quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Democracia é alternância

Um país como o Brasil, desacostumado com a democracia, tem muito que aprender ainda. Por termos vivido democracias imperfeitas no passado entremeada por ditaduras, mais ou menos fechadas, mais ou menos autoritárias até bem recentemente, ainda não sabemos exercer a nossa cidadania plenamente, nem sequer exigir os nossos direitos como cidadãos, eleitores e pagadores de impostos.
É disso, dessa ignorância,  que os políticos se aproveitam. Sabem que não serão cobrados, sabem que o voto de cabresto os reconduzirá aos cargos, os quais jamais deveriam ter ocupado. Continuam, portanto, a fazer os mesmos truques, a demagogia, a falta com a verdade nos pronunciamentos, as promessas vãs.
Em 2014 teremos uma oportunidade histórica, a de apear do poder uma facção que dele se apoderou e tudo está fazendo para dele não abrir mão. 
Mas a essência da democracia está apoiada em dois pilares: a existência de uma oposição forte e legitima e a alternância do poder. Sem a alternância, pode-se até ter eleições, mas o regime será apenas um simulacro de democracia. Foi assim no período do regime militar no Brasil. É assim em Cuba, no Irã, na própria Rússia, sem mencionar a nossa vizinha Venezuela.
O Brasil não pode permitir que isso se instale aqui, que sejamos reféns de qualquer partido, muito menos desse que está destruindo as nossas instituições. Em  2014 temos que mudar essa história, temos que impedir a mexicanizacão do Brasil. Portanto em 2014 devemos fazer um grande e nacional #ForaDilma!

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