terça-feira, 2 de maio de 2017

Segunda Tchurma: vergonha nacional

Gilmar Mendes está mostrando serviço. Agora já sabemos por antecipação que tudo o que cair nessa segunda Tchurma vai ter esse desfecho favorável aos criminosos.

E essa história de presunção de inocência seria risível, se não fosse trágica. Que inocência, cara-pálida? O homem já tem 3 condenações! Uma no mensalão, pelo próprio Supremo e duas pela Lava Jato! E ainda assim tem que ser presumido inocente? Conta outra, Dias Tóffoli. Isso mostra o quanto a Justiça anda distante do cidadão comum.

O executivo e o legislativo já não tem legitimidade porque não representam mais a nação. Só faltava o judiciário e agora não falta mais. Vergonha nacional! Não há um cidadão lúcido, de bem, que possa concordar com o que foi feito hoje. E nem se trata de ideologia. Trata-se de brio, vergonha, honradez.

Um país sério não pode se dar ao luxo de ter um ladrão contumaz como o Zé, circulando entre a pessoas como se fosse um cidadão de bem. Eu não dividiria a mesma calçada com ele. E não quero dividir com ele o espaço da liberdade.

Gilmar Mendes está fazendo o trabalho sujo para o qual foi designado, sabe-se lá por quem. O fato é que, depois que ficou claro que próceres do PSDB estavam tão implicados na Lava Jato quanto o PT, PMDB e PP, Gilmar Mendes desensarilhou as barbatanas e começou o trabalho de ataque e de solapar a Lava Jato. Essa gente está disposta a tudo para se livrar da cadeia, mesmo que isso signifique acabar com as instituições e jogar o país no caos.

Ao outro lado, o nosso, junto com os juízes íntegros e o Ministério Público, só resta resistir, resistir e resistir.

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