quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Anã diplomática

Dilma vai à ONU e defende o Estado Islâmico, que não é Estado, nem realmente islâmico, pois o islamismo não é essa psicopatia. O Estado Islâmico é apenas um grupo terrorista ultra-fanático que quer degolar todo mundo que não professe a sua "fé". É um grupo que não respeita a vida, o ser humano, a mulher, os gays, as crianças, nada! 
É com essa gente que Dilma prega o "diálogo", a negociação! 
Quando se trata de Israel, aí já é tudo diferente. Se Israel se defende do Hamas, é um absurdo, falta de humanidade, reação desproporcional; tudo aquilo que nos fez merecedores do epíteto de anão diplomático.
O EI pode tudo, pode degolar crianças, praticar o genocídio contra os curdos e os yazidis, pode apedrejar mulheres, que dona Dilma ainda os defende.
Pensando bem, faz sentido. Dona Dilma e seu partido tem um perfil bem semelhante ao do Estado Islâmico: não suportam conviver com os contrários, não toleram oposição, querem todos sem cabeça, ou sem cabeça pensante, ou sem cabeça em cima do pescoço.
Por mim, dona Dilma e seu partido podem pensar o que quiserem, o problema é que arrastam toda uma tradição diplomática brasileira para essa mediocridade ideológica deles. E aí o Brasil é visto cada vez mais com desconfiança entre as nações civilizadas. Sim, porque é esse o termo: civilizadas! Chega de relativismo cultural! Há nações, sim, que não são civilizadas, que não respeitam os direitos básicos dos seus cidadãos. E há outras que deveriam ser um exemplo para as demais, exemplo de para onde deveria a humanidade caminhar.
Aquela anta na tribuna da ONU nos envergonha! Em um fórum mundial, não tem nada a dizer a não ser desfiar a mesma série de autoelogios, que desfia aqui em qualquer entrevista, e ainda tirar da cartola essa boçalidade a favor do estado islâmico!

A diplomacia brasileira escolheu então ficar ao lado e do lado da Venezuela, de Cuba, do Hamas e agora do Estado Islâmico. E dona Dilma deu um um show de nanismo diplomático!


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

A cara do partido

Esse é o cara! Essa é também a cara...do partido do qual é o símbolo.
A carantonha suada e descabelada é uma perfeita representação da decadência de uma legenda que se quis portadora dos sonhos de progresso social no país, mas que acabou degeneradamente sendo a avalista da perpetuação do que temos de mais atrasado e retrógrado na política: o primado das oligarquias, a manutenção intencional do atraso e da ignorância, a privatização do estado  e o uso da máquina pública descaradamente em benefício próprio, dos amigos e dos correligionários.

O mal que o PT fez ao Brasil nesses 12 anos, ainda não foi devidamente avaliado em toda a sua extensão e não se desfará rapidamente.
O PT fez os brasileiros desacreditarem em seu país, fez nos pensar que não há saída, que toda atividade política é necessariamente suja, que não se pode ter esperança em mudanças ou melhoras. O PT elevou o cinismo à condição de ferramenta política.

Uma nação, que ainda estava engatinhando no desenvolvimento do exercício da democracia, depois de 21 anos de ditadura, atingiu a decadência, sem nem mesmo chegar à maturidade. Com relação à política, agora, ou somos céticos, ou somos cínicos. E ambas as atitudes são um bom fermento para crescerem interesses escusos.
É no caos e na descrença que proliferam os espertalhões ou os fanáticos, ambos a querer vender a salvação da pátria. Nossa história política está cheia desses  exemplos. Quando as forças tradicionais da democracia mostram-se insuficientes, incapazes ou inadequadas para governar, aparecem esses grupos de salvadores da pátria. Em geral, tomam o poder e pioram o caos.
A nação brasileira necessitará de um pouco de paciência agora. Não vamos conseguir fazer tudo de uma vez. É preciso priorizar e antes de mais nada, destituir esse partido do poder e virar a página, para que a nação possa respirar ares menos infectos.
O estrago foi grande, mas temos que enfrentá-lo e trabalhar duro para devolver a dignidade à Republica enxovalhada. E, sobretudo, devolver a esperança ao povo. Aquela que venceu o medo, mas sucumbiu diante da corrupção.


sábado, 20 de setembro de 2014

Retratos do (des)governo Dilma

O IBGE errou! Meu Deus, o IBGE errou! O mundo vai acabar! Vamos abrir uma sindicância para apurar o erro! Por que errou?A quem o IBGE quis beneficiar com esse erro?  Temos que apurar tudo e os responsáveis serão devidamente punidos!

Essa foi a reação do governo Dilma ao saber que o índice que mede a desigualdade de distribuição de renda, apurado e publicado pelo IBGE, estava errado. O valor publicado inicialmente foi 0,498 e o valor retificado foi 0,495. Tradução: Como o valor anterior era 0,496, com o valor de 0,498 a desigualdade teria aumentado levemente em 2013; com o valor agora dito correto a desigualdade terá caído mais levemente ainda.
O próprio IBGE descobriu o erro e o corrigiu no dia seguinte ao da publicação. Dilma ficou perplexa, segundo informou a ministra Miriam Belchior.

Quanto ao caso Pasadena, Dilma, então presidente do Conselho, aprovou a negociata, digo negociação, com base em um relatório "falho". A correção nunca chegou sequer a ser ensaiada. A mentira e o encobrimento permaneceram de 2008 a 2014. O diretor, Cerveró, que produziu o relatório "falho" chegou a ser promovido e só foi exonerado há menos de 1 ano. O outro diretor, que também comandou a operação, está no xilindró negociando uma delação premiada. Os valores são astronômicos, mas não se percebe a mesma perplexidade da presidente, nem a mesma agilidade em estabelecer comissões de inquérito. Ao contrário, o governo fez de tudo para impedir até mesmo uma CPI chapa branca.

Dona Graça Foster continua firme no cargo, mesmo com a lama respingando para todos os lados. Dilma não gosta de fazer prejulgamentos, quer esperar a decisão da Justiça para se pronunciar ou tomar alguma atitude. Dilma é ética; Dilma é competente; Dilma é uma gerentona dura; vai punir severamente o IBGE!




Seguidores do Blog

No Twitter:

Wikipedia

Resultados da pesquisa