Hoje o Ministério Público Federal apresenta denúncia contra 36 pessoas envolvidas nos episódios da roubalheira da Petrobras e, segundo o Procurador-Geral da República, "isso é apenas o começo"!
Claro que sim, até porque nenhum político ainda foi denunciado e sabe-se que o mar de lama não acontece em nenhuma estatal sem a participação dos nossos ínclitos representantes.
E, no regime presidencialista imperial que temos no Brasil, nenhum acordo, conchavo, ou conluio - seja qual for o nome se queira dar a essa organização criminosa - subsiste sem a participação, colaboração, assentimento e aprovação da Presidência da República.
Portanto, meu caro Watson, é elementar. A ilação é óbvia. A questão agora é de tempo para se demonstrar a participação ou, na melhor das hipóteses, a omissão da "doutora" Dilma como presidenta, como ministra e como conselheira da Petrobras e do seu chefe e mentor, o Exu de Garanhuns. Repetindo: a questão agora já não é mais "se", é "quando", pois não há possibilidade lógica de que todo esse esquema de desvio dessa dinheirama, toda a logística de encobrimento e de transferências internacionais de fortunas, pudesse ser realizada sem que cabeças coroadas e ocupando posições-chave na República estivessem cientes e participando do esquema. Não é crível, nem possível.
Portanto, por dedução lógica, não é preciso ser um Sherlock Holmes para se chegar ao "capo de tutti i capi" dessa organização sinistra que se instalou no estado brasileiro. A questão é quando!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
O argumento cínico do PT
O PT, sempre que se referia à Petrobras, tratava-a como uma empresa intocável. Diziam que os tucanos quiseram privatizar a Petrobras, como se isso fosse um crime de lesa-majestade, de alta traição à patria!!! Até na recente campanha, Dilma chegou a mencionar a mesma coisa em tom de acusação.
Que caras de pau! Tudo o que eles sempre quiseram era pôr as mãos, com nove ou com dez dedos, na montanha de dinheiro que a Petrobras (antigamente a maior empresa do Brasil) movimentava.
E se lambuzaram nos últimos 12 anos. Encheram os cofres e as contas da Suíça de dólares roubados, surrupiados... do povo brasileiro! Já nem dá para acompanhar mais o quanto foi roubado. A cada dia aparece mais uma delação com mais uma lista de nomes e de cifras assombrosas.
A Petrobras já caiu para a quarta posição dentre as maiores empresas brasileiras. Ficam à frente, a Ambev, o Banco Itaú e o Bradesco. Suas ações atingiram o valor mais baixo dos últimos dez anos!
Agora entendemos o medo que eles sempre demonstraram de a Petrobras ser privatizada. Isso acabaria com uma galinha-dos-ovos-de-ouro. E eles queriam mais. Queriam que a telefonia também continuasse estatal. Nós ficaríamos com os telefones caríssimos e sem funcionar; e "eles", os privilegiados, com mais tetas à disposição, não só para dar empregos aos afiliados, mas para desviar mais "recursos" para o partido e seus cúmplices.
E ainda, apesar de tudo o que está exposto, continuam com a mesma arrogância, como se não tivessem feito nada de mais. E alguns ainda argumentam: " os outros também fazem, ou fizeram".
Não dá para discutir com base nesse argumento cínico. Se outros fizeram o mesmo, cadeia neles também! E cadeia no PT junto com eles!
Que caras de pau! Tudo o que eles sempre quiseram era pôr as mãos, com nove ou com dez dedos, na montanha de dinheiro que a Petrobras (antigamente a maior empresa do Brasil) movimentava.
E se lambuzaram nos últimos 12 anos. Encheram os cofres e as contas da Suíça de dólares roubados, surrupiados... do povo brasileiro! Já nem dá para acompanhar mais o quanto foi roubado. A cada dia aparece mais uma delação com mais uma lista de nomes e de cifras assombrosas.
A Petrobras já caiu para a quarta posição dentre as maiores empresas brasileiras. Ficam à frente, a Ambev, o Banco Itaú e o Bradesco. Suas ações atingiram o valor mais baixo dos últimos dez anos!
Agora entendemos o medo que eles sempre demonstraram de a Petrobras ser privatizada. Isso acabaria com uma galinha-dos-ovos-de-ouro. E eles queriam mais. Queriam que a telefonia também continuasse estatal. Nós ficaríamos com os telefones caríssimos e sem funcionar; e "eles", os privilegiados, com mais tetas à disposição, não só para dar empregos aos afiliados, mas para desviar mais "recursos" para o partido e seus cúmplices.
