segunda-feira, 8 de maio de 2017

Macron, enfim o século 21.

Finalmente, o século XXI chegou à política. Até agora, o que se via nos diversos governos era a cara bolorenta do século XX, o século das ideologias genocidas. Demorou, mas finalmente apareceu no horizonte político uma cara nova, de um jovem não contaminado por essa prática política que já deveria ter sido enterrada junto com o século que acabou.
Dizem que Macron é de centro! Isso é ainda reminiscência de um raciocínio obtuso, bidimensional, que insiste em classificar as ações políticas e seus agentes em direita ou esquerda; e quando não conseguem, só resta dizer que "fulano é de centro".

Macron, no meu modo de pensar, não é nem de esquerda, nem de direita, nem de centro, no sentido em que ser de centro signifique combinar caracteristicas de um lado e de outro. 

Macron representa uma nova geração, que pensa de uma outra maneira, cujos paradigmas são multi-dimensionais, cujas crenças não se submetem a dogmatismos, portanto não filiado a nenhuma dessas correntes de pensamento que tantos males trouxeram ao século que findou.

Que o sopro de vitalidade e renovação, que vimos surgir na França, naquela tarde de domingo, seja a aurora de um novo mundo, em que as fronteiras geopolíticas não sejam um motivo de opor uma parte da humanidade contra a outra, um mundo que seja um só e de todos. Isso não deixa de ser um pouco o ideal da Era de Aquarius. Quem sabe começamos a vivê-la agora?

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