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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Hora de decisão (sem mimimi)

Neste segundo turno, até eu virei Bolsomínion, mas com parcimônia, que fique claro! Os aliados, por exemplo, apoiaram a URSS com comida, armas e treinamento na Segunda Guerra Mundial, porque a Alemanha nazista era um mal maior a ser combatido. Semelhantemente estamos agora aqui no Brasil.

Temos tudo a perder com Lula na presidência! O país vai pro buraco, apesar de alguns acharem que os dois são igualmente ruins. Não são!... O PT e o Lula são muito, mas muito, piores que o Bozo e sua família.

O Bozo é asqueroso, mas é político ruim tipo qualquer um. Fala merda pra caralho, mais que a média, bem mais, mas seu governo foi bem razoável...Galera reclama de vacina (eu vociferei contra ele mil vezes), mas o Brasil é campeão de vacinação e todo mundo que quis vacinar, vacinou, inclusive há doses sobrando. Então, ele é um bosta, mas seu governo não é dos piores. É até bem razoável, principalmente no aspecto econômico, infraestrutura e estatais.

Nesse aspectos o PT é imbatível em ruindade! E esses são os fatores mais importantes para a diminuição da pobreza (ou para o aumento dela, dependendo de que lado você esteja) e para a prosperidade como um todo!! Não adianta ter um ministro da cultura legal, que vai falar bonitinho, politicamente correto, que vai dar voz aos marginalizados, se a porra da economia está indo pro buraco e a gente virando uma Argentina!!!!

O mundo está todo em crise econômica e, se o Brasil não cuidar muito bem da economia, a gente vai se danar! Se o PT fizer o que já fez e fala que vai repetir, nós estamos fudidos!!!!! E não tem discursinho de paz e amor que mude a realidade.

Prefiro um ogro falando merda todo dia, e eu criticando ele, do que uma fachada de benesses, com controle da mídia e todo mundo fudido!!!

Texto de Rafael Godoy


segunda-feira, 20 de abril de 2015

Continuam querendo

Há um "causo" em Minas que conta a história de um  mineirinho que comprou um caminhão, com o qual passou a desfilar pela cidade todo lampeiro e em cujo parachoques estava escrito: "Não me importa se a mula é manca, o que eu quero é rosetar."
As senhoras da cidade viram nisso uma frase de duplo sentido e foram reclamar com o vigário, que, do púlpito, pediu providências ao delegado, no que foi imediatamente atendido. O delegado chamou o dito-cujo e lhe pediu para retirar a frase do caminhão, pois estava ofendendo a moral das senhoras importantes do lugar.
Pois bem, na semana seguinte retorna o matreiro capiau com seu caminhão e a seguinte frase escrita no parachoques, contra a qual ninguém pôde fazer nada: "Continuo querendo".

É assim com o PT. Dizem que não aceitam mais as doações legais de empresas. E as ilegais, vão continuar aceitando?
Outros, apesar de presos por corrupção, continuaram o delito como se nada tivesse acontecido, como é o espantoso caso do Zé Dirceu que recebeu milhões como consultor, durante o tempo em que foi nosso hóspede na Papuda.
Hoje lê-se nos jornais que o PT pode até não sobreviver se tiver que pagar as multas que o judiciário com certeza lhe imporá. E, mesmo que não tenham que pagar um valor muito elevado, estão bastante preocupados porque a "fonte secou".
Ou seja, o sistema foi elaborado de tal forma que hoje o PT não sobrevive sem a corrupção. E, se assim é, obviamente essa organização tem que ser extinta! Se não o for, o sistema de roubalheira vai continuar simplesmente porque é absolutamente necessário. Ou algum ingênuo ainda vai acreditar naquela história de que o partido sobreviveria só com as "doações" dos filiados e militantes?
Chega. Já passou da hora de o povo brasileiro atingir a maioridade política e encarar as verdades que são evidentes. Não dá mais para deixar esses bandidos se safarem, escondendo-se por trás de tecnicalidades legais. Não estou dizendo que a lei não deva ser cumprida. Ao contrário, o que digo é que a lei e o espírito da lei tem que ser cumpridos e não podemos deixar que sejam burlados por chicanas de qualquer espécie.

