Dizem que Macron é de centro! Isso é ainda reminiscência de um raciocínio obtuso, bidimensional, que insiste em classificar as ações políticas e seus agentes em direita ou esquerda; e quando não conseguem, só resta dizer que "fulano é de centro".
Macron, no meu modo de pensar, não é nem de esquerda, nem de direita, nem de centro, no sentido em que ser de centro signifique combinar caracteristicas de um lado e de outro.
Macron representa uma nova geração, que pensa de uma outra maneira, cujos paradigmas são multi-dimensionais, cujas crenças não se submetem a dogmatismos, portanto não filiado a nenhuma dessas correntes de pensamento que tantos males trouxeram ao século que findou.
Que o sopro de vitalidade e renovação, que vimos surgir na França, naquela tarde de domingo, seja a aurora de um novo mundo, em que as fronteiras geopolíticas não sejam um motivo de opor uma parte da humanidade contra a outra, um mundo que seja um só e de todos. Isso não deixa de ser um pouco o ideal da Era de Aquarius. Quem sabe começamos a vivê-la agora?
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