terça-feira, 3 de julho de 2012

O golpe - Guerra do Paraguai III

Agora ficou claro! O que Dilma e seus asseclas queriam era forçar a entrada da Venezuela no Mercosul, por isso deram uma rasteira no Paraguai. Quem afirmou isso foi o ministro das Relações Exteriores do Uruguai. Disse que a aceitação da Venezuela no bloco foi decorrência da pressão brasileira e que a proposta teria partido de Dilma nessa última reunião, da qual o Paraguai (que não aceitava a Venezuela) foi impedido de participar.
Não se pode fazer política externa com golpes baixos como esse. Isso ainda vai custar caro ao Brasil em termos de credibilidade. 
Se, nos anos 60, De Gaulle disse (ou mesmo que não tenho dito, ficou valendo) que não somos um país sério, agora isso está mais que comprovado.
Com argumentos ridículos afastamos um parceiro, um país amigo, do bloco comercial, tentamos ingerir em seus assuntos internos desprezando a tão propalada política de não-intervenção, acusamo-lo de antidemocrático para depois abanarmos o rabo metafórico para ninguém menos que a ditadura bolivariana delirante de Hugo Chávez.
Isso depois de acompanharmos Cuba (também retirando nosso embaixador), "indignada" com a falta de democracia no Paraguai!
Seria cômico se não fosse triste. Nunca antes na história deste país a política externa foi tão rastaquera, tão mesquinha, tão parcial. Esse é mais um efeito colateral do governo petista. Até quando, Catilina...

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