Paulo Guedes falou uma coisa muito importante, entre tantas outras coisas importantes que tem falado. Referindo-se à oposição política ele disse que em uma democracia há alternância de poder (Não é saci-pererê, disse ele, democracia anda com duas pernas).
Em outras palavras, uma hora é um que governa, outra hora é a oposição.
A esquerda perdeu dessa vez e deveria ter ido fazer o papel legítimo que uma oposição faz. Vigiar as ações do governo, apontar erros e desvios, pedir correção e até mesmo apoiar o que julga correto.
Mas não é isso que a atual oposição faz no Brasil. O que ela faz é tramar e urdir o tempo todo um modo de tentar derrubar o governo. Não é uma questão política, uma questão de pontos de vista divergentes, mas legítimos. A questão para a esquerda brasileira é que ela quer o poder a qualquer preço, para ela é o poder pelo poder.
Isso caracteriza qualquer coisa, menos uma atividade política democrática. É por isso que a ação oposicionista não se circunscreve às esferas dos poderes políticos institucionais. Não! Eles apelam até mesmo para a criminalidade, como foi essa invasão de privacidade das autoridades da República.
Sem contar com o atentado à vida do então candidato Bolsonaro, perpetrado por um suposto doente mental, mas que de qualquer modo já tinha uma vinculação político-partidária de esquerda na sua biografia, nada desprezível.
Essa oposição antidemocrática tem recebido a ajuda inestimável dos tradicionais ratos dos porões do poder, aqueles para quem pouco importa a ideologia, o que lhes interessa é o acesso à caixa-forte do Estado. Como a esquerda já lhes demonstrou o que lhes pode proporcionar de delícias, estão cerrados em fileiras para solapar o atual governo de todas as maneiras possíveis.
Mas esqueceram-se que há um outro agente, que antes ficava só assistindo, mas que agora resolveu participar da peça: o povo. O confronto é inevitável. As ratazanas vão lutar até o fim, para não serem pegas e para continuarem o velho processo de sangria dos recursos públicos. Para o povo brasileiro só há duas opções: ou enfrenta essa coligação criminosa e vence, ou se retira de cena e voltamos à velha história de subdesenvolvimento e expoliação.
Está chegando a hora de se saber quem é que manda, quem é que detém o poder soberano no país, ou se o que está escrito na Constituição é apenas uma letra morta.
domingo, 18 de agosto de 2019
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