Lula e sua empregada, a ex-presidenta da República, cometeram crime de obstrução da justiça, ao confabularem e tramarem um esquema que o livrasse do alcance do juiz Sérgio Moro. Isso está claro na gravação grampeada.
Mas o que a mídia discute? Se a gravação foi legal ou não, se o juiz poderia tê-la divulgado ou não. Ou seja, diante de um enorme crime contra a República, contra as instituições, contra o país, discutem-se filigranas jurídicas: a que horas o juiz determinou o encerramento do grampo, quanto tempo a operadora levou para implementar a ordem, etc, etc.
Mas o crime cometido pela presidente da República não levou ainda a nenhuma consequência. O meliante continua livre e solto e capaz de continuar obstruindo as investigações, insuflando seus quadrilheiros para enfrentar a Polícia Federal e atacando o juiz Sérgio Moro.
Na porta da casa do chefe mafioso, há uma guarda pretoriana de militantes. Estão lá para defender o capo! Será que vão enfrentar a polícia, caso seja expedida um ordem de prisão contra o Exu? Vão enfrentar como: à bala?
Quem absurdo! Em qualquer outro país, uma vez suspensa a prerrogativa de foro, estaria o dito cujo preso! Só o Delcídio, em telefonema até inocente, comparado ao do Capo com a Madame , é que obstruiu a Justiça? O Mercadante, não. Lula, não. Dilma, também não.
O MP, a PF e o juiz Sérgio Moro não podem recuar agora. Não podem deixar a impressão de que tem medo de Lula! Muito maior e muito mais importante que Lula e sua corja, está o Brasil, está a República e as instituições permanentes que temos. Esse bando, Lula e seu poste, já sujaram, já tripudiaram do país em absurdo excesso. Até quando vão continuar?
segunda-feira, 21 de março de 2016
domingo, 20 de março de 2016
Papel de homem no ministério da Justiça
O novo ministro da Justiça já chega atirando na Polícai Federal. Nem despistou. Claro, que a conversa é:
Mas isso é o óbvio! Deveria ser diferente? Esse dever não vale para qualquer ministro de qualquer ministério? Então por que assumir a pasta fazendo uma declaração como essa, se não tiver o intuito de ameaçar?
Já se sabe que o ministro é petista e -diga-se de passagem - adepto do Santo Daime e fez parte da diretoria da União do Vegetal.
Ele também admite ter advogado com o Sigmaringa Seixas (denunciado pelo Delcídio) e se diz amigo do Genoíno (condenado no Mensalão). Além disso, Lula se referiu a ele do seguinte modo:
Pelo jeito e pelas ameaças à PF parece que vai. "Papel de homem", para Lula e para o PT, é fazer o que eles querem, é trabalhar como aliado incondicional da organização criminosa. Até as mulheres do partido e possíveis aliadas tem que "fazer o papel de homem". Foi isso que ele esperava, por exemplo, da ministra Rosa Weber.
Por quanto tempo, esse aí permanecerá ministro? Não se sabe. esperemos que seja por pouco tempo e que não consiga, nesse período, dar sequência ao programa de desmonte da Lava Jato.
"A exemplo do que ocorre com qualquer outro órgão público, a instituição [PF] não está imune a erros. Diante disso, verificada a existência de procedimento irregular ou com suspeição fundada de irregularidade, é dever da autoridade supervisora afastar o risco ao devido processo legal, de maneira a garantir os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos consagrados em nossa Constituição"
Mas isso é o óbvio! Deveria ser diferente? Esse dever não vale para qualquer ministro de qualquer ministério? Então por que assumir a pasta fazendo uma declaração como essa, se não tiver o intuito de ameaçar?
Já se sabe que o ministro é petista e -diga-se de passagem - adepto do Santo Daime e fez parte da diretoria da União do Vegetal.
Ele também admite ter advogado com o Sigmaringa Seixas (denunciado pelo Delcídio) e se diz amigo do Genoíno (condenado no Mensalão). Além disso, Lula se referiu a ele do seguinte modo:
"Eu às vezes fico pensando até que o Aragão deveria cumprir um papel de homem naquela porra, porque o Aragão parece nosso amigo, parece, parece, mas tá sempre dizendo 'olha...'.",E agora, ministro? Onde está a imparcialidade necessária para o exercício de um cargo na República, não no partido. Será que o ministro vai "cumprir o papel de homem" que a Lula quer?
Pelo jeito e pelas ameaças à PF parece que vai. "Papel de homem", para Lula e para o PT, é fazer o que eles querem, é trabalhar como aliado incondicional da organização criminosa. Até as mulheres do partido e possíveis aliadas tem que "fazer o papel de homem". Foi isso que ele esperava, por exemplo, da ministra Rosa Weber.