E ainda, apesar de tudo o que está exposto, continuam com a mesma arrogância, como se não tivessem feito nada de mais. E alguns ainda argumentam: " os outros também fazem, ou fizeram".
Não dá para discutir com base nesse argumento cínico. Se outros fizeram o mesmo, cadeia neles também! E cadeia no PT junto com eles!
sábado, 6 de dezembro de 2014
Quando a política falha.
Quando os políticos abdicam de seu papel insitucional, acabam por serem suplantados por outros atores. Essa grita que uma parte da sociedade brasileira está a fazer, pedindo por intervenção militar, não pode ser simplesmente descartada com desdém, como coisa de malucos direitistas e sem consequências práticas.
Hoje haverá uma manifestação, no MASP, dos reservistas das Força Armadas pedindo intervenção militar com todas as letras. Essa voz e essa vontade, embora manifestada até agora apenas por grupos pequenos, é entretanto endossada por parcelas cada vez mais crescentes da população. Por quê?
Porque estão descrentes de que os caminhos institucionais possam resolver esse estado de calamidade moral e econômica a que chegamos. Não acreditam que, mesmo com todas as investigações, o poder Judiciário vá punir os ladrões dos cofres públicos, o que é constantemente reforçado pelas atitudes do próprio Judiciário. Menos ainda acreditam em um Congresso maculado pela presença de tantos corruptos e venais como temos visto. Portanto, ao descrerem nas instituições democráticas, apelam para o que consideram ser uma última instância: as Forças Armadas. A culpa da antitude antidemocrática não é desse povo que pede a intervenção militar, nem de uma suposta direita hidrófoba e golpista por natureza. A culpa é dos próprios políticos que levaram o povo a essa descrença. Aliás quem pede a intervenção militar nem mesmo cogita de querer a implantação de uma ditadura. Querem que os militares para livrem o país dessa praga. Querem segurança para andarem nas ruas. Querem poder se locomover em transporte público decente. Querem hospitais e escolas funcionando. Querem ordem e, mesmo que não saibam, querem progresso, pois só com progresso podemos extinguir nossas mazelas e usufruirmos todos das riquezas nacionais. Esse povo que hoje clama por intervenção militar está cansado de esperar, está pedindo socorro. Essa é a voz a que, infelizmente, os políticos estão surdos, como se viu na semana passada, quando o Congresso demonstrou ao país que os deputados tem preço. O problema é que depois de desencadeada, uma eventual reação militar adquire vida e dinâmica próprias e onde terminará ninguém sabe.
Hoje haverá uma manifestação, no MASP, dos reservistas das Força Armadas pedindo intervenção militar com todas as letras. Essa voz e essa vontade, embora manifestada até agora apenas por grupos pequenos, é entretanto endossada por parcelas cada vez mais crescentes da população. Por quê?
Porque estão descrentes de que os caminhos institucionais possam resolver esse estado de calamidade moral e econômica a que chegamos. Não acreditam que, mesmo com todas as investigações, o poder Judiciário vá punir os ladrões dos cofres públicos, o que é constantemente reforçado pelas atitudes do próprio Judiciário. Menos ainda acreditam em um Congresso maculado pela presença de tantos corruptos e venais como temos visto. Portanto, ao descrerem nas instituições democráticas, apelam para o que consideram ser uma última instância: as Forças Armadas. A culpa da antitude antidemocrática não é desse povo que pede a intervenção militar, nem de uma suposta direita hidrófoba e golpista por natureza. A culpa é dos próprios políticos que levaram o povo a essa descrença. Aliás quem pede a intervenção militar nem mesmo cogita de querer a implantação de uma ditadura. Querem que os militares para livrem o país dessa praga. Querem segurança para andarem nas ruas. Querem poder se locomover em transporte público decente. Querem hospitais e escolas funcionando. Querem ordem e, mesmo que não saibam, querem progresso, pois só com progresso podemos extinguir nossas mazelas e usufruirmos todos das riquezas nacionais. Esse povo que hoje clama por intervenção militar está cansado de esperar, está pedindo socorro. Essa é a voz a que, infelizmente, os políticos estão surdos, como se viu na semana passada, quando o Congresso demonstrou ao país que os deputados tem preço. O problema é que depois de desencadeada, uma eventual reação militar adquire vida e dinâmica próprias e onde terminará ninguém sabe.
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