sábado, 31 de janeiro de 2015

Petrobras quebrada

Quebraram a Petrobras! O petismo quebrou a empresa-símbolo do Brasil! Só por isso, esse partido deveria ser proscrito da atividade política. 
Aquela que já foi considerada a mais eficiente das empresas públicas, geradora de caixa, suporte financeiro das contas públicas, desenvolvedora de tecnologia nacional, está quebrada pela organização criminosa, com nome de partido político, que nela se aboletou e nela instalou seus vampiros, seus sanguessugas, que tanto fizeram até tirar dessa empresa o que ela já teve de melhor e mais importante: o orgulho!
Não foi só dinheiro que o petismo e seus amigos roubaram. Eles roubaram sobretudo a honra e a credibilidade da empresa e de seus funcionários. Vão se passar anos até que a imagem da Petrobras volte a ser o que era, se é que voltará um dia.
É uma ironia da vida perceber que aqueles que, com suas bandeiras vermelhas, berravam nos megafones, nas portas das refinarias ou na sede da empresa, o grito de ordem "o petróleo é nosso", tenham sido realmente aqueles que transformaram o slogan em realidade, só para eles.
O petróleo tem sido deles, exclusivamente. E, em qualquer país sério, já estariam trancafiados a dona Dilma e o ex-presidente, o Exu de Garanhuns. O que mais será preciso para convencer a sociedade e a Justiça de que esses meliantes, fantasiados de políticos, são os grandes responsáveis por essa roubalheira toda. Se não, qual será então a responsabilidade de um presidente da República, de um ministro de Estado ou de um presidente de Conselho de estatal? Se eles não tem, entre suas principais atribuições, proteger o patrimônio público, então não precisamos deles. Tudo isso parece um pesadelo sem fim que cada vez mais fica pior. 
E pode ser que ainda não tenhamos visto nem a metade do monstro. Quando se fizer uma investigação séria nas relações promíscuas do BNDES, da Eletrobras, do banco do Brasil e da "Nossa" Caixa pode se apostar que as cobras e os lagartos que daí saltarão terão o mesmo tamanho desse de agora.
E o nosso povo segue bovinamente apático, como sempre, aguentando as consequências de todos os desmandos sem oferecer a menor resistência. Até quando, Catilina?

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