Por quanto tempo, esse aí permanecerá ministro? Não se sabe. esperemos que seja por pouco tempo e que não consiga, nesse período, dar sequência ao programa de desmonte da Lava Jato.
sexta-feira, 18 de março de 2016
A escatologia lulista
A República não está somente nua. Está obscenamente nua. A nudez pode ser boa, quando se trata de desvelar os meandros do poder, quando se trata de trazer ao conhecimento dos cidadãos o que acontece nas sombras dos governos.
Mas a nudez da República brasileira ultrapassou em muito esse aspecto. Chegou às partes em que era melhor não termos visto, aquelas partes que todos procuram não expor e que os antigos chamavam de "vergonhas". Chegou às partes escatológicas, aos orifícios, aos excrementos.
E quem nos levou a isso? Para variar, o PT, essa organização criminosa que se traveste de partido político.
As conversas de Lula, com ministros, com autoridades da República, com assessores e mesmo com a presidenta são nojentas em todos os sentidos. Não é só o que elas demonstram de desrespeito, de prepotência, de arrogância, de falta de limites, de inconformidade com as leis, de ego doentiamente inflado, de irresponsabilidade, de falta de sentido patriótico, mas principalmente o que demonstram de primarismo, de raciocínio tosco, de conversa de botequim, de chulo, de rasteiro, a permear a mente e a linguagem daquele que chegou - pasmemos! - a presidir o país.
Em conversa oficial, "republicana", com a presidenta, o Exu evoca palavrões de baixíssimo calão referindo-se a autoridades da República, ao poder Judiciário: "eles que enfiem no c...", "fulano está f..., beltrano está f..." e a presidenta não o contesta. Não lhe diz que evite se referir aos chefes dos outros poderes daquela maneira. Não! Ela se cala e concorda com ele.
As metáforas de Lula, quando fingia ter ser convertido em Lulinha-paz-e-amor para o público externo, eram futebolísticas. Para o público interno entretanto são todas escatológicas, anatômicas: "enfia aqui, enfia ali, o Janot tomou no c...;já que os homens [do Supremo, deduz-se] não tem saco, a Rosa Weber..., as mulheres de grelo duro do partido vão...;
Chega a enojar ouvir àquelas gravações. Mas é necessário que tomemos mais essa agressão na cara, para que fique definitivamente enterrado esse mito, para que, depois da nudez, dos vômitos e das defecações, possamos limpar o país dessa organização maldita que tanto mal já nos fez. É preciso que não fique mais nenhuma dúvida. Compete agora ao que ainda funciona nessa República, iniciar de imediato o processo de convalescença e reconstrução.
Mas a nudez da República brasileira ultrapassou em muito esse aspecto. Chegou às partes em que era melhor não termos visto, aquelas partes que todos procuram não expor e que os antigos chamavam de "vergonhas". Chegou às partes escatológicas, aos orifícios, aos excrementos.
E quem nos levou a isso? Para variar, o PT, essa organização criminosa que se traveste de partido político.
As conversas de Lula, com ministros, com autoridades da República, com assessores e mesmo com a presidenta são nojentas em todos os sentidos. Não é só o que elas demonstram de desrespeito, de prepotência, de arrogância, de falta de limites, de inconformidade com as leis, de ego doentiamente inflado, de irresponsabilidade, de falta de sentido patriótico, mas principalmente o que demonstram de primarismo, de raciocínio tosco, de conversa de botequim, de chulo, de rasteiro, a permear a mente e a linguagem daquele que chegou - pasmemos! - a presidir o país.
Em conversa oficial, "republicana", com a presidenta, o Exu evoca palavrões de baixíssimo calão referindo-se a autoridades da República, ao poder Judiciário: "eles que enfiem no c...", "fulano está f..., beltrano está f..." e a presidenta não o contesta. Não lhe diz que evite se referir aos chefes dos outros poderes daquela maneira. Não! Ela se cala e concorda com ele.
As metáforas de Lula, quando fingia ter ser convertido em Lulinha-paz-e-amor para o público externo, eram futebolísticas. Para o público interno entretanto são todas escatológicas, anatômicas: "enfia aqui, enfia ali, o Janot tomou no c...;já que os homens [do Supremo, deduz-se] não tem saco, a Rosa Weber..., as mulheres de grelo duro do partido vão...;
Chega a enojar ouvir àquelas gravações. Mas é necessário que tomemos mais essa agressão na cara, para que fique definitivamente enterrado esse mito, para que, depois da nudez, dos vômitos e das defecações, possamos limpar o país dessa organização maldita que tanto mal já nos fez. É preciso que não fique mais nenhuma dúvida. Compete agora ao que ainda funciona nessa República, iniciar de imediato o processo de convalescença e reconstrução.
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