sábado, 30 de abril de 2016

Mais irresponsabilidade!

Já há muito se sabe que Dilma é uma pessoa desclassificada. Durante sua encarnação como ministra das Minas e Energia tratava os assessores e subordinados com absoluta falta de respeito, na base de palavrões e verdadeiros assédios morais. O mesmo pode se dizer das demais pessoas que, por azar, tinham que tratar com ela, fossem essas pessoas outros ministros de estado, diretores de estatais, empresários, advogados, não importa, todos eram tratados, sem nenhuma cerimônia, como se fossem seus capachos.

Aos poucos a nação foi percebendo, estarrecida, que essa senhora é uma pessoa com sérios problemas psicológicos. Sua conhecida incapacidade de conversar, de ouvir as pessoas, é um dos sinais disso. Dizer que ela não tem habilidade política é um eufemismo para a sua incapacidade de comunicar-se com outro ser humano.
Além de ser incapaz de formular um pensamento claro, de montar uma frase minimamente inteligível, com princípio, meio e fim, revela uma dificuldade enorme de entender a realidade. Há um mecanismo psicológico que nega, nega tudo o que não lhe agrada.
Se esse distúrbio fosse conscrito apenas à esfera pessoal não nos diria respeito. Mas o caso, é que essa pessoa ainda detém o poder nas mãos e tudo o que ela fizer nos afetará a todos.

Desde que o processo do seu impedimento começou, os sinais dessa perturbação mental se apresentaram cada vez mais evidentes. E ainda instigada pelo Lula, um irresponsável, sem escrúpulos e sem patriotismo, seu destrambelhamento ainda vai causar mais danos ao país.

O que essa senhora diz que pretende fazer nesses longuíssimos dias em que já não governa, mas ainda assina papéis como presidente, é de assustar!  E tudo isso é culpa do Supremo, que, ao interferir no processo legislativo, inventou regras e atrasou todo o processo de retirada dessa doidivanas do cargo.

Tivesse acontecido o seu afastamento já na decisão da câmara, como foi no caso Collor, estaríamos sendo poupados de mais essa falta de responsabilidade.

Ela está ciente que não tem jeito, que vai ser impedida. Entretanto, e justamente por causa disso, vai "fazer o diabo" para atrapalhar o governo Temer, aumentando despesas e deixando bombas orçamentárias armadas, sem se importar que o orçamento já está com um enorme deficit e que a conta vai recair sobre todos nós.

Para Dilma e para Lula o que importa é somente seus interesses pessoais. Que o resto se dane!

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Teatro do "oprimido"

Lula e Dilma sabem que, uma vez que estejam sem foro privilegiado, irão inevitavelmente para a cadeia. A luta deles agora não é pelo partido, nem por uma "narrativa" que possa ser brandida contra os "inimigos".

A luta deles agora é pessoal. Cada um está tentando salvar a própria pele. A probabilidade de Lula e Dilma serem denunciados e julgados por todos os crimes que cometeram contra o país nesses anos todos é próxima de 100%. E a possibilidade de cada um deles pegar uma condenação de mais de 60 anos (no somatório dos processos) também é enorme.

Na verdade ainda não vimos nem a metade da "missa". O que virá depois que os arquivos todos vierem a público: a caixa preta do BNDES, os "empréstimos" a Cuba e Angola, o abuso do Banco do Brasil e da Caixa, o rombo nos fundos de pensão das estatais (Previ, Postalis, etc.), será de cair o queixo!

Esse é o medo deles, o pavor, o pânico! O medo está caracterizado pelo tom de histeria, que vai crescendo a cada manifestação. Mas, cada vez mais estão se convencendo que não haverá possibilidade de escapar, a não ser por subterfúgios que ambos estão estudando seriamente: pedir asilo em alguma embaixada estrangeira! Isso explica a retórica do golpe! Para pedir asilo, mesmo que seja em Cuba, que o daria sem exigir nenhuma justificativa, precisam se caracterizar como "perseguidos políticos", ou, ao menos tentar dar um colorido desses em suas histórias.

É claro que usam a militância, como sempre usaram, assim como as massas populares e os pelegos sindicalistas para ajudar a colorir essa narrativa. Vamos ter ainda muitos pneus queimados, a simbolizar uma "resistência popular" ao golpe. Bandeiras vermelhas serão agitadas nas ruas, pelos comandos sindicais e movimentos "sociais". Isso lhes fornecerá o cenário, o pano de fundo para encenarem a peça de teatro, que sabem encenar tão bem.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

O Gordo, o Breu e o Buraco

Jô Soares defende a cusparada do Zé do Breu e de, quebra, defende também Chico Buraco, dizendo que as pessoas não podem discordar dele, pois é um patrimônio nacional. E quase chorou ao dizer isso!
No episódio Zé do Breu, a culpa de ter levado a cusparada é das vítimas, que teriam "ofendido" o ator global. Oh, que blasfêmia! Segundo O Gordo, o advogado não poderia ter feito nenhum comentário à entrada do Ator-da-Globo no restaurante, apesar de o Ator-da-Globo estar se pronunciando sobre matéria política há muito tempo e por todos os meios ao seu dispor.

Ora, quem tem vida pública está sujeito às reações do público. Se fossem aplausos, podia! Só não pode se são criticas ou questionamentos, em público, a alguém que se manifestou publicamente. Se o Ator-da-Globo não quisesse ser importunado nas ruas, que mantivesse a sua opinião no âmbito particular.
O que o Ator-da-Globo não tem, nem ninguém tem, é o direito de cuspir nas pessoas, mesmo que a ofensa verbal tivesse passado dos limites.
E uma coisa interessante a se notar é que a esposa ou namorada do rapaz foi cuspida duas vezes e eu não ouvi um pio das feminazis de plantão! Cadê a Maria do Rosário? A Jandira Fecali? A Benedita? O feminismo delas também é seletivo? Não vale para as mulheres brancas, burguesas e coxinhas? Não vale para as belas, recatadas e do lar?

E o Chico Buraco? Ele também pode ter a opinião política que quiser. Mas quando a expõe publicamente tem uma intenção. E uma intenção política, qual seja a de convencer as pessoas. Então, tem que se sujeitar ao contraditório. É simples assim.
E não tem essa de invocar uma suposta imunidade por ser quem é. Isso é apenas a atualização do famoso: Sabe com quem está falando?
Oh, é o Chico, é o patrimônio nacional. Ele pode falar o que quiser que ninguém pode contestá-lo. Lastimável que O Gordo esteja tão decrépito a ponto de não perceber isso. Ou percebe muito bem, mas tem interesses a defender. Pena! Um crédito, porém, tem que ser dado a Chico. Ele, pelo menos, não reclamou das críticas. Quem está reclamando é o lastimável Gordo, cujos dias como humorista estão contados e que já perdeu o pique há muito tempo. Tem gente que não percebe a hora de parar!

Que falta faz o Millôr Fernandes! Aliás, Millôr protagonizou uma altercação com Chico Buraco, exatamente sobre esse assunto. Millôr disse uma vez ao Chico que "eu desconfio de todo idealista que lucra com seu ideal". Está dito!

Veja da própria boca do Millôr aqui.


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Uma outra história de Millôr e Chico foi contada na FLIP de 2014 pelo Jaguar. Vejam que esse negócio de cuspir já vem de muito tempo:

Uma vez, num bar no Leblon, ele [Chico Buarque] perguntou: 'O que você tem contra mim?'. Millôr não respondeu. Chico deu uma cusparada nele. Millôr atirou tudo que tinha na mão na direção do Chico, mas não acertou nada. Contei essa história dizendo que o maior humorista brasileiro brigou com o maior compositor brasileiro. Me ligaram para perguntar se eu tinha brigado com o Martinho da Vila.

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