domingo, 1 de outubro de 2017

Pesquisas elegem o zumbi da seita satânica

Essas pesquisas podem dizer o que disserem. Nada altera o fato de que Lula é um morto-vivo político, que só continua incensado dentro daquela seita da que falou o Palocci. E ele conhece bem a seita, pois já foi um de seus cardeais.
A Folha, se quiser manter alguma credibilidade, deveria parar de divulgar coisas como essa. Depois, quando vier o fiasco, começam a explicações furadas.
Não há como acreditar, em uma altura dessas, depois de tudo o que foi revelado, que Lula mantenha 35% das intenções de voto em todo o território nacional! Claro, que se a pesquisa foi realizada na porta do sindicato de S. Bernardo, esse resultado está até pouco.
O Data-folha informa que foram entrevistadas 2.771 pessoas. Isso representa 0,002% do eleitorado que votou nas ultimas eleições, portanto as manchetes que Lula lidera as intenções de voto ão absolutamente tendenciosas.
Ou isso, ou os eleitores brasileiros são umas toupeiras que merecem ter passado por tudo o que passamos e ainda querem mais.
Vamos ver. Estou apostando que a Folha vai errar mais que os institutos de pesquisa americanos que davam como certa a vitória da Hillary.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Tiro pela culatra

Podia ter passado sem esse vexame! As provas, os testemunhos, os documentos e até mesmo a falta deles, tudo isso grita que o apartamento foi "doado" a Lula pela Odebrecht. Quem diz isso e apresenta documentos são os ex-comparsas, Marcelo Odebrecht, Palocci, Costamarques.

Os autos já tinham ficado por 6 meses aguardando esses benditos recibos de um aluguel que nunca houve e nunca foi pago. Podiam ter continuado assim.

A falecida continuaria a levar a culpa pela falta dos recibos. Foi ela quem assinou o contrato de locação, foi ela quem pagou, foi ela quem guardou os comprovantes. Agora morreu, sem dizer a ninguém onde estavam esses papéis, isso não configura culpa do pobre do marido, agora viúvo.

Mas, foi dar uma de gostosão. "Se o senhor quiser, eu posso mostrar os recibos" foi a fala do poderoso chefão. Assim, condescendente: "eu posso mostrar..."; "se o senhor quiser". Ora, juiz não quer nada. Quem tem que querer alguma coisa é a parte acusatória e, principalmente, a defesa.

Ao perceber que o principal ponto da defesa - a alegação que o imóvel estava alugado - era manco das duas pernas, a defesa resolveu agir e... piorou as coisas!

Apresentar documento falso nos autos é imperdoável. O réu não é obrigado a se incriminar, portanto podia ter ficado quieto, mas foi agir como Joesley e acabou entregando mais provas contra si. A prepotência e a vaidade são os vícios que o diabo mais gosta. São as armas do diabo. Quando disparam, o tiro acaba sempre saindo pela culatra.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

As data errada

Depois de tanta dificuldade para entrar em contato com dona Marisa, no além, e pedir a ela para dizer onde estavam os recibos, alguns deles estavam com a data errada!
É muito azar! Coitado do Lula! Já demorou esse tempo todo para apresentar as provas da sua inocência! Você pensa que é fácil entrar em contato assim com o uma pessoa no além? Achar uma pessoa lá, não é brincadeira. Tem muito mais gente nesse além, do que aqui na Terra. Se aqui, já somos 7 bilhões, imagina lá! Imagina quantas pessoas já morreram desde Adão e Eva e passaram pro lado de lá! É muita gente, e só não vira um problema de superlotação porque, com a reencarnação, muita gente volta pro aquém. É a sorte!

Mas achar alguém lá, sem CEP, nem endereço, nem nada, não é uma tarefa das mais fáceis.
Pois, apesar dessa dificuldade, com a ajuda de alguns amigos de cá e de lá, dona Marisa acabou por ser localizada e os recibos finalmente foram encontrados em um baú no sitio...


Só que, ninguém sabe explicar por quê, alguns recibos estavam com datas que não existem no calendário gregoriano, como por exemplo, 31 de junho! Deve ter sido a pressa... Mas não houve razão para pressa, cada recibo deve ter sido impresso e assinado em datas diferentes, distantes um mês umas das outras!