domingo, 30 de junho de 2013

Mais pão, menos circo

Ainda atordoados com o rumo e o ritmo dos acontecimentos, políticos de todos os naipes e analistas da mídia, apresentam as explicações mais variadas e tiram conclusões, às vezes, as mais estapafúrdias.
Alguns querem, porque querem, atribuir um dono ao movimento de protesto, como se isso fosse necessário e possível. Como se a insatisfação não fosse já antiga e generalizada com toda a classe política do país, com as devidas honrosas e cada vez mais raras exceções. Para expressar essa raiva e essa frustração não precisamos de guias, de líderes. O povo não precisa de ninguém,  precisa apenas de tomar consciência do próprio poder.
Outros querem identificar um rumo. Dizem que não se pode conseguir mudanças se não houver um rumo, um foco. O problema básico não é falta de foco. É que as reclamações e as exigências foram por tanto tempo acumuladas que são muitas mesmo. Já tivemos uma paciência, que parecia inesgotável, com os desmandos, as mentiras, o jogo político sujo, a roubalheira, a falsidade e a enganação. Já demos tempo suficiente para que a classe política entendesse que não seria possível conduzir eternamente o país dessa maneira. Como não entenderam e não quiseram mudar, agora queremos tudo e para já. 
É claro que, matreiros, campeões da enganação, os políticos tentam desviar o assunto. Aparecem com propostas as mais diversas, para tentar dizer ao povo que estão compreendendo a mensagem, mas na verdade estão é tentando nos enganar mais uma vez e o que querem é continuar a manter o seu mundinho de privilégios enquanto o país continua a patinar no atraso.
Não vai dar.  É preciso que compreendam que a festa acabou. Queremos um país novo, zerado. Queremos que se afastem da vida pública todos aqueles que não estiverem lá como legítimos representantes da vontade coletiva. Não queremos tutores, queremos servidores públicos, investidos de uma missão. Queremos que os grupos econômicos que doravante tentarem se apropriar do dinheiro publico sejam identificados, investigados e punidos exemplarmente, inclusive com a proibição de jamais poderem fazer negócios com o Estado. Alguns dizem, depreciativamente, que isso é moralismo. Não! Isso é moralidade com a coisa pública, quesito essencial da legitimidade da representacão.
Aos que querem saber o rumo, fiquem cientes que nenhuma revolução tem rumo. As revoluções começam pedindo pão e acabam cortando a cabeça dos reis  que tentam lhes dar o circo.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Entranhas expostas

O que se esperava no caso Cachoeira está começando a acontecer. A cada dia, mais um fio do novelo aparece, expondo a quem quiser ver, e mesmo a quem não quiser, a podridão das entranhas da política brasileira. Pelo visto, o "organismo" está todo infectado. Não há órgão que escape.
Nesse submundo não se distingue mais quem é da oposição, quem é da situação. Aliás, nesse submundo, oposição e situação só tem sentido se se referirem a pertencer ou não pertencer à mafia. Estar ou não no governo é apenas um detalhe circunstancial.
O exercício da política nunca foi, em tempo e lugar algum, um exercício de santidade, mas o que nós, brasileiros, conseguimos produzir nessa matéria é certamente algo original, único, especial na história do mundo. Conseguimos abolir toda e qualquer ideologia! Como recentemente "profetizava" o prefeito Kassab: "o meu partido não é de direita, nem de esquerda, nem de centro". Realmente! Como já sabíamos, a ideologia - de qualquer cor, ou matiz -  há muito foi descartada e substituída pelos interesses pessoais dos mais mesquinhos e escusos. Cargos e funções nada mais são do que um grande balcão de negócios onde os políticos esfregam suas barrigas sebentas à procura de vantagens pessoais inconfessáveis.
Bem público? Isso é uma piada contada para trouxas como nós!
Entretanto esse nivelamento por baixo, essa equalização de mazelas, traz um enorme risco embutido. Foi em um caldo semelhante, embora até menos podre, que o nazismo floresceu na República de Weimar. Quando todos os agentes políticos estavam desacreditados, quando o sistema representativo não tinha mais nada a oferecer ao povo alemão, foi que os fanáticos nazistas viram sua grande oportunidade de chegar ao poder. Felizmente não temos no Brasil um grupo organizado à espreita de uma oportunidade, mesmo assim existe o risco e isso é demonstrado pela nossa história republicana de golpes e contragolpes nas constituições e na democracia. Não podemos brincar com fogo.
O que se espera agora, é que a população brasileira vá para as ruas e exija que se apure tudo e que os culpados sejam identificados, julgados e punidos. E banidos da vida pública. A começar pelo cadáver insepulto que já está se decompondo à vista da nação em pleno Supremo Tribunal Federal: o mensalão.

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