Com os governos do PT chegamos então à esquizofrenia administrativa. O governo amplificou absurdamente os gastos para a compra de votos, despistada em bolsas-disso, bolsas-daquilo, que não terão nenhum retorno econômico ou social, a não ser o "retorno" eleitoral para eles mesmos.
Além disso, faz doações para ditaduras africanas e investe na infraestrutura de Cuba, como se essas questões estivessem plenamente resolvidas aqui.
Em paralelo, penamos do lado de cá, com a infraestrutura sucateada, elevando nossos custos e diminuindo a nossa produtividade. E ainda se espantam por que o investimento estrangeiro está secando e por que motivo o PIB não cresce.
A especialidade da Mãe do PAC é anunciar, como realidade, obras e projetos mirabolantes, que só estão no papel e dali não sairam.
Só para relembrar alguns itens, a governanta, junto com o seu antecessor, anunciou com pompa e circunstância a construção de 6.000 creches, 800 aeroportos, o trem-bala, a transposição do S. Francisco. Só para a duplicação do anel rodoviário e o metrô de Belo Horizonte já foram 7 anúncios. Pela quantidade de promessas, o Brasil já seria uma Singapura. Nem mesmo as construções dos estádios, outro desperdício de dinheiro, nem as obras de infraestrutura do entorno, exigidas pela FIFA, estão dentro do cronograma.
Mas quando se olham as estatísticas, vemos o Brasil entre os primeiros lugares nas piores coisas: índice de analfabetismo, índice de corrupção, dificuldade para se fazer negócios, violência urbana, etc.
É o país do faz-de-conta, dos sonhos grandiloquentes que jamais se realizarão.
A especialidade da Mãe do PAC é anunciar, como realidade, obras e projetos mirabolantes, que só estão no papel e dali não sairam.
Só para relembrar alguns itens, a governanta, junto com o seu antecessor, anunciou com pompa e circunstância a construção de 6.000 creches, 800 aeroportos, o trem-bala, a transposição do S. Francisco. Só para a duplicação do anel rodoviário e o metrô de Belo Horizonte já foram 7 anúncios. Pela quantidade de promessas, o Brasil já seria uma Singapura. Nem mesmo as construções dos estádios, outro desperdício de dinheiro, nem as obras de infraestrutura do entorno, exigidas pela FIFA, estão dentro do cronograma.
Mas quando se olham as estatísticas, vemos o Brasil entre os primeiros lugares nas piores coisas: índice de analfabetismo, índice de corrupção, dificuldade para se fazer negócios, violência urbana, etc.
É o país do faz-de-conta, dos sonhos grandiloquentes que jamais se realizarão.
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