Pois fica mais esse mistério, mais uma pergunta sem resposta, no acervo histórico do ex-presidente. E agora, Luiz?

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Cadê os recibo, Marisa!

Agora complicou! Finalmente, Lula entregou os recibos de aluguel do apartamento ao juiz Sérgio Moro.
Desde dezembro de 2016 poderia ter apresentado essas "provas" de sua inocência, mas preferiu esperar por quase 10 meses para fazê-lo. Por quê?

Não se sabe o motivo da demora, mas o fato é que a apresentação, apesar de tardia, de tais documentos joga por terra a afirmação do locador de que só teria passado a receber os aluguéis a partir de 2015, quando o Bumlai foi preso.

Recibos emitidos por computador podem ser forjados, resta conferir a assinatura da dona Marisa no Contrato e, mais importante, que se demonstrem as transferências desses valores, nas respectivas datas e os recebimentos na conta do locador. Bom, Lula vai dizer que não tem cópia dessas transferências, porque tudo foi pago em dinheiro vivo!

Entretanto, se for demonstrado que os recibos são falsos e que a assinatura de dona Marisa naquele Contrato foi psicografada,  o caso toma uma proporção bem pior para o réu e para o seu advogado, pois além de tudo se adiciona o crime de estelionato e falsidade ideológica.

Por outro lado, se os tais recibos forem verdadeiros, quem está numa fria é o locatário do imóvel que declarou em juízo não ter recebido esses valores.

Uma pergunta porém vai ficar sem resposta: por que demorou tanto tempo para esses recibos aparecerem? Essa vai para a coleção de coisas estranhas e perguntas sem resposta, que só acontecem na vida do Lula.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Os banco

Lula tinha razão! Estudar pra quê? De que adianta o sujeito queimar as pestanas, virar noite sobre livros, se depois o sucesso vai depender somente do caráter, ou melhor, da falta dele?
Ter jogo de cintura e saber com quem se relacionar é que é importante nesse paiseco de terceiro-mundo em que vivemos. Pelo menos, era assim até pouco tempo.
 Senão, como explicar que pessoas como Joesley e Wesley Batista tenham chegado ao alto da pirâmide econômica? Os ditos cujos não sabem nem falar e negociam com bilhões! São uns gênios!

Eis alguns trechos da mais recente gravação que veio à luz. Dessa vez, que fala é Wesley, nas tratativas para burlar o sistema financeiro, fazendo uso de informações privilegiadas.

"Ô, Carlão, então, cê já falou com o BTG? Por que, então, vamos fazer esses 700 do Original e os 500… ou não, peraí. Tô pensando aqui. Cê já falou com quis bancos pra fazer aí?”

“Rafa, os limite que nós temo nos banco de NDF, se nós quisé voltar a usar, é coisa que tem que aprovar ou é coisa que tá pré-aprovada nos banco?"

"...você viu mais com relação a limite pra fazer NDF nos outros banco"

Pois é. O Brasil passou a ser governado e controlado por gente assim. Essa gente é que estava definindo o que é prioritário para o país. Essa gente é que estava preparando o país para o futuro. Nem precisava que fossem corruptos, e são, para que o Brasil fosse levado para a sarjeta da história. É estarrecedor!

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Horário de verão

Tem gente que adora o horário de verão. Deve ter. Eu não conheço ninguém, mas deve ter. Em compensação, há muito mais gente que detesta essa mudança estúpida no ritmo biológico das pessoas.

O horário comercial, com intervalo de almoço, ao qual nos adaptamos, já é por si só uma violência contra a natureza. Foi implantado, por interesse das empresas, na era da Revolução Industrial, para as quais era importante uniformizar os horários de trabalho, e daí por diante fomos obrigados a ter fome e sono nos horários predeterminados. O horário escolar, como consequência, seguiu o mesmo padrão, para obviamente coincidir com o horário dos pais das crianças.
Antes disso, as pessoas paravam o trabalho para comer quando sentiam cansaço ou fome, não o contrário.

O horário de verão é ainda uma agressão maior ao ciclo circadiano, que é o relógio biológico de todos os seres vivos. De repente, temos que fazer tudo uma hora mais cedo. Deitar-se sem ter sono, acordar capengando, almoçar sem estar com fome, etc., etc. Não há dúvida alguma que isso faz um estrago no organismo, aumenta a secreção de cortisol e, consequentemente, a pressão sanguínea, a irritabilidade, o número de acidentes no trânsito e o número de acidentes de trabalho.
O custo disso ninguém computa e mesmo a propalada economia de energia já se verificou que praticamente inexiste.

Esse horário esdrúxulo, portanto, não traz benefício algum. Então, no balanço geral o que há é prejuízo certo. Tanto é assim, que o governo Temer disse que vai fazer uma enquete sobre a continuidade desse famigerado horário de verão. Esperemos que o bom senso prevaleça a partir do próximo ano.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Lula lá...drão!

A Folha traz matéria hoje dizendo que o nordeste identifica Lula com o "rouba mas faz". Quem diria? Que ironia do destino, Lula acabar com o mesmo epíteto do seu ex-arqui-adversário Paulo Maluf!

Esse título, aliás, começou com outro paulista, Ademar de Barros, que governou S.Paulo por um total de 18 anos (de 1938 a 41 como interventor e como governador por 2 mandatos, de 47 a 51 e de 63 a 66). Ademar adotou informalmente o "rouba, mas faz" e o famoso cofre, que teria cerca de 15 milhões de dólares em valores atuais e que estava em poder de sua ex-secretária e amante, Ana Capriglione, foi roubado pela organização esquerdista VAR-Palmares em uma ação coordenada por Dilma Rousseff. Ela nunca explicou onde foi parar esse dinheiro!

Como os extremos se tocam, Ademar foi sucedido na política paulista, por Paulo Salim Maluf, a quem nunca incomodou o estereótipo do político ladrão. E Maluf sempre foi um alvo fácil nos discursos de Lula, quando ainda paladino da moralidade pública. Depois, foi o que vimos: Lula indo à casa de Maluf lhe beijar a mão.  Uma imagem vale mais que mil palavras. Essa foto disse tudo a respeito de Lula. A respeito de Maluf não é preciso dizer mais nada.

Pois agora, vem essa que pode ser considerada a pancada final na imagem e na biografia do ex-pobre nordestino: a marca do "rouba, mas faz". Na verdade, o que o sofrido povo do nordeste, que ainda estaria disposto a votar em Lula, quer mesmo é só o "fazer", mas se não tiver outro jeito, acaba aceitando que venha junto o "roubar". Tristes trópicos!

sábado, 16 de setembro de 2017

Balanço das flechadas

Janot foi o Procurador-Geral da República que mais incomodou a turma do andar de cima. Por isso, foi também o Procurador mais criticado de toda a história da PGR.
O costume, antes dele, era o engavetamento. Os processos contra os poderosos não andavam e o que se viu foi chegarmos a esse ponto.

Se cometeu erros - e deve tê-los cometido, pois é um ser humano - isso é de menor importância diante do fato que fez estremecer todos os poderes da República que até então se julgavam blindados e imunes a investigações. A medida da eficiência de sua gestão se dá pela repulsa que gerou em quase todas as agremiações políticas, em outras palavras, pela inimizade que criou com as organizações criminosas. Até mesmo a grande imprensa, acabou por se deixar levar por essa "narrativa" de que Janot estaria errando demais, sendo apressado, etc, blá, blá, blá...

A petista Folha, por exemplo, hoje estampa a manchete dizendo que
"Denúncia de Janot contra Temer tem como base fatos ainda em apuração". Ora, a denúncia demorou foi demais para ser feita, ou existe alguma sã consciência nesse país que acredita na inocência de Michel Temer? Nem Temer, nem Dilma, nem Lula, nem Jucá, nem Geddel, nem Moreira Franco, nem Padilha, nem Renan, nem Collor, nem Aécio, nem Serra, nem vários outros personagens deletérios da nossa política são inocentes. 

O difícil no caso da classe política brasileira não é propriamente encontrar culpados dos mais variados crimes envolvendo dinheiro público.

Ao invés de criticar Janot, uma manobra diversionista que visa apenas desviar a atenção do que realmente importa, que é a culpabilidade desse povo todo, deveríamos estar prestando homenagens a ele, da mesma maneira que deveremos sempre prestar homenagens ao juiz Sérgio Moro, outro que também é criticado por "açodamento" quando se trata de fazer a Justiça funcionar.

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