs 1 tostão na sociedade e dela caiu fora em 2013. O custo da refinaria já ultrapassa os 20 bilhões de dólares e Dilma e Lula já "inauguraram" a empresa umas 3 ou 4 vezes.
Além de tudo, a produção de petróleo estagnou. Se tudo correr muito bem, conseguiremos em 2014 chegar ao mesmo nível de produção de 2010. Como dizia o Millôr: O Brasil tem um enorme passado pela frente e um enorme futuro por detrás!
Entende-se porque a esquerda jurássica, sessentona, empalhada e esclerosada desse país é contra a privatização da Petrobrás. Afinal, diria Lula: O petróleo é nóço!!!
sexta-feira, 21 de março de 2014
Ninguém é de ferro!
Mas só agora? Desde 2008, todo mundo já sabia que a operação de compra da refinaria de Pasadena fora lesiva para a Petrobrás. A tal cláusula “put option” já tinha sido até exercida. No entanto Cerveró continuou na função e chegou a ser promovido a diretor financeiro da BR Distribuidora, cargo que ele ocupava até ontem. Só hoje, em 21/03/2014, a gerentona resolveu agir. Me engana que eu gosto, dona Dilma!
Dilma mandou demitir Cerveró. Criou mais um bode expiatório, mas isso não vai resolver a equação. Nada exclui a sua responsabilidade como presidente do Conselho da companhia. Não há desculpas! Com relatório ou sem relatório, isso é outra discussão. Ou então ninguém terá mais responsabilidade sobre nada.
Monta-se uma quadrilha, mas quadrilha não é. Lava-se dinheiro, mas não é lavagem. Dá-se ordens como diretor de uma estatal, mas não se tem nada com isso quando o resultado das ordens dadas se revela um desastre.
Cerveró pode ser culpado de ter participado de uma trama e uma fraude para permitir o ataque aos cofres da Petrobrás, mas não fez isso sozinho e se, na melhor das hipóteses, o Conselho de Administração foi enganado por ele, esse Conselho só demonstra ser constituído de um bando de incompetentes. Na pior hipótese, um bando de ladrões.
Surgem várias perguntas ainda sem resposta. Quem ganhou com isso, além, é claro da empresa Astra Oil? Quem mais ganhou e quanto ganhou? Para onde foi esse dinheiro? Um bilhão de dólares é muita grana! Parte desse dinheiro foi para o caixa dois do partido? Será que estamos diante de outro mensalão? Um imenso, enorme e bilionário mensalão? Foi para a campanha da Dilma?
Essas perguntas tem que ser feitas e respondidas. Queremos saber, temos o direito de saber, toda a nação brasileira e os acionistas da Petrobrás brasileiros e estrangeiros tem o direito de saber o que realmente se passou com essa operação.
Tudo indica é que está montado, desde o primeiro governo Lula, um grandíssimo esquema de desvio de dinheiro público. Desde o mensalão propriamente dito até o caso Pasadena, passando pela contrução do porto em Cuba e pelo dinheiro "doado" a Angola. O dinheiro vai e uma boa parte retorna para as campanhas e para os cofres do partido, quando não abastece também as contas correntes particulares, que ninguém é de ferro!
Dilma mandou demitir Cerveró. Criou mais um bode expiatório, mas isso não vai resolver a equação. Nada exclui a sua responsabilidade como presidente do Conselho da companhia. Não há desculpas! Com relatório ou sem relatório, isso é outra discussão. Ou então ninguém terá mais responsabilidade sobre nada.
Monta-se uma quadrilha, mas quadrilha não é. Lava-se dinheiro, mas não é lavagem. Dá-se ordens como diretor de uma estatal, mas não se tem nada com isso quando o resultado das ordens dadas se revela um desastre.
Cerveró pode ser culpado de ter participado de uma trama e uma fraude para permitir o ataque aos cofres da Petrobrás, mas não fez isso sozinho e se, na melhor das hipóteses, o Conselho de Administração foi enganado por ele, esse Conselho só demonstra ser constituído de um bando de incompetentes. Na pior hipótese, um bando de ladrões.
Surgem várias perguntas ainda sem resposta. Quem ganhou com isso, além, é claro da empresa Astra Oil? Quem mais ganhou e quanto ganhou? Para onde foi esse dinheiro? Um bilhão de dólares é muita grana! Parte desse dinheiro foi para o caixa dois do partido? Será que estamos diante de outro mensalão? Um imenso, enorme e bilionário mensalão? Foi para a campanha da Dilma?
Essas perguntas tem que ser feitas e respondidas. Queremos saber, temos o direito de saber, toda a nação brasileira e os acionistas da Petrobrás brasileiros e estrangeiros tem o direito de saber o que realmente se passou com essa operação.
Tudo indica é que está montado, desde o primeiro governo Lula, um grandíssimo esquema de desvio de dinheiro público. Desde o mensalão propriamente dito até o caso Pasadena, passando pela contrução do porto em Cuba e pelo dinheiro "doado" a Angola. O dinheiro vai e uma boa parte retorna para as campanhas e para os cofres do partido, quando não abastece também as contas correntes particulares, que ninguém é de ferro!